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[caption id="attachment_3908" align="alignleft" width="300"] Elismar confia que PHS deverá ter bons resultados mesmo com candidaturas puro-sangue para estadual. Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Uma das figuras políticas mais ativas em Anápolis, o vice-presidente estadual do PHS, Elismar Veiga, acredita que haverá uma grande renovação nos quadros do legislativo este ano, principalmente no que diz respeito à Assembleia de Goiás. O anapolino afirma acreditar que pelo menos 50% dos deputados eleitos este ano serão novos nomes, devido à configuração dos partidos já consolidados e ao surgimento de novas siglas.
E nesse contexto, segundo Elismar, Anápolis terá um papel importante. “Penso que Anápolis elegerá mais de dois deputados estaduais. Pelo colégio eleitoral que tem, o anapolino tem chegado a conclusão de que é preciso votar em políticos daqui”, diz. Para ele, o fato de a cidade ter também um representante na disputa pelas majoritárias — se referindo ao ex-prefeito Antônio Gomide — ajuda nessa movimentação. “Não tenho dúvidas de que quando a cidade tem um candidato na majoritária, há grande influência nesse sentido. É claro que, por outro lado, somos um Estado com regiões bem definidas. A região sudoeste, assim como Aparecida de Goiânia, por exemplo, tem resistência a Anápolis por conta do próprio bairrismo natural, mas estamos confiantes.”
Elismar, que é um dos principais candidatos a deputado estadual, ao lado da Dr. Gina, confia que o PHS deverá ter bons resultados no pleito de outubro, mesmo com candidaturas puro-sangue para estadual. “A chapa própria para deputado estadual tem sido trabalhada há dois anos. Não temos candidatos puxadores de votos, mas teremos 51 candidatos.” A estratégia do partido é, com um grande número de candidatos, alcançar o consciente para eleger dois ou três. Fora isso, o PHS também terá três candidatos a deputado federal de Anápolis: Cláudio Romero, que é presidente municipal do partido; Pantera, que tem característica de atrair votos de protesto; e Ananias Júnior, apontado como quem tem capacidade de agregar votos de pessoas com menos de 30 anos.
Com o afunilamento das alianças partidárias e aproximação das convenções, o PPS já praticamente definiu quem deverá apoiar em outubro. No cenário nacional, o partido estará com o PSB de Eduardo Campos. Em Goiás, a sigla deverá continuar na base do governador Marconi Perillo, a quem apoia desde 2004. As conversas são favoráveis nesse sentido, principalmente devido à pré-candidatura de Marcos Abrão — sobrinho da senadora Lúcia Vânia (PSDB) — a deputado federal. Para deputado estadual, a meta é eleger dois numa chapa formada apenas por “nanicos”, como PV, PTC e PEN. E um dos favoritos para se eleger é André Almeida, presidente da legenda em Anápolis. André é apontado como um advogado competente, que tem um trabalho político consistente e com boas chances de ter uma boa votação.

Marcos Paulo Medeiros
Nas eleições que Iris Rezende venceu, votei nele. Nas que perdeu, perdi com ele. Nunca abandonei Iris. O que fizeram com o nosso líder maior manchou a história do PMDB goiano. Foi uma covardia, uma traição imperdoável. “Goela” abaixo tomaram o PMDB de Iris, dos goianos de bem, e o entregaram a um “cowboy” do asfalto, que usa chapéu importado e finge que sabe tocar berrante. Por onde passou o Friboi quebrou a cara. Não conseguiu seu intento. No PMDB de Goiás, conseguiu o que queria, com anuência dos Vilelas e outros que sabemos.
Agora vem um bando de corvos pregarem união no PMDB. Virem-se e mostrem que são fortes de fato. Ganhem a eleição. Ou vão querer que nós também, como cordeirinhos, nos curvemos ao poderio econômico do vendedor de carne?
E-mail: [email protected]
[caption id="attachment_3811" align="alignleft" width="150"] Foto: Facebook[/caption]
“Parabéns pelo texto sobre Suindara”
Welligton Dias Fui companheiro de cena e diretor de Suindara Coelho. Quero agradecer ao jornalista Frederico Vitor por descrevê-la tão bem e parabenizá-lo pelo texto “Suindara: para muito além de seu último ato” (Jornal Opção Online). E-mail: [email protected]“Quais os três melhores livros sobre a Grande Guerra?”
Gyorgy M. J. Caro jornalista Euler de França Belém, sobre a matéria “Melhores livros sobre a Primeira Guerra Mundial em português. E um em inglês” (Jornal Opção 2003), tenho a dizer que há bastante tempo pesquiso documento e livros sobre as duas Guerras Mundiais, e com grata surpresa topei com seu artigo sobre a 1ª Guerra na internet. Resido em Natal e, mesmo sendo uma cidade linda, aqui não tem boas livrarias nem bibliotecas de peso. Sei que é muito difícil, mas peço-lhe o favor de apontar os três melhores livros sobre a “Grande Guerra” na sua relação. Explico o motivo: a única livraria da cidade é a Saraiva e por não ter os livros mencionados, devo encomendar, isto é, pagar adiantado sem direito a devolução ou troca. E-mail: [email protected]“Criamos nossos filhos com desigualdade”
Cecília Mello Sobre a reportagem “Mesmo com avanços, mulheres ainda são vítimas de preconceito” (Jornal Opção 1966), não acredito que seja o homem que imponha esse preconceito. Acredito que eles dão continuidade ao que foi ditado desde os primórdios. Criamos nossos filhos com desigualdade. Meninas têm sempre mais obrigações na casa do que meninos, que por sua vez já têm argumentos que prontifiquem que eles são homens e não têm obrigação de arrumar nada. Talvez as mulheres que já têm consciência disso criem seus filhos com mais igualdade, mas isso se mostra uma mudança sem dúvida em longo prazo. É basicamente quebrar uma cultura mundial. E-mail: [email protected]“Vale mais a imagem que o caráter na política”
Maicon Yero Na política, o ideal seria a escolha pelo caráter e não pela imagem, como ocorre hoje. O marketing político vale mais do que a própria pessoa e o próprio partido. Vide o deputado Tiririca (PR) e outros puxadores de votos que nada tem a ver com a política. Enquanto a imagem valer mais do que as pessoas, teremos inaptos comandando a Presidência, os Estados e as prefeituras. Como acontece nos tempos atuais, um lamaçal de denúncias e corrupção, enriquecimento ilícito. Quando a população terá instrução para poder escolher bons nomes, honestos? Os políticos atuais querem isso? E-mail: [email protected]“Não há solução entre judeus e palestinos”
