Marcos Paulo Medeiros

Nas eleições que Iris Rezende venceu, votei nele. Nas que perdeu, perdi com ele. Nunca abandonei Iris. O que fizeram com o nosso líder maior manchou a história do PMDB goiano. Foi uma covardia, uma traição imperdoável. “Goela” abaixo tomaram o PMDB de Iris, dos goianos de bem, e o entregaram a um “cowboy” do asfalto, que usa chapéu importado e finge que sabe tocar berrante. Por onde passou o Friboi quebrou a cara. Não conseguiu seu intento. No PMDB de Goiás, conseguiu o que queria, com anuência dos Vilelas e outros que sabemos.

Agora vem um bando de corvos pregarem união no PMDB. Virem-se e mostrem que são fortes de fato. Ganhem a eleição. Ou vão querer que nós também, como cordeirinhos, nos curvemos ao poderio econômico do vendedor de carne?

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Foto: Facebook

“Parabéns pelo texto sobre Suindara”

Welligton Dias

Fui companheiro de cena e diretor de Suindara Coelho. Quero agradecer ao jornalista Frederico Vitor por descrevê-la tão bem e parabenizá-lo pelo texto “Suindara: para muito além de seu último ato” (Jornal Opção Online).

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“Quais os três melhores livros sobre a Grande Guerra?”

Gyorgy M. J.

Caro jornalista Euler de França Belém, sobre a matéria “Melhores livros sobre a Primeira Guerra Mundial em português. E um em inglês” (Jornal Opção 2003), tenho a dizer que há bastante tempo pesquiso documento e livros sobre as duas Guerras Mun­diais, e com grata surpresa topei com seu artigo sobre a 1ª Guerra na internet. Resido em Natal e, mesmo sendo uma cidade linda, aqui não tem boas livrarias nem bibliotecas de peso. Sei que é muito difícil, mas peço-lhe o favor de apontar os três melhores livros sobre a “Grande Guer­ra” na sua relação. Explico o motivo: a única livraria da cidade é a Saraiva e por não ter os livros mencionados, devo encomendar, isto é, pagar adiantado sem direito a devolução ou troca.

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“Criamos nossos filhos com desigualdade”

Cecília Mello

Sobre a re­portagem “Mes­mo com avanços, mu­lhe­res ainda são vítimas de preconceito” (Jornal Opção 1966), não acredito que seja o homem que imponha esse preconceito. Acredito que eles dão continuidade ao que foi ditado desde os primórdios. Cria­mos nossos filhos com desigualdade. Meninas têm sempre mais obrigações na casa do que meninos, que por sua vez já têm argumentos que prontifiquem que eles são homens e não têm obrigação de arrumar nada. Talvez as mulheres que já têm consciência disso criem seus filhos com mais igualdade, mas isso se mostra uma mudança sem dúvida em longo prazo. É basicamente quebrar uma cultura mundial.

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“Vale mais a imagem que o caráter na política”

Maicon Yero

Na política, o ideal seria a escolha pelo caráter e não pela imagem, como ocorre hoje. O marketing político vale mais do que a própria pessoa e o próprio partido. Vide o deputado Tiririca (PR) e outros puxadores de votos que nada tem a ver com a política.
Enquanto a imagem valer mais do que as pessoas, teremos inaptos comandando a Presidência, os Estados e as prefeituras. Como acontece nos tempos atuais, um lamaçal de denúncias e corrupção, enriquecimento ilícito. Quan­do a população terá instrução para poder escolher bons nomes, honestos? Os políticos atuais querem isso?

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“Não há solução entre judeus e palestinos”

Manoel Silva

Em 2004, quando o primeiro-ministro Ariel Sharon tirou seus irmãos judeus à força de suas casas e deu o território aos palestinos, o que aconteceu? Os palestinos (os radicais, claro) continuaram a explodir carros-bomba e lançando mísseis contra Israel. Então não há solução, pois na verdade eles não querem terras, mas, sim, apenas destilar seu ódio contra Israel, como disse o ex-líder do Irã [Mahmoud Ahmedinejad], o que querem mesmo é que Israel seja lançado no mar.

