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Helenir Queiroz

Parabéns pela forte mu­dan­ça no jor­nal online, que ficou bem mais in­terativo e bo­nito. O jornal em versão flip ainda faz uma falta danada. Mas são microdetalhes de um enorme e bem sucedido pro­jeto. Nota dez! Estou de fé­rias nós USA mas sempre passo os olhos no Jornal Opção.

Helenir Queiroz é presidente da Associação Comercial e Industrial de Goiás (Acieg).

“Tendência natural é o sucesso”

Carlos Honorato

Parabéns a todos os envolvidos nas mudanças do site do Jornal Op­ção. O visual ficou mais limpo e bem mais fácil de ler. Juntando isso ao bom conteúdo do jornal impresso e do online, a tendência natural é o sucesso.

Carlos Honorato, é jornalista e ex-editor do “Correio Braziliense” e do “Jornal de Brasília”.

“Parabéns pela nova era”

Dinamarques Gomes

Eu talvez seja um dos primeiros a levantar a bandeira de felicitações a este conceituado jornal pela feliz iniciativa, uma vez que o momento exige cada vez mais uma interação com o mundo virtual cada vez mais evidente. Parabéns, Jornal Opção, nesta sua nova era.

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“Trocar Vilmar por Caiado é não entender de política”

Jalles Fontoura: entrevista repercute
Jalles Fontoura: entrevista repercute

Samuel Lisboa

O prefeito de Goianésia, Jalles Fontoura (PSDB) falou, na entrevista ao Jornal Opção (edição 2024) tudo que muitos gostariam de falar, mas não têm oportunidade. Trocar Vilmar Rocha (PSD) por Ronaldo Caiado (DEM) é muita falta de entender de política. Não acredito que o governador Marconi Perillo pelo menos sonha em fazer essa aberração. Como disse Jalles, Caiado agrega rejeição. Vilmar é credibilidade.

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“Credibilidade é diferente de voto”

Dionísio Sena

Em que pese a opinião do prefeito Jalles, credibilidade é diferente de voto. Vilmar é fiel e tem credibilidade, mas é Caiado quem tem voto — além do tempo de televisão do DEM. Logo, a base (infelizmente) precisa de Caiado.

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“Jalles Fontoura está enganado”

Arlete Ribeiro

O sr. Jalles Fontoura está en­ganado em suas declarações. O deputado Ronaldo Cai­a­do soma. Agrega e muito. Goiás e o Brasil precisam muito de ho­mens de coragem como Caiado.

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“O mais importante é a lealdade”

Fontaine Irineu

Vilmar Rocha representa lealdade e companheirismo. Com Caiado, se a vitória vier, este será adversário no dia seguinte. As palavras do entrevistado Jalles Fontoura foram esclarecedoras a respeito do que é mais importante: lealdade com conhecimento de causa ou a síntese da síndrome de Estocolmo.

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“Interesse é só comercializar a mesma bobagem”

Foto: Reprodução Youtube
Foto: Reprodução Youtube

Noemi Araújo

Sobre a reportagem “Novela da Globo mostra uma Goiânia que não existe mais” (Jornal Opção 2024), a emissora pode gravar em Goiânia ou na Índia, ou na Turquia, mas uma novela global não tem nenhum compromisso com os costumes e hábitos locais. O interesse é comercial e globalizar a mesma bobagem. Além disso, Goiânia tem algum flautista que tentou enterrar o amigo vivo e que tenha se transformado em artista rico bonzinho?

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“Parabéns a Marcos Nunes Carreiro”

Elismar Veiga

Li a notícia “Repórter do Jornal Opção fica em 1º lugar no Prêmio UEG de Jorna­lismo” (edição online) e dou parabéns ao jornalista Marcos Nunes Carreiro e ao jornal por esse nobre reconhecimento!

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“Luciano do Valle foi um marco para os narradores”

Foto: Divulgação/Rede Bandeirantes
Foto: Divulgação/Rede Bandeirantes

Emanoel Messias

Um guerreiro e amante do esporte, Luciano do Valle (foto) foi um marco para os narradores esportivos. Acompanhei sua trajetória desde a Rede Globo e sei também da importância de sua liderança desde que chegou à Band. Teve, sem dúvida, um papel de inovação no grupo Bandeirantes e sua história será seguida por muitos de nós como exemplo de profissional.

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“Ideólogos de gênero agem às escuras”

Raniel Nascimento

“Pedagogia inspirada no feminismo transforma o ser humano em zumbi” (Jornal Opção 2024) é uma excelente matéria. Parabéns a José Maria e Silva, poucos — pouquíssimos — estão se dando conta do perigo da ideologia de gênero. Estive na Câmara dos Deputados, como cidadão comum, acompanhando, semanas atrás, uma das discussões na Comissão da Câmara que discute a aprovação do PNE [Plano Nacional de Educação]. Havia ali muitos jornalistas. Pasmem: pouquíssimos sabiam do que se trata a ideologia de gênero. O objetivo dos ideólogos é este mesmo: fazer com que ninguém saiba o que é a ideologia. Agem às escuras, com expressões subliminares, com o intuito de criar, como bem disse o autor deste texto, uma ditadura.

O exemplo catastrófico da Suécia criou pais isolados das crianças; terceirização da educação ideológica pelo Estado; crianças massificadas nas escolas; educação sexual nas escolas, totalmente contaminada pela ideologia; perseguição estatal; aborto; e decadência social. Já se discute, por lá, o que fazer para reverter o quadro caótico provocado pela ideologia.

