Imprensa

Ao contrário de governos anteriores de Lula e Dilma, as críticas ácidas da grande imprensa não têm ressoado tanto na militância de direita

“Censura é uma questão de controle. Censores querem controlar o que as crianças pensam. Não querem que as crianças vão até eles com perguntas que eles não sabem responder”

A indenização tem a ver com direito de imagem. O ator, contratado como pessoa jurídica, na prática era um funcionário como qualquer outro da empresa

Como se sabe, Valmir Pedro — e não “Vilmar” — foi reeleito em 2020. Portanto, não pode ser candidato a prefeito em 2024

"Com estrutura inadequada e materiais que não demonstraram ter propriedades antichama, o contêiner-dormitório do Flamengo transformou-se em armadilha fatal"

O agora saudoso treinador ficaria chateado com o pouco caso demonstrado em campo pelos atletas que vezes a camisa da seleção brasileira

A investigação da Polícia Federal não pode se circunscrever aos bagres, portanto precisa chegar aos peixes grandes, que certamente estão por aí, circulando livremente

“New York Times” descobriu que a plataforma ChatGPT praticamente copia sua produção jornalística. Dinheiro oferecido pela OpenAI é considerado como esmola nos EUA

Além do cansaço físico, normal aos 79 anos, o jornalista alega que a política de direitos autorais prejudicava seu trabalho na rede da família Marinho

“Gilberto Braga foi o autor de novelas mais importante da história da Globo. Mais até que sua mestra Janete Clair, a rainha do melodrama”, diz o jornalista e escritor

Atenção!: perigo à vista — jornalismo é uma das profissões mais letais do mundo. Levantamento da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) mostra que 119 jornalistas foram assassinados, em todo o mundo, em 2023. E não apenas em zonas de guerra. No México, há o risco dos cartéis das drogas — que mataram profissionais da comunicação e até policiais.
“Os números mortais” de 2023 “ilustram o quanto precisamos de um instrumento vinculativo internacional que force os Estados a adotar mecanismos-chave para proteger a segurança e a independência dos jornalistas”, afirma o secretário-geral da FIJ, Anthony Bellanger. Ele sublinha que os governos deveriam proteger a atividade dos jornalistas — o que raramente faz. No Brasil, por exemplo, há casos de políticos que mandaram agredir e, até, matar repórteres.
Segundo a pesquisa da FIJ, a área mais letal para jornalistas em 2023 foi (e é) na Faixa de Gaza, onde, na caçada ao Hamas, as tropas de Israel estão matando pessoas de maneira indiscriminada, inclusive crianças. Como a história de ataques cirúrgicos é pura ficção, jornalistas que estão cobrindo os fatos — a violência dos israelenses ocorre não apenas contra o Hamas, mas sobretudo contra um povo, o palestino — também estão sendo mortos.
De acordo a Federação, quase 70% (68%, para ser preciso) das mortes de profissionais da comunicação — repórteres e cinegrafistas — ocorreram na faixa de Gaza.
O levantamento da FIJ apurou que 75 jornalistas foram mortos em Gaza. Morreram também três profissionais libaneses e quatro israelenses (no ataque terrorista do Hamas no território de Israel). Na Síria, foram assassinados três jornalistas.
Segundo a FIJ, dez jornalistas foram mortos no países das Américas: três mexicanos (no México jornalistas são perseguidos, em geral, pelos carteis das drogas), três guatemaltecos, um paraguaio, um colombiano, um hondurenho e um dos Estados Unidos.
Doze jornalistas foram morreram na região da Ásia-Pacífico: três na Índia, dois no Afeganistão, dois em Bangladesh, dois no Paquistão e um na China.
Oito jornalistas do Camarões, Sudão, Mali, Somália, Moçambique e Nigéria — na África — foram assassinados.
Menos jornalistas assassinados na Europa — três (um na Ucrânia, na área de guerra contra a Rússia de Vladimir Putin).
Confira a lista completa dos jornalistas assassinados
https://www.ifj.org/fileadmin/user_upload/Killed_List_TABLE__31.12__pdf.pdf

Demitir a rodo alivia o caixa, no curto prazo, mas o problema é maior do que profissionais bem-remunerados. A rede “envelheceu” e está ficando “fora do ar”

Biografia de Marcelo Bortoloti enfatiza a importância do artista plástico pra Semana de Arte Moderna de 22, revela sua bissexualidade e diz que ganhou dinheiro com sua arte

Vendo qualquer vídeo em que ele estivesse em campo, não é preciso entender de futebol para saber isso – basta entender de estética e arte

As duas editoras vão publicar, em edições especiais, com prefácios críticos, “Vidas Secas”, “Angústia” e “São Bernardo. Uma verdadeira nona maravilha do mundo