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Leitores Avaliam a implantação do portal do Jornal Opção Online na internet e a nova cara do veículo na rede

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“Fatores que explicam o sucesso”

Fernando Cupertino

Para mim há dois fatores que explicam o sucesso: a qualidade do jornalismo do Jornal Opção e a facilidade e praticidade na utilização de seu website, de longe o melhor dos jornais de Goiás!

Fernando Cupertino é médico e professor da Universidade Federal de Goiás.

“Os leitores agradecem”

Júlia Salomão

Parabéns ao Jornal Opção e pela excelente equipe que a cada dia se renova. Os leitores agradecem.

“Ficou fácil de navegar”

Jeferson de Castro Vieira

O portal ficou ótimo. Fácil de navegar, atual e com notícias bem analisadas. Acho que o Opção contribui para a democratização da informação. Informação não é para ser represada, mas divulgada através de portais de livre acesso. Parabéns por mais essa iniciativa. Show de bola

Jeferson de Castro Vieira é economista e professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO).

“Seriedade e credibilidade”

Alberto Nery

Jornal sério tem credibilidade. Parabéns ao Opção.

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“Veículo inteligente”

João Bosco C. Freire

Patrícia Moraes Machado, Euler de França Belém e sua equipe articularam um veículo inteligente, com capacidade para pesquisas profundas, além de análises sóbrias dos conteúdos; e o resultado não podia ser outro. Vai mais longe ainda, muito mais. Parabéns a todos.

João Bosco C. Freire é advogado.

“Site muito bom”

Mirelle Irene

Parabéns, o site está muito bom!

Mirelle Irene é jornalista e repórter da Rádio Bandeirantes 820 AM.

Recomendações a articulista

Ademir Luiz

Recomendo que o articulista Marcel Pilatti [do texto “O mais humano dos filmes bíblicos”, Jornal Opção 2026, caderno Opção Cultural] veja (ou reveja) os clássicos “Evangelho Segun­do São Mateus”, de Pasolini; “Rei dos Reis”, do mestre Ni­cholas Ray; e mesmo “Jesus de Nazaré”, de Franco Zeffirelli, antes de conclamar o mediano “Paixão de Cristo” — um filme repleto de incongruências de roteiro — como “de longe a melhor produção sobre Jesus Cristo no cinema”. Abraços e que Jesus esteja contigo!

Ademir Luiz é doutor em História e professor na Universidade Estadual de Goiás (UEG).
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cartas.qxd“Filme ‘Noé’ se revela uma advertência”

Francisco José Bezerra Sá

As colocações de Noé no filme revelam que ele era, como foi, um produto cultural e religioso de seus antepassados, Abraão e Isaac. Um homem com profunda fé em Deus e uma visão quase panteísta, já que se caracteriza como zeloso pela Criação, pelos animais e pelas plantas. Venceu sua fatalidade religiosa ao optar pelo amor e assim mais ainda se aproxima de Deus ao fugir ao sacrifício de suas duas gêmeas e perpetuar a humanidade. Herdeiros que não cuidam da Criação, da natureza e não tem amor pelos inocentes (animais e plantas) temos entre nós. E nisso o filme se revela uma advertência. Quem perece é uma humanidade que fez do homem o centro e o deus do mundo, fracassando por causa disso ao se relacionar com os demais seres vivos. Em síntese, o filme traz uma mensagem de fé e de respeito pela Criação e adverte para os males que podem advir se o homem repetir esses caminhos em sua relação com ela,

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Castello Branco / Foto: Wikipédia Comms
Castello Branco / Foto: Wikipédia Comms