Manoel Silva Em 2004, quando o primeiro-ministro Ariel Sharon tirou seus irmãos judeus à força de suas casas e deu o território aos palestinos, o que aconteceu? Os palestinos (os radicais, claro) continuaram a explodir carros-bomba e lançando mísseis contra Israel. Então não há solução, pois na verdade eles não querem terras, mas, sim, apenas destilar seu ódio contra Israel, como disse o ex-líder do Irã [Mahmoud Ahmedinejad], o que querem mesmo é que Israel seja lançado no mar. E-mail: [email protected]Leitores Avaliam a implantação do portal do Jornal Opção Online na internet e a nova cara do veículo na rede

“Fatores que explicam o sucesso”
Fernando Cupertino Para mim há dois fatores que explicam o sucesso: a qualidade do jornalismo do Jornal Opção e a facilidade e praticidade na utilização de seu website, de longe o melhor dos jornais de Goiás! Fernando Cupertino é médico e professor da Universidade Federal de Goiás.“Os leitores agradecem”
Júlia Salomão Parabéns ao Jornal Opção e pela excelente equipe que a cada dia se renova. Os leitores agradecem.“Ficou fácil de navegar”
Jeferson de Castro Vieira O portal ficou ótimo. Fácil de navegar, atual e com notícias bem analisadas. Acho que o Opção contribui para a democratização da informação. Informação não é para ser represada, mas divulgada através de portais de livre acesso. Parabéns por mais essa iniciativa. Show de bola Jeferson de Castro Vieira é economista e professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO).“Seriedade e credibilidade”
Alberto Nery Jornal sério tem credibilidade. Parabéns ao Opção. E-mail: [email protected]“Veículo inteligente”
João Bosco C. Freire Patrícia Moraes Machado, Euler de França Belém e sua equipe articularam um veículo inteligente, com capacidade para pesquisas profundas, além de análises sóbrias dos conteúdos; e o resultado não podia ser outro. Vai mais longe ainda, muito mais. Parabéns a todos. João Bosco C. Freire é advogado.“Site muito bom”
Mirelle Irene Parabéns, o site está muito bom! Mirelle Irene é jornalista e repórter da Rádio Bandeirantes 820 AM.Recomendações a articulista
Ademir Luiz Recomendo que o articulista Marcel Pilatti [do texto “O mais humano dos filmes bíblicos”, Jornal Opção 2026, caderno Opção Cultural] veja (ou reveja) os clássicos “Evangelho Segundo São Mateus”, de Pasolini; “Rei dos Reis”, do mestre Nicholas Ray; e mesmo “Jesus de Nazaré”, de Franco Zeffirelli, antes de conclamar o mediano “Paixão de Cristo” — um filme repleto de incongruências de roteiro — como “de longe a melhor produção sobre Jesus Cristo no cinema”. Abraços e que Jesus esteja contigo! Ademir Luiz é doutor em História e professor na Universidade Estadual de Goiás (UEG). E-mail: [email protected]
“Filme ‘Noé’ se revela uma advertência”
Francisco José Bezerra Sá
As colocações de Noé no filme revelam que ele era, como foi, um produto cultural e religioso de seus antepassados, Abraão e Isaac. Um homem com profunda fé em Deus e uma visão quase panteísta, já que se caracteriza como zeloso pela Criação, pelos animais e pelas plantas. Venceu sua fatalidade religiosa ao optar pelo amor e assim mais ainda se aproxima de Deus ao fugir ao sacrifício de suas duas gêmeas e perpetuar a humanidade. Herdeiros que não cuidam da Criação, da natureza e não tem amor pelos inocentes (animais e plantas) temos entre nós. E nisso o filme se revela uma advertência. Quem perece é uma humanidade que fez do homem o centro e o deus do mundo, fracassando por causa disso ao se relacionar com os demais seres vivos. Em síntese, o filme traz uma mensagem de fé e de respeito pela Criação e adverte para os males que podem advir se o homem repetir esses caminhos em sua relação com ela,
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Sobre Castello Branco
Denise Duarte Muito interessante o texto “Biografia mostra como o general legalista Castello Branco se tornou o golpista que derrubou João Goulart em 1964” (Jornal Opção 2021). Meu pai era major do Exército, morreu em 1987 e contava histórias de Castello Branco para minha mãe. Ela sabe detalhes sobre esses assuntos. Segundo ele, Castello Branco não condenava ninguém sem prévio julgamento, não sei se isto está nos livros nem se é realmente verdade. Ela me contou sobre o dia em que Castello Branco chorou ao ver Jango passando a palavra para o cabo Anselmo num palanque, ou seja, o chefe-maior das Forças Armadas deixando um cabo falar, o que demonstrava o caráter, digamos, “light” de Jango. Mas parte da imprensa só fica ressaltando os livrinhos de histórias do MEC, alguns colunistas então, não saíram da 4ª série primária. Muito interessante este conteúdo. Parabéns! Denise Duarte é jornalista. E-mail: [email protected]“É preciso ter capacidade de dialogar”
Antonio Alves Não tenho a mesma visão fundamentalista a ponto de esquecer que há princípios de comportamento social para atingir as pessoas que tenham ideias diferentes das minhas. Acho que não adianta pensar em mudanças radicais, como “se eu não quero pagar imposto, eu não pago imposto”. Ora, se não quero pagar imposto, também não devo querer ter direito a educação, saúde, segurança, infraestrutura etc. Mas a julgar pelo discurso de muitos manifestantes — que são muitos, porém não representam nem 10% das pessoas que votam — o candidato que eles querem não é Ronaldo Caiado; querem um presidente fora do comum, capaz de transformar o Brasil da noite para o dia. Isso não quer dizer que o deputado seja incapaz de administrar o país, mas é preciso ter capacidade de dialogar. Lembram-se do que aconteceu com Fernando Collor? Em um debate, em 1989, Caiado disse a Leonel Brizola [ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro] que ele não aprendeu nada no período em que esteve exilado; hoje o sr. Caiado cita as considerações do Brizola para rotular outros partidos. Então Caiado mudou de opinião a respeito de si? E-mail: [email protected]“História oficial da Guerra do Paraguai está longe da realidade”
Carlos Humberto Sobre o artigo “Guerra do Paraguai: uma batalha que será sempre maldita. Mas o Brasil não é vilão” (Jornal Opção 2009), tenho a dizer que a história oficial do conflito está longe da realidade. Tanto é que os documentos da guerra são ultrassecretos, sinal de que muita coisa feia rolou por lá. O Conde d’Eu [nobre francês, que se tornou príncipe consorte do Brasil após se casar com a princesa Isabel], por exemplo, em uma oportunidade mandou fechar todas as portas de um hospital paraguaio e botar fogo nele com todos os doentes dentro. Isso sem contar a pilhagem que os soldados aliados fizeram em todo o País. Levaram tudo que puderam e nem o cemitério de Assunção [capital do Paraguai] escapou. E-mail: [email protected]“Olhar elucidativo sobre a Amazônia”
