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O “Estadão” é a nova “Veja” no caminho do PT?

Ao contrário de governos anteriores de Lula e Dilma, as críticas ácidas da grande imprensa não têm ressoado tanto na militância de direita

Livro de Judy Blume, “Ei, Deus”, censurado nos EUA chega ao Brasil

“Censura é uma questão de controle. Censores querem controlar o que as crianças pensam. Não querem que as crianças vão até eles com perguntas que eles não sabem responder”

Indenização: ator Angelo Paes Leme vai receber 1 milhão da TV Record

A indenização tem a ver com direito de imagem. O ator, contratado como pessoa jurídica, na prática era um funcionário como qualquer outro da empresa

O Popular muda nome do prefeito de Uruaçu e, contrariando a lei, diz que ele pode ser candidato em 2024

Como se sabe, Valmir Pedro — e não “Vilmar” — foi reeleito em 2020. Portanto, não pode ser candidato a prefeito em 2024

Daniela Arbex lança livro sobre a morte de dez meninos que jogavam no Flamengo

"Com estrutura inadequada e materiais que não demonstraram ter propriedades antichama, o contêiner-dormitório do Flamengo transformou-se em armadilha fatal"

Com Zagallo, morre o maior exemplo de amor à “Amarelinha”

O agora saudoso treinador ficaria chateado com o pouco caso demonstrado em campo pelos atletas que vezes a camisa da seleção brasileira

História da espionagem da Abin na Tim lembra o “monstro” SNI e o caso Watergate

A investigação da Polícia Federal não pode se circunscrever aos bagres, portanto precisa chegar aos peixes grandes, que certamente estão por aí, circulando livremente

OpenAI admite pagar por uso de conteúdo de jornais, como o “Times”

“New York Times” descobriu que a plataforma ChatGPT praticamente copia sua produção jornalística. Dinheiro oferecido pela OpenAI é considerado como esmola nos EUA

Nelson Motta deixa a Globo, lança romance pela Editora Record e faz musical sobre Tom Jobim

Além do cansaço físico, normal aos 79 anos, o jornalista alega que a política de direitos autorais prejudicava seu trabalho na rede da família Marinho

Biografia de Gilberto Braga, escrita por Arthur Xexéo e Maurício Stycer, sai pela Intrínseca

“Gilberto Braga foi o autor de novelas mais importante da história da Globo. Mais até que sua mestra Janete Clair, a rainha do melodrama”, diz o jornalista e escritor

119 jornalistas foram assassinados em 2023, mostra levantamento da FIJ

Atenção!: perigo à vista — jornalismo é uma das profissões mais letais do mundo. Levantamento da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) mostra que 119 jornalistas foram assassinados, em todo o mundo, em 2023. E não apenas em zonas de guerra. No México, há o risco dos cartéis das drogas — que mataram profissionais da comunicação e até policiais.

“Os números mortais” de 2023 “ilustram o quanto precisamos de um instrumento vinculativo internacional que force os Estados a adotar mecanismos-chave para proteger a segurança e a independência dos jornalistas”, afirma o secretário-geral da FIJ, Anthony Bellanger. Ele sublinha que os governos deveriam proteger a atividade dos jornalistas — o que raramente faz. No Brasil, por exemplo, há casos de políticos que mandaram agredir e, até, matar repórteres.

Segundo a pesquisa da FIJ, a área mais letal para jornalistas em 2023 foi (e é) na Faixa de Gaza, onde, na caçada ao Hamas, as tropas de Israel estão matando pessoas de maneira indiscriminada, inclusive crianças. Como a história de ataques cirúrgicos é pura ficção, jornalistas que estão cobrindo os fatos — a violência dos israelenses ocorre não apenas contra o Hamas, mas sobretudo contra um povo, o palestino — também estão sendo mortos.

De acordo a Federação, quase 70% (68%, para ser preciso) das mortes de profissionais da comunicação — repórteres e cinegrafistas — ocorreram na faixa de Gaza.

O levantamento da FIJ apurou que 75 jornalistas foram mortos em Gaza. Morreram também três profissionais libaneses e quatro israelenses (no ataque terrorista do Hamas no território de Israel). Na Síria, foram assassinados três jornalistas.

Segundo a FIJ, dez jornalistas foram mortos no países das Américas: três mexicanos (no México jornalistas são perseguidos, em geral, pelos carteis das drogas), três guatemaltecos, um paraguaio, um colombiano, um hondurenho e um dos Estados Unidos.

Doze jornalistas foram morreram na região da Ásia-Pacífico: três na Índia, dois no Afeganistão, dois em Bangladesh, dois no Paquistão e um na China.

Oito jornalistas do Camarões, Sudão, Mali, Somália, Moçambique e Nigéria — na África — foram assassinados.

Menos jornalistas assassinados na Europa — três (um na Ucrânia, na área de guerra contra a Rússia de Vladimir Putin).

Confira a lista completa dos jornalistas assassinados

https://www.ifj.org/fileadmin/user_upload/Killed_List_TABLE__31.12__pdf.pdf

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