Sobre Castello Branco

Denise Duarte

Muito interessante o texto “Biografia mostra como o general legalista Castello Branco se tornou o golpista que derrubou João Goulart em 1964” (Jornal Opção 2021). Meu pai era major do Exército, morreu em 1987 e contava histórias de Castello Branco para minha mãe. Ela sabe detalhes sobre esses assuntos. Segundo ele, Castello Branco não condenava ninguém sem prévio julgamento, não sei se isto está nos livros nem se é realmente verdade. Ela me contou sobre o dia em que Castello Branco chorou ao ver Jango passando a palavra para o cabo Anselmo num palanque, ou seja, o chefe-maior das Forças Armadas deixando um cabo falar, o que demonstrava o caráter, digamos, “light” de Jango. Mas parte da imprensa só fica ressaltando os livrinhos de histórias do MEC, alguns colunistas então, não saíram da 4ª série primária. Muito interessante este conteúdo. Parabéns!

Denise Duarte é jornalista.
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“É preciso ter capacidade de dialogar”

Antonio Alves

Não tenho a mesma visão fundamentalista a ponto de esquecer que há princípios de comportamento social para atingir as pessoas que tenham ideias diferentes das minhas. Acho que não adianta pensar em mudanças radicais, como “se eu não quero pagar imposto, eu não pago imposto”. Ora, se não quero pagar imposto, também não devo querer ter direito a educação, saúde, segurança, in­fraestrutura etc. Mas a julgar pelo discurso de muitos manifestantes — que são muitos, porém não representam nem 10% das pessoas que votam — o candidato que eles querem não é Ronaldo Caiado; querem um presidente fora do comum, capaz de transformar o Brasil da noite para o dia.

Isso não quer dizer que o deputado seja incapaz de administrar o país, mas é preciso ter capacidade de dialogar. Lembram-se do que aconteceu com Fernando Collor? Em um debate, em 1989, Caiado disse a Leonel Brizola [ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro] que ele não aprendeu nada no período em que esteve exilado; hoje o sr. Caiado cita as considerações do Brizola para rotular outros partidos. Então Caiado mudou de opinião a respeito de si?

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“História oficial da Guerra do Paraguai está longe da realidade”

Carlos Humberto

Sobre o artigo “Guerra do Paraguai: uma batalha que será sempre maldita. Mas o Brasil não é vilão” (Jornal Opção 2009), tenho a dizer que a história oficial do conflito está longe da realidade. Tanto é que os documentos da guerra são ultrassecretos, sinal de que muita coisa feia rolou por lá. O Conde d’Eu [nobre francês, que se tornou príncipe consorte do Brasil após se casar com a princesa Isabel], por exemplo, em uma oportunidade mandou fechar todas as portas de um hospital paraguaio e botar fogo nele com todos os doentes dentro. Isso sem contar a pilhagem que os soldados aliados fizeram em todo o País. Levaram tudo que puderam e nem o cemitério de Assunção [capital do Paraguai] escapou.

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“Olhar elucidativo sobre a Amazônia”

Fred Passos

“Outro olhar sobre a Ama­zônia” (Jornal Opção 2011), de Thiago Burigato, é um texto bacana. Extenso, mas bastante elucidativo sobre a atual condição da Amazônia que, vira e mexe, é alvo de campanhas políticas e fruto de interesse da “indústria da preservação e pensamento ecológico” (não sei bem se isso explica, mas seria uma comparação com a indústria da fome e da seca do Nordeste, que serve de palco político). Parabéns!

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Foto: Luís Novaes
Foto: Luís Novaes

“Ermírio de Morais, professor em todas as áreas”

Gilberto de Oliveira

Antônio Ermírio de Moraes, um professor em todas as áreas em que era questionado, tinha amplo conhecimento . Nunca levava “cola”, sabia tudo : do Estado, do País e do mundo, sem recorrer a qualquer anotação. Dava prazer poder ouvi-lo em qualquer assunto. Que Deus o ilumine. Obrigado, Antônio Ermírio, por ter me dado a honra de ouvi-lo em muitas ocasiões. Deus de bondade, ilumine os cientistas a encontrarem os meios de cura para o mal de Alzheimer.

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