Fred Passos “Outro olhar sobre a Amazônia” (Jornal Opção 2011), de Thiago Burigato, é um texto bacana. Extenso, mas bastante elucidativo sobre a atual condição da Amazônia que, vira e mexe, é alvo de campanhas políticas e fruto de interesse da “indústria da preservação e pensamento ecológico” (não sei bem se isso explica, mas seria uma comparação com a indústria da fome e da seca do Nordeste, que serve de palco político). Parabéns! E-mail: [email protected] [caption id="attachment_3820" align="alignleft" width="250"]
“Ermírio de Morais, professor em todas as áreas”
Gilberto de Oliveira Antônio Ermírio de Moraes, um professor em todas as áreas em que era questionado, tinha amplo conhecimento . Nunca levava “cola”, sabia tudo : do Estado, do País e do mundo, sem recorrer a qualquer anotação. Dava prazer poder ouvi-lo em qualquer assunto. Que Deus o ilumine. Obrigado, Antônio Ermírio, por ter me dado a honra de ouvi-lo em muitas ocasiões. Deus de bondade, ilumine os cientistas a encontrarem os meios de cura para o mal de Alzheimer. E-mail: [email protected]Fiz análise no limiar da vida adulta – ou melhor, no fim de uma adolescência que eu teimava em retardar. O tempo era de transtorno e conturbação, e talvez por isso mesmo eu brigasse tanto com meu analista para não conhecer as difíceis verdades trazidas à tona por Freud e Lacan. Eram tais e tamanhos meus tormentos – inclusive o de pagar a conta do analista --, que costumo dizer a quem me pergunta: melhor do que fazer análise é ter feito análise. A fala e a escuta que, no divã, precipitavam minhas angústias e medos, agora funcionam como uma espécie de segredo do cofre, como uma chave (mestra) de acesso a inimagináveis riquezas. Meu analista, outrora o imaginário déspota esclarecido dos meus afetos, agora é o oráculo a quem recorro sempre que preciso aprender algo novo que ficou pra trás. “Você pode aprender”, ele me dizia a cada pequena derrapada ou grande fracasso. E me ensinava que fazer sucesso não é proibido, nem é fácil aceitar o sucesso alheio. Ainda o ouço. Aliás, o ouço muito melhor agora, passada aquela forte chuva. Às vezes tenho vontade de voltar ao divã. Mas ainda me assombram aqueles tais e tamanhos tormentos tão caros à psicanálise. E pensando bem, o melhor do divã ficou em mim. Está em mim, indelevelmente. Basta que eu aprenda com a fala e a escuta de outros tempos, mas que não tem tempo.
Além da economia em frangalhos e o alto índice de desemprego, o país enfrenta outras dificuldades

Ronaldo Brasil Sobre a nota “TV Anhanguera busca identidade com Goiás mas novela da TV Globo avacalha os goianos” (Jornal Opção 2025), na coluna “Imprensa”, não vejo em que a novela avacalha os goianos assim como não vejo nada de negativo sermos caipiras. A novela tem personagens como Virgílio, de Humberto Martins, que representa muito bem a mansidão e bondade do povo goiano; a Shirley, de Viviane Pasmanter, que mostra o nosso lado expansivo, alegre, festeiro — apesar de ela ser vilã, até gosto dela. Tem também o Laerte, de Gabriel Braga Nunes, um homem do mundo, que conquistou o público fora do País com seu talento para a música clássica, e não tem nada de caipira. A novela só peca por não mostrar mais a nossa linda Goiânia. Nós goianos temos de parar com essa bobagem de nos ofendermos quando nos chamam de caipira, já que somos caipiras, sim, e devemos nos orgulhar disso. Quando chamou Goiânia de “fazenda asfaltada”, o “Rei” Roberto Carlos não queria ofender, foi uma expressão de carinho, o que ele sentiu e foi o que muita gente de fora sente quando vê nossa esplêndida capital pela primeira vez, afinal em poucas grandes cidades do Brasil se encontra tantas áreas verdes em pleno centro e, podem crer, nossos bosques têm mais vida. Onde se consegue comer goiaba ou seriguela madurinha colhida do pé, sentado na praça ouvindo o joão-de-barro cantar? E-mail: [email protected]
“O ‘novo’ já cansou o goiano”
Odlan Cruzeiro Com a saída de Iris, ganhou novamente Marconi, e ganharam Gomide e Vanderlan. Perdeu o PMDB. Parabéns para Maguito Vilela, seu filho [deputado estadual Daniel Vilela] e seu sobrinho [deputado federal Leandro Vilela] e o “novo” Junior Friboi. Vamos ver se conseguem ganhar de Marconi, o que duvido muito. Como eleitor, acredito que esta proposta de “novo” através de Junior Friboi. Infelizmente não pegou e não vai pegar. É só ver o que o Tempo Novo fez, quando se fala em “novo”, todos engolem em seco e viram a cara. É muito mais interessante para o PMDB ter algo real e consistente do que esse “novo” de marketing, que tudo mundo está cheio. Se Júnior aceitar ser o candidato a vice, com certeza ela será o mais beneficiado de todos: vai ganhar a eleição, será respeitado e realizará um sonho que ele vem tentando há vários anos: consolidar-se como politico. Marconi, vai ficar sozinho na reta final, o único que é um politico fiel é Ronaldo Caiado, os outros da base, se analisarmos bem, já pularam de galho em galho. E os que nunca pularam não sabem se vão ou se ficam. Quanto a Iris versus Friboi, está em jogo a sigla: se ganha Iris, o PMDB ganha e Junior também ganha; se Friboi ganha, perdem todos, inclusive o “novo”. Dessa palavra, “novo”, os goianos já estão cansados. E-mail: [email protected]“Parece que só o paciente tem obrigações nos tratamentos psicológicos”