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“Cortina de fumaça sobre o problema dos menores”

Leitores discutem artigo  polêmico sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente / Foto: RC. Sardinha
Leitores discutem artigo
polêmico sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente / Foto: RC. Sardinha

Daniel Rodrigues

O fato de o texto em nenhum momento citar qualquer dispositivo do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é extremamente revelador. Claramente o autor cita a lei “por ouvir” falar, especialmente quando escreve “em outros tempos, um menor com esse grau de periculosidade já teria sido expulso de casa para viver nas ruas e, toda vez que fosse preso, a polícia jamais cogitaria entregá-lo aos pais. Ele iria diretamente para um reformatório”. Além de demonstrar total desconhecimento a respeito do ECA, esse trecho encerra também uma contradição interna no argumento do autor. Ele espera que os menores infratores sejam mandados para um reformatório ou para a cadeia?

Se ele espera que sejam reformados, não faz sentido exigir a redução da imputabilidade penal (cláusula pétrea da Constituição, segundo alguns juristas). Por conseguinte, o autor trai a si mesmo ao identificar veladamente que o que falta é cumprir a legislação, não alterá-la. Considerando que o percentual de menores infratores que cometem crimes violentos é muito baixo, reduzir a maioridade penal simplesmente para todos os crimes teria um efeito nefasto. Tal proposta claramente se mostra como uma medida demagógica, já que, se não temos celas suficientes para os criminosos de hoje, o que falar então para os menores de idade? O ECA possui instrumentos que permitem internar os menores que cometem crimes mais graves (Art. 122), mas pergunte para o Estado se ele quer construir centros de internação? Hoje, na ausência de estabelecimentos adequados, os menores são soltos imediatamente. Pergunte para o Estado se ele tem interesse em investir em educação, planejamento familiar, políticas de combate ao consumo de drogas (não apenas à repressão) etc.?

Opiniões como essa jogam uma cortina de fumaça sobre o problema e isentam o Estado e a sociedade dos custos de implementar os projetos políticos que escolhemos em 1988. Sendo prático, melhor seria alterarmos o ECA no Artigo 122, fazendo incluir o crime de tráfico de drogas como sujeito à internação. Mas isso também seria inútil, pois a saída é descriminalizar as dro­gas, uma vez que as políticas a­tuais repressivas se demonstraram totalmente um fracasso. Paralela­mente, podemos discutir a redução de maioridade penal apenas para crimes praticados mediante grave violência (homicídio, roubo, estupro, extorsão mediante sequestro etc.), já que representam, estatisticamente, pouco do total dos atos in­fracionais cometidos por menores.

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“Francisco Ludovico merece as maiores homenagens”

Antônio Macedo

Já havia lido essa excelente entrevista republicada pelo Jornal Opção com o médico Francisco Ludovico (edição 2022), com quem tive a satisfação de conversar algumas vezes. Era muito receptivo. Ocupa posição de destaque na história da medicina em Goiás não só por ser o fundador da Faculdade de Medicina, mas também pelos relevantes serviços prestados à população goiana no Hospital Santa Genoveva. Tinha conhecimentos sólidos e uma ampla visão de clínica médica e cirurgia, além de sentir prazer pelo exercício da profissão. Foi, portanto, um grande médico e uma ótima figura humana. É merecedor das maiores homenagens.

Antônio Macedo é médico.
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“Precisamos mudar muito até termos um país decente”

Antônio Alves

Parabéns a José Maria pelo texto esclarecedor e sensato. Uma coisa é certa: contra os fatos não existem argumentos. A incoerência dos intelectuais, do Legislativo, do Executivo, do Judiciário e muitas entidades da sociedade civil ao tratar bandidos de alta periculosidade como reeducandos é gritante. Se fora dos presídios, no convívio com cidadãos de bem, eles não foram capazes de se adaptar aos princípios de comportamento social, imagine dentro de um presídio, onde estão lidando com criaturas da pior espécie. Enquanto o Estado e a sociedade estiverem pensando mais no bem-estar do bandido preso e de seus familiares, o restante da sociedade continuará a perecer. Está claro que o Brasil ainda precisa mudar muito para se tornar um país decente, desde a maneira de pensar da sociedade em geral até a forma de agir dos três Poderes.

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“Texto sobre menoridade penal teria de ser enviado aos senadores”

Denise Duarte

Só mesmo José Maria e Silva para salvar o jornalismo goiano. O texto “Estatuto cria a figura do infrator de família que substituiu o menor de rua” (Jornal Opção 2020) está impecável. Digno de ser enviado a todos os senadores que votaram contra a maioridade penal. Vou compartilhá-lo no meu Facebook e no Twitter. Faço uma sugestão: escreva, brilhantemente como sempre, da incoerência da trupe do PC do B querendo fechar o SBT, acho que só pessoas como você conseguem falar com fundamento sobre tal bizarrice. Parabéns mais uma vez.

Denise Duarte é jornalista.
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“Uma história que os comunistas daqui não contaram”

P. C. Albuquerque

Diante do exposto no texto “China de Mao Tsé-tung e Chu En-Lai não deu apoio decisivo à Guerrilha do Araguaia” (Jornal Opção 2016), posso muito bem chegar à conclusão de que debaixo do “tapete” da história do Partido Comunista do Brasil não se encontra apenas pó e poeira, mas, essencialmente, certas verdades que não poderiam jamais ser reveladas aos demais camaradas, ilustres iludidos, que verdadeiramente se engajaram na luta com arma em punho, sob o risco de colocar em xeque a própria moral e autonomia do PCdoB no sentido de levar adiante esse projeto revolucionário (guerrilha do Araguaia). Como se vê, o PCdoB não recebeu do PC Chinês uma espécie de “credencial” revestida de autoridade e reconhecimento para levar adiante um movimento fadado ao mais absoluto fracasso. Esse é mais um aspecto dessa história que os “iluminados” comunistas nunca nos contaram.

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