Márcio Costa Rodrigues O caso de Suindara Alexandre Coelho me faz pensar quando o preconceito quanto as pessoas que apresentam este tipo de problema vai diminuir. Fui diagnosticado com bipolaridade, mas ninguém levanta os motivos que levaram ao desenvolvimento da doença. As pessoas parecem agir como se fôssemos a uma prateleira e escolhêssemos uma determinada enfermidade, como se fosse voluntário nosso comportamento. São doenças de difícil diagnóstico, às vezes. Frequentemente médicos diferentes apresentam diagnósticos também diferentes. Pior: além disso são de difícil tratamento e nem todos — apesar de ostentarem seus títulos de filiados à Sociedade Brasileira de Psiquiatria ou ao CRP [Conselho Regional de Psicologia] — estão capacitados para o tratamento. Apesar de prontamente cobrar para fazê-lo. Falo isso como paciente que levou 23 anos desde uma manifestação inicial da doença e o seu correto tratamento. Só para o diagnóstico “correto” foram 20 anos, mais 3 ainda para o tratamento adequado. Somos questionados: você não procurou ajuda, você não manteve o tratamento? Parece que o único que tem obrigações é o paciente. Afinal, aqueles que lhe aplicam os tratamentos estão protegidos pelo direito discricionário, como me alertou um advogado. Já fui chamado do psicopata, demitido da Embrapa Amapá, ameaçado de prisão, internação, etc. Tratado como pessoa indesejável, ao qual deveria ser aplicada alguma solução. Isso eu sendo concursado e regido pela Lei 8.112/90. Hoje vivo em Goiás, meu Estado natal, mas, como no Amapá não havia condições para tratamento — e por eu ter sido qualificado como indesejável pela Superintendência Federal de Agricultura do Amapá —, estou privado do convívio familiar com minha esposa e filhas, pois minha esposa é servidora do governo do Amapá e não pode ser “transferida” para Goiás. Daqui a pouco, eles vão pedir meu voto de novo. Como se diz nas redes sociais: “kkkkkkkkkk”. E-mail: [email protected]
“Linda homenagem a Suindara”
Vera Lucia Fonseca
Linda a mensagem a Suindara Coelho [encontrada morta no domingo, 27] feita por seu amigo, o jornalista Frederico Vitor [Jornal Opção Online]. Sua amizade, com toda a certeza, e essa vibração de amor humano e de Deus, que você enviou a ela nessas palavras, a ajudarão a atravessar os portais por onde passar, a caminho da luz. Pedirei a Deus por ela, também.
Vera Lucia Fonseca é jornalista.
E-mail: [email protected]
“Pela 1ª vez não vou votar no PMDB”
Rosimeire Campos Sou e sempre fui PMDB, mesmo antes de ter idade para votar. Mas, pela primeira vez, não vou votar em meu partido. Não voto em oportunista, não voto no “Boi”. E-mail: [email protected]“Só aparece corrupção quando há oposição”
Túlio Henrique Sobre a reportagem “Bom era na ditadura, quando não tinha corrupção. Ah, não?” (Jornal Opção 2012), é complicado encontrar um militar que se enriqueceu/corrompeu, até mesmo porque a ditadura militar não fez — e não faria — um levantamento a partir de uma CGI [Comissão Geral de Investigação] de si própria. O que dizer dos documentos oficiais do Exército do período militar que são inacessíveis à consulta civil? Se alguém quiser pesquisar sobre a história deste período, tem de se contentar com o arquivo presente na biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, que contém uma parte desses documentos. Só aparece corrupção na medida em que exista oposição direta, com acesso a meios de comunicação e tudo, o que bem sabemos que não existia na ditadura. O perigo de uma ditadura, tanto de esquerda quanto de direita, é a legitimação da violência de Estado constitucionalmente, e por seu caráter autoritário que cria a ilusão da inexistência de corrupção, sendo mais viável se pensar sobre a inexistência de denúncia sobre risco de morte. Não se trata de “conhecer a história” apenas pra saber o que aconteceu. Trata-se de conhecer o “que é história” primeiro. E-mail: [email protected]“Ótimo texto do futuro do jornalismo”
Júnior Bueno Poucas vezes me deparei com um texto tão primoroso e sensível como “Autorretrato de uma reportagem velha” (Jornal Opção 2024). O futuro do (bom) jornalismo descansa em braços excelentes. Parabéns, Kaito Campos. E-mail: [email protected]“Parabéns ao Opção por seu moderno portal de notícias”
Darlan Braz de Oliveira Gostaria de parabenizar o Jornal Opção, este importante veículo da comunicação goiana e do Brasil, pelo lançamento de seu portal de notícias. Sem dúvida alguma, um importante instrumento de informação a todos os seus leitores. Acreditamos que, com essa nova e moderna ferramenta, teremos acesso a informações de forma mais ágil e maior interatividade e acessibilidade. Desta forma, nós, leitores assíduos que somos, nos orgulhamos muito com a qualidade e a simplicidade da informação nessa nova ferramenta e plataforma tecnológica. Darlan Braz de Oliveira é vice-presidente estadual do PPS e presidente do diretório municipal de Goiânia. E-mail: [email protected]“Será que as pessoas se absteriam do benefício de experiências com animais?”
Bruno Flamarion Segundo Paulo Freire, “a leitura de mundo só adquire significado se contextualizada”. É isso que constantemente não acontece. Por não estarem no âmbito de pesquisas científicas com animais, muitas pessoas sequer têm o reconhecimento da real importância dessas pesquisas na evolução humana. Assim, muitas vezes acabam partindo para o lado da ignorância, como no caso ocorrido no Instituto Royal. Não faz parte de seus “contextos” matar cruelmente um animal apenas para brincar de cientista. É assim que muitos enxergam o procedimento, mas faz parte do contexto das mesmas pessoas utilizar todas as novidades científicas que foram conquistadas por meio desses recursos. Já que os mesmos não concordam com tais experimentos, poderiam se abster de todos os benefícios que os mesmos experimentos proporcionam, não concordam? Por isso tudo, é muito bom o ponto de vista do professor Elder Sales no artigo “E se não usássemos os animais... ou vegetais?” (coluna “Bio Lógica”, Jornal Opção On-Line). E-mail: [email protected]“É preciso pensar também no poder de compra do salário”
Rafaela Kelly Em relação ao texto “Invasão chinesa abala indústria goiana” (Jornal Opção 1913), só para deixar claro, o salário da China pode até ser baixo, mas isso vai de acordo com o poder de compra que ele oferece. Eu escrevo da China, em Guangdong, e o salário médio aqui é de US$ 300 dólares, mas esse valor dá a uma pessoa daqui o mesmo nível de vida que uma classe C no Brasil. Na Índia, por exemplo, o salário médio é de US$ 200 e o mesmo ocorre. Não se podem comparar apenas valores, mas o poder de compra que aquele salário dá ao cidadão. E-mail: [email protected]
“Texto sobre menoridade penal deveria ser enviado aos senadores”
Denise Duarte
Só mesmo José Maria e Silva para salvar o jornalismo goiano. O texto “Estatuto cria a figura do infrator de família que substituiu o menor de rua” (Jornal Opção 2020) está impecável. Digno de ser enviado a todos os senadores que votaram contra a maioridade penal. Vou compartilhá-lo no meu Facebook e no Twitter. Faço uma sugestão: escreva, brilhantemente como sempre, da incoerência da trupe do PC do B querendo fechar o SBT, acho que só pessoas como você conseguem falar com fundamento sobre tal bizarrice. Parabéns mais uma vez.
Denise Duarte é jornalista.
E-mail: [email protected]
“Francisco Ludovico merece as maiores homenagens”
Antônio Macedo
Já havia lido essa excelente entrevista republicada pelo Jornal Opção com o médico Francisco Ludovico (edição 2022), com quem tive a satisfação de conversar algumas vezes. Era muito receptivo. Ocupa posição de destaque na história da medicina em Goiás não só por ser o fundador da Faculdade de Medicina, mas também pelos relevantes serviços prestados à população goiana no Hospital Santa Genoveva. Tinha conhecimentos sólidos e uma ampla visão de clínica médica e cirurgia, além de sentir prazer pelo exercício da profissão. Foi, portanto, um grande médico e uma ótima figura humana. É merecedor das maiores homenagens.
Antônio Macedo é médico.
E-mail: [email protected]
“Precisamos mudar muito até termos um país decente”
Antonio Alves Parabéns a José Maria pelo texto esclarecedor e sensato. Uma coisa é certa: contra os fatos não existem argumentos. A incoerência dos intelectuais, do Legislativo, do Executivo, do Judiciário e muitas entidades da sociedade civil ao tratar bandidos de alta periculosidade como reeducandos é gritante. Se fora dos presídios, no convívio com cidadãos de bem, eles não foram capazes de se adaptar aos princípios de comportamento social, imagine dentro de um presídio, onde estão lidando com criaturas da pior espécie. Enquanto o Estado e a sociedade estiverem pensando mais no bem-estar do bandido preso e de seus familiares, o restante da sociedade continuará a perecer. Está claro que o Brasil ainda precisa mudar muito para se tornar um país decente, desde a maneira de pensar da sociedade em geral até a forma de agir dos três Poderes. E-mail: [email protected]“Uma história que os comunistas daqui não contaram”
P. C. Albuquerque Diante do exposto no texto “China de Mao Tsé-tung e Chu En-Lai não deu apoio decisivo à Guerrilha do Araguaia” (Jornal Opção 2016), posso muito bem chegar à conclusão de que debaixo do “tapete” da história do Partido Comunista do Brasil não se encontra apenas pó e poeira, mas, essencialmente, certas verdades que não poderiam jamais ser reveladas aos demais camaradas, ilustres iludidos, que verdadeiramente se engajaram na luta com arma em punho, sob o risco de colocar em xeque a própria moral e autonomia do PCdoB no sentido de levar adiante esse projeto revolucionário (guerrilha do Araguaia). Como se vê, o PCdoB não recebeu do PC Chinês uma espécie de “credencial” revestida de autoridade e reconhecimento para levar adiante um movimento fadado ao mais absoluto fracasso. Esse é mais um aspecto dessa história que os “iluminados” comunistas nunca nos contaram. E-mail: [email protected]Estudo publicado pela revista “Exame” coloca, novamente, Anápolis como uma das 100 melhores cidades do País para se investir em negócios. O estudo, que analisou as cidades com mais de 100 mil habitantes, revelou que o município tem um expressivo potencial para receber novos empreendimentos. O levantamento, feito com exclusividade para “Exame” pela consultoria paulista Urban Systems, considerou 27 indicadores para elaboração do ranking, entre eles o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a ampliação do número de empresas e também das vagas de empregos formais. Em Goiás, apenas quatro municípios conseguiram pontuação suficiente para figurar na lista final, após análise de 293 cidades. Além de Anápolis (53º), também pontuaram Goiânia (20º), Rio Verde (33º) e Valparaíso de Goiás (81º).

[caption id="attachment_3061" align="alignleft" width="300"] Marconi deve manter apoio do PHS / FOTO: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
O PHS é o único partido no Brasil cujo presidente nacional é de Goiás. Isso se deve, em grande parte, ao bom trabalho realizado por Eduardo Machado à frente da sigla. É certo que Eduardo procura costurar bem seus contatos afim de dar boa musculatura a seu partido. Devido a isso, está sendo disputado entre os grandes para as eleições majoritárias deste ano. O governador Marconi Perillo quer que o PHS continue em sua base. Foi feito o convite para que Eduardo assuma a suplência de Vilmar Rocha, pré-candidato ao Senado.
Porém, é mais certo ainda que o ex-prefeito de Anápolis e pré-candidato ao governo estadual pelo PT, Antônio Gomide, já o convidou para assumir a vice em sua chapa. O convite de Gomide é deveras tentador. Entretanto, a decisão sobre a aliança não cabe ao presidente e sim ao partido. E é nesse ponto, segundo membros da direção do PHS goiano, que a decisão tende para que o partido continue na base do governo tucano. “Acredito que o partido deverá se mantém na base do governador. Falo isso porque o presidente Eduardo [Machado] tem um relacionamento muito bom com o Vilmar Rocha, tanto que o trata como ‘meu professor’. Além disso, a grande maioria dos candidatos a [deputado] estadual, trabalhou pelo governador Marconi desde as últimas eleições”, diz um membro do partido.
A mesma fonte diz que o partido tem liberdade para dialogar. “E vamos continuar dialogando. A configuração política é dinâmica e nada impede que o partido escolha estar junto com a candidatura de Gomide. Tudo depende do que o partido irá decidir. Mas é preciso ter mente que, às vezes, uma aliança em Goiás pode ter influência nas alianças formadas nos outros Estados. Afinal, somos um partido nacional que tem um presidente goiano”, declara. A decisão deverá ser tomada em breve, provavelmente em maio, pelo menos no que diz respeito às majoritárias, pois nas proporcionais, o PHS irá de chapa pura.
O prefeito João Gomes esteve na posse do novo secretário de Indústria e Comércio, Bill O’Dwyer. Bill é querido em Anápolis e sempre contribuiu bastante no desenvolvimento da cidade, tanto na condição de empresário como cônsul da Alemanha. O prefeito, como não poderia deixar de ser, foi convidado para compor a mesa e, consequentemente, a discursar. Ao subir ao microfone, João Gomes elogiou bastante a figura do empresário anapolino e o governo de Goiás também. Dirigiu-se a Marconi com palavras otimistas. Porém, não deixou de perguntar como anda a construção do parque tecnológico, lançado em julho do ano passado pelos dois governos. “Em um governo planejado, infelizmente, nós fazemos obras que serão capitalizadas pelos próximos governos. São os benefícios calculados a longo prazo”, cutucou o prefeito.
Há quase um mês um grupo empresarial do Texas (EUA) — que deverá ser revelado nesta semana, após o anúncio oficial do governo estadual — tem “namorado” investir em Goiás. Trata-se de uma usina que utiliza algas para a fabricação de biocombustível. A negociação está sendo mediada pelo ex-embaixador da Suíça no Brasil, Juerg Leutert, que em almoço com o governador Marconi Perillo, na terça-feira, 29, entregou uma carta de intenções, tornando real o investimento de US$ 400 milhões. (quase R$ 1 bi). Estima-se que esse tenha sido o terceiro encontro entre o grupo e goianos. A usina — que será instalada no Entorno de Anápolis, nas proximidades da Fazenda Barreiro, entre o Daia e Silvânia — tem uma previsão direta para a geração de 600 empregos. O investimento já estava sendo acompanhado por Bill O’Dwyer, cônsul honorário da Alemanha em Goiás, semanas antes de ser anunciado como o secretário de Indústria e Comércio de Goiás. E essa será sua primeira tarefa cumprida no novo cargo, atendendo à postura que o governador Marconi tem adotado nos últimos meses: mostrar que tem trabalhado em prol de Anápolis. É certo que o governador corre para capitalizar o máximo de obras possíveis no município, na estratégia acertada de recuperar a frente das pesquisas eleitorais na cidade.

[caption id="attachment_3234" align="alignleft" width="620"] Bill O’Dwyer é o novo titutar da SIC: encargo expresso do governador / Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Em um auditório lotado, com servidores do governo, autoridades, empresários e embaixadores — Wilfried Grolig, da Alemanha; Sudaryomo Hartosudarmo, da Indonésia; e Juerg Leutert, ex-embaixador da Suíça —, o empresário anapolino, William O’Dwyer, o Bill, tomou posse como o novo secretário de Indústria e Comércio de Goiás. A solenidade foi na terça-feria, 29.
Na presença de sua família — sua mulher, Anne, seus três filhos, genros e nora, além de seu sobrinho —, Bill agradeceu a oportunidade de estar à frente da SIC. Agradeceu, sobretudo a seu pai, Waldyr O’Dwyer — conhecido como capitão Waldyr —, que foi lembrado por todos os discursantes, inclusive pelo governador, como um dos pioneiros na luta pela industrialização em Goiás.
Os dois secretários anteriores a Bill, Rafael Lousa — que volta ao cargo de superintendente executivo da SIC — e Alexandre Baldy, discursaram brevemente, sempre lembrando os benefícios que o governo Marconi concedeu a Anápolis. Aliás, essa foi uma manifestação repetida por todos que discursaram — Pedro Alves, da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg); Luiz Medeiros, da Associação Comercial e Industrial de Anápolis (Acia); etc. Para arrematar, o próprio governador falou sobre o número de investimentos do governo na cidade: R$ 700 milhões. O objetivo, claro, é recuperar a confiança do anapolino no governo estadual e contabilizar essa confiança em votos.
Em seu discurso, Marconi foi claro: “Quero dizer que a escolha de Bill para a secretaria é uma homenagem aos empreendedores anapolinos. Nós estamos investindo muito naquele município. E a indicação de um empresário de Anápolis resgata, também, um compromisso que fiz em 2010. Eu disse que manteria a SIC nas mãos de um anapolino. E assim tenho feito.”
A respeito daquilo que espera de seu novo secretário, o governador foi direto e, mesmo em meio ao discurso, não se furtou a já delegar tarefas: “Sua primeira tarefa é ‘amassar barro’ em Brasília, conversando com todos os embaixadores, sobretudo os dos países mais expressivos economicamente, apresentando as potencialidades de Goiás. Secretário de Indústria e Comércio não pode ficar sentado em seu gabinete em Goiânia. Tem que viajar. E tenho confiança em sua capacidade nesse sentido”, disse Marconi, aproveitando a presença dos embaixadores, principalmente a do alemão, país que, segundo Marconi, tem importância estratégica para Goiás do ponto de vista comercial por ser o país europeu com maior desenvolvimento econômico.

Helenir Queiroz
Parabéns pela forte mudança no jornal online, que ficou bem mais interativo e bonito. O jornal em versão flip ainda faz uma falta danada. Mas são microdetalhes de um enorme e bem sucedido projeto. Nota dez! Estou de férias nós USA mas sempre passo os olhos no Jornal Opção.
Helenir Queiroz é presidente da Associação Comercial e Industrial de Goiás (Acieg).
“Tendência natural é o sucesso”
Carlos Honorato Parabéns a todos os envolvidos nas mudanças do site do Jornal Opção. O visual ficou mais limpo e bem mais fácil de ler. Juntando isso ao bom conteúdo do jornal impresso e do online, a tendência natural é o sucesso. Carlos Honorato, é jornalista e ex-editor do “Correio Braziliense” e do “Jornal de Brasília”.“Parabéns pela nova era”
Dinamarques Gomes Eu talvez seja um dos primeiros a levantar a bandeira de felicitações a este conceituado jornal pela feliz iniciativa, uma vez que o momento exige cada vez mais uma interação com o mundo virtual cada vez mais evidente. Parabéns, Jornal Opção, nesta sua nova era. E-mail: [email protected]“Trocar Vilmar por Caiado é não entender de política”
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“Credibilidade é diferente de voto”
Dionísio Sena Em que pese a opinião do prefeito Jalles, credibilidade é diferente de voto. Vilmar é fiel e tem credibilidade, mas é Caiado quem tem voto — além do tempo de televisão do DEM. Logo, a base (infelizmente) precisa de Caiado. E-mail: [email protected]“Jalles Fontoura está enganado”
Arlete Ribeiro O sr. Jalles Fontoura está enganado em suas declarações. O deputado Ronaldo Caiado soma. Agrega e muito. Goiás e o Brasil precisam muito de homens de coragem como Caiado. E-mail: [email protected]“O mais importante é a lealdade”
Fontaine Irineu Vilmar Rocha representa lealdade e companheirismo. Com Caiado, se a vitória vier, este será adversário no dia seguinte. As palavras do entrevistado Jalles Fontoura foram esclarecedoras a respeito do que é mais importante: lealdade com conhecimento de causa ou a síntese da síndrome de Estocolmo. E-mail: [email protected]“Interesse é só comercializar a mesma bobagem”
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“Parabéns a Marcos Nunes Carreiro”
Elismar Veiga Li a notícia “Repórter do Jornal Opção fica em 1º lugar no Prêmio UEG de Jornalismo” (edição online) e dou parabéns ao jornalista Marcos Nunes Carreiro e ao jornal por esse nobre reconhecimento! E-mail: [email protected]“Luciano do Valle foi um marco para os narradores”
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“Ideólogos de gênero agem às escuras”
Raniel Nascimento “Pedagogia inspirada no feminismo transforma o ser humano em zumbi” (Jornal Opção 2024) é uma excelente matéria. Parabéns a José Maria e Silva, poucos — pouquíssimos — estão se dando conta do perigo da ideologia de gênero. Estive na Câmara dos Deputados, como cidadão comum, acompanhando, semanas atrás, uma das discussões na Comissão da Câmara que discute a aprovação do PNE [Plano Nacional de Educação]. Havia ali muitos jornalistas. Pasmem: pouquíssimos sabiam do que se trata a ideologia de gênero. O objetivo dos ideólogos é este mesmo: fazer com que ninguém saiba o que é a ideologia. Agem às escuras, com expressões subliminares, com o intuito de criar, como bem disse o autor deste texto, uma ditadura. O exemplo catastrófico da Suécia criou pais isolados das crianças; terceirização da educação ideológica pelo Estado; crianças massificadas nas escolas; educação sexual nas escolas, totalmente contaminada pela ideologia; perseguição estatal; aborto; e decadência social. Já se discute, por lá, o que fazer para reverter o quadro caótico provocado pela ideologia. E-mail: [email protected]“Cortina de fumaça sobre o problema dos menores”
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polêmico sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente / Foto: RC. Sardinha[/caption] Daniel Rodrigues O fato de o texto em nenhum momento citar qualquer dispositivo do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é extremamente revelador. Claramente o autor cita a lei “por ouvir” falar, especialmente quando escreve “em outros tempos, um menor com esse grau de periculosidade já teria sido expulso de casa para viver nas ruas e, toda vez que fosse preso, a polícia jamais cogitaria entregá-lo aos pais. Ele iria diretamente para um reformatório”. Além de demonstrar total desconhecimento a respeito do ECA, esse trecho encerra também uma contradição interna no argumento do autor. Ele espera que os menores infratores sejam mandados para um reformatório ou para a cadeia? Se ele espera que sejam reformados, não faz sentido exigir a redução da imputabilidade penal (cláusula pétrea da Constituição, segundo alguns juristas). Por conseguinte, o autor trai a si mesmo ao identificar veladamente que o que falta é cumprir a legislação, não alterá-la. Considerando que o percentual de menores infratores que cometem crimes violentos é muito baixo, reduzir a maioridade penal simplesmente para todos os crimes teria um efeito nefasto. Tal proposta claramente se mostra como uma medida demagógica, já que, se não temos celas suficientes para os criminosos de hoje, o que falar então para os menores de idade? O ECA possui instrumentos que permitem internar os menores que cometem crimes mais graves (Art. 122), mas pergunte para o Estado se ele quer construir centros de internação? Hoje, na ausência de estabelecimentos adequados, os menores são soltos imediatamente. Pergunte para o Estado se ele tem interesse em investir em educação, planejamento familiar, políticas de combate ao consumo de drogas (não apenas à repressão) etc.? Opiniões como essa jogam uma cortina de fumaça sobre o problema e isentam o Estado e a sociedade dos custos de implementar os projetos políticos que escolhemos em 1988. Sendo prático, melhor seria alterarmos o ECA no Artigo 122, fazendo incluir o crime de tráfico de drogas como sujeito à internação. Mas isso também seria inútil, pois a saída é descriminalizar as drogas, uma vez que as políticas atuais repressivas se demonstraram totalmente um fracasso. Paralelamente, podemos discutir a redução de maioridade penal apenas para crimes praticados mediante grave violência (homicídio, roubo, estupro, extorsão mediante sequestro etc.), já que representam, estatisticamente, pouco do total dos atos infracionais cometidos por menores. E-mail: [email protected]
“Francisco Ludovico merece as maiores homenagens”
Antônio Macedo Já havia lido essa excelente entrevista republicada pelo Jornal Opção com o médico Francisco Ludovico (edição 2022), com quem tive a satisfação de conversar algumas vezes. Era muito receptivo. Ocupa posição de destaque na história da medicina em Goiás não só por ser o fundador da Faculdade de Medicina, mas também pelos relevantes serviços prestados à população goiana no Hospital Santa Genoveva. Tinha conhecimentos sólidos e uma ampla visão de clínica médica e cirurgia, além de sentir prazer pelo exercício da profissão. Foi, portanto, um grande médico e uma ótima figura humana. É merecedor das maiores homenagens. Antônio Macedo é médico. E-mail: [email protected]“Precisamos mudar muito até termos um país decente”
Antônio Alves Parabéns a José Maria pelo texto esclarecedor e sensato. Uma coisa é certa: contra os fatos não existem argumentos. A incoerência dos intelectuais, do Legislativo, do Executivo, do Judiciário e muitas entidades da sociedade civil ao tratar bandidos de alta periculosidade como reeducandos é gritante. Se fora dos presídios, no convívio com cidadãos de bem, eles não foram capazes de se adaptar aos princípios de comportamento social, imagine dentro de um presídio, onde estão lidando com criaturas da pior espécie. Enquanto o Estado e a sociedade estiverem pensando mais no bem-estar do bandido preso e de seus familiares, o restante da sociedade continuará a perecer. Está claro que o Brasil ainda precisa mudar muito para se tornar um país decente, desde a maneira de pensar da sociedade em geral até a forma de agir dos três Poderes. E-mail: [email protected]“Texto sobre menoridade penal teria de ser enviado aos senadores”
Denise Duarte Só mesmo José Maria e Silva para salvar o jornalismo goiano. O texto “Estatuto cria a figura do infrator de família que substituiu o menor de rua” (Jornal Opção 2020) está impecável. Digno de ser enviado a todos os senadores que votaram contra a maioridade penal. Vou compartilhá-lo no meu Facebook e no Twitter. Faço uma sugestão: escreva, brilhantemente como sempre, da incoerência da trupe do PC do B querendo fechar o SBT, acho que só pessoas como você conseguem falar com fundamento sobre tal bizarrice. Parabéns mais uma vez. Denise Duarte é jornalista. E-mail: [email protected]“Uma história que os comunistas daqui não contaram”
P. C. Albuquerque Diante do exposto no texto “China de Mao Tsé-tung e Chu En-Lai não deu apoio decisivo à Guerrilha do Araguaia” (Jornal Opção 2016), posso muito bem chegar à conclusão de que debaixo do “tapete” da história do Partido Comunista do Brasil não se encontra apenas pó e poeira, mas, essencialmente, certas verdades que não poderiam jamais ser reveladas aos demais camaradas, ilustres iludidos, que verdadeiramente se engajaram na luta com arma em punho, sob o risco de colocar em xeque a própria moral e autonomia do PCdoB no sentido de levar adiante esse projeto revolucionário (guerrilha do Araguaia). Como se vê, o PCdoB não recebeu do PC Chinês uma espécie de “credencial” revestida de autoridade e reconhecimento para levar adiante um movimento fadado ao mais absoluto fracasso. Esse é mais um aspecto dessa história que os “iluminados” comunistas nunca nos contaram. E-mail: [email protected]
[caption id="attachment_2616" align="alignright" width="620"] Débora Torres: “Um movimento como esse faz com que haja uma melhora cultural não apenas na cidade, mas na região como um todo”[/caption]
Hugo Kari é um cantor de renome nacional marcado por uma tragédia: a morte da mãe. Seu relacionamento com seu pai, o embaixador Mário Menezes, é ruim, mas ele consegue, com o apoio de sua esposa, lidar com todos esses desafios.
Aos leitores que não entenderam, uma explicação: esse é o enredo de “Vazio Coração”, o filme que abrirá o 4º Anápolis Festival de Cinema no dia 18 de maio. O filme foi rodado principalmente em Minas Gerais e Brasília, mas é uma produção genuinamente goiana, encabeçada pela produtora Kanal Cine Vídeo com a direção de Alberto Araújo.
Alberto, aliás, é um amigo do ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide. E por meio dessa amizade, Anápolis ficou conhecendo a produtora Débora Torres. Ela é a fundadora do FestCine Goiânia (Festival de Cinema Brasileiro de Goiânia), juntamente com o escritor Miguel Jorge. Foi ela quem apresentou à prefeitura anapolina, em 2010, o projeto para a realização do Anápolis Festival de Cinema.
Ela classifica como um feliz encontro sua ida a Anápolis. “É sempre bom encontrar pessoas que gostam de cinema, como foi o caso dos líderes políticos da época, Antônio Gomide e João Gomes. E considero feliz, porque logo que o projeto foi apresentado, eles apoiaram e o festival nasceu. Sem vontade política não se faz nada.”
Débora relata alegremente as mudança no cenário cultural anapolino, após o começo da realização do festival de cinema. Segundo ela, Anápolis cresceu muito culturalmente, principalmente o setor de audiovisual. “Quando tem um movimento como esse, os cineastas se unem. Há um intercâmbio com os envolvidos no cenário nacional. Os jurados, por exemplo, são sempre personalidades do cinema brasileiro”, explica.
E isso ocorreu devido ao caráter promocional do evento. Débora diz que um dos objetivos do festival é promover tanto a cidade como o Centro-Oeste. “O festival é voltado para a promoção do Centro-Oeste , por meio dos curtas-metragens. Afinal, o curta é a grande escola do cinema. É uma modalidade mais difícil de se trabalhar, pois precisa ser sintético e para conseguir convencer o telespectador é necessário ser eficiente. Por isso, incentivamos a produção de curtas anapolinos. Trabalhamos nos moldes do FestCine Goiânia, que não tinha curtas nacionais, apenas goianos.”
Dessa forma, com esse perfil voltado para a produção local, o festival conseguiu com que a produção do audiovisual disparasse, tanto de documentários quanto de ficção. O festival conta com mostras competitivas e não competitivas. A exibição de documentários, por exemplo, não é para competição. “Os documentários não competitivos são mais voltados para a discussão da obra. Essa parte é feita em parceria com a UEG”, declara Débora. Fora isso, há debates sobre as mostras competitivas todas as noites.
As discussões são importantes, segundo a produtora, para a formação de espectadores. “Também trabalhamos com a formação de plateia. Muitas crianças têm ali seu primeiro contato com o cinema. Por isso, oferecemos oficinas e, assim, também nos preocupamos com a formação daquelas pessoas que querem estar ligadas ao cinema.”
O Anápolis Festival de Cinema acontecerá entre os dias 18 e 25 de maio e as inscrições estão abertas até o dia 30 deste mês para as categorias ficção e documentário nas mostras Curta Anápolis e Curta Centro-Oeste. Neste ano, a premiação é de R$ 138,5 mil, distribuídos entre os vencedores das duas mostras de curtas e nas várias categorias da Mostra Adhemar Gonzaga de Cinema Brasileiro, que reúne três longas-metragens brasileiros de ficção premiados nacional e internacionalmente.
Uma novidade deste ano é o Prêmio Destaque Walter Webb, destinado exclusivamente, às produções anapolinas que concorrem na Mostra Curta Anápolis. O vencedor ganhará R$ 10 mil. O prêmio é um tributo pela contruibuição de Webb, falecido no fim do ano passado, à formação dos cineastas anapolinos.

Dessa vez, os líderes palestinos parecem mais determinados a respeitar o que foi assinado e garantem que a tentativa de união não vai ruir como em 2008, 2010, 2011 e 2012
[caption id="attachment_2620" align="alignright" width="310"] A embaixada da Indonésia, em Brasília, será o palco da primeira reunião entre o novo secretário de Indústria e Comércio, Bill O’Dwyer, com países asiáticos[/caption]
A posse do empresário anapolino William O’Dwyer como secretário de Indústria e Comércio de Goiás acontecerá na terça-feira, 29, às 11 horas, no auditório Mauro Borges, do Palácio Pedro Ludovico. Deverão estar presentes alguns embaixadores. Dois deles já confirmaram presença: Wilfried Grolig, da Alemanha, e Sudaryomo Hartosudarmo, da Indonésia, que, na quarta-feira, 30, oferece na embaixada em Brasília, um almoço para Goiás.
Na ocasião, William e um grupo da SIC se encontrarão com vários representantes de países asiáticos –– o grupo, que é liderado pela Indonésia, conta com países como Malásia, Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã –– para apresentar-lhes as capacidades do Estado de Goiás.
O secretário diz que será um almoço em homenagem a Goiás, do qual poderão sair bons frutos para o Estado, principalmente na questão comercial. Essa facilidade com que William –– mais conhecido como Bill –– tem para costurar conversas com o exterior, visto que é o cônsul honorário da Alemanha em Goiás, foi um dos fatores que levaram o governador Marconi Perillo a escolhê-lo para substituir Rafael Lousa, que assumiu a pasta após a saída de Alexandre Baldy, no início deste ano.