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Carlos Cachoeira prepara série de artigos com o título de “Falta Alguém no Cepaigo”

Comenta-se que um peemedebista, espécie de mandachuva, vai tremer nas bases com o teor dos artigos e com as fotografias. Há também gravações explosivas O repórter Ulisses Aesse, titular da coluna “Café da Manhã”, do jornal “Diário da Manhã”, revela que o empresário Carlos Cachoeira “está escrevendo uma série de artigos” — seis já estão prontos — sob o título geral de “Falta Alguém no Cepaigo” (referência ao célebre livro “Falta Alguém em Nuremberg”, do jornalista David Nasser. O “alguém” era Filinto Müller, chefe de polícia do governo de Getúlio Vargas). “Os textos, segundo fonte próxima a Cachoeira, já está em revisão. Vixe! Pelo jeito, vem nitroglicerina pura”, afirma o bem informado Ulisses Aesse. Consta que Carlos Cachoeira vai publicar um livro com o título “Falta Alguém no Cepaigo”. Um “político do PMDB vai tremer nas bases”, sustenta uma fonte, sobretudo com as fotografias e as gravações (que podem ser acopladas à obra em CDs). Há editoras nacionais interessadas na coletânea de artigos.

Daniel Castro diz que nova apresentadora do Fantástico, Poliana Abritta, é rejeitada por colegas

[Ernesto Paglia e Poliana Abritta: os dois profissionais trabalharam juntos] A saída de Patrícia Poeta do “Jornal Nacional” e a indicação de Poliana Abritta para apresentar o “Fantástico” continuam provocando polêmica. Patrícia Poeta diz que está de saída, em novembro, porque vai apresentar um programa de variedade a partir de 2015. Sua irmã, Paloma Poeta, diz que ela quer apenas ser “feliz”. Julio Hungria, editor do site “Blue Bus”, sugere que William Bonner, editor-chefe e apresentador do “JN”, puxou-lhe o tapete. O clima cordial entre os apresentadores sugere que não há desavença. Um dos mais bem informados jornalistas que cobrem televisão, Daniel Castro, do UOL e ex-“folha de S. Paulo”, publicou um texto, “Jornalistas da Globo bombardeiam nova apresentadora do ‘Fantástico’”, no qual se critica Poliana Abritta. “Os profissionais mais críticos dizem reservadamente que Poliana só foi indicada para a vaga de Renata Vasconcelos, que em novembro vai para o ‘Jornal Nacional’, porque é amiga íntima de Silvia Faria, diretora da Central Globo de Jornalismo, segundo nome mais forte dos noticiários da emissora”, escreve o repórter. Segundo Daniel Castro, “a principal reclamação é que Poliana é ‘crua’ como apresentadora e até corre risco de se queimar em um programa sob forte pressão por audiência e em crise criativa, caso do ‘Fantástico’. Vista como ‘sem carisma’, Poliana furou uma fila de profissionais com muito mais experiência em bancada do que ela, como Ana Paula Araújo, Mariana Ferrão, Christiane Pelajo e Flávia Freire”. Pode até ser que as fontes do jornalista estejam corretas, mas Renata Vasconcelos, quando foi indicada para o jornalismo da Globo, vinha de escassa experiência no Globo News. Deu-se bem e, agora, vai apresentar o “Jornal Nacional”, carro-chefe do jornalismo global. E, aparentemente, não há segredo algum em apresentar o “Fantástico”, um programa de entretenimento. Poliana Abritta não é nenhuma amadora, pois, como diz Daniel Castro, “sempre foi repórter” — a profissão mais nobre do jornalismo (editor é cargo, não é profissão). Isto significa que sabe distinguir fatos importantes de fatos corriqueiros e isto pode melhorar, de certo modo, a qualidade da apresentação do “Fantástico”. “Como apresentadora, atuou no ‘Globo Mar’, dividindo externas com Ernesto Paglia e substituiu outras apresentadoras em telejornais durante as férias delas, com atuação avaliadas apenas como medianas”, anota Daniel Castro. “Avaliadas” por quem? O jornalista não diz. Porém depreende-se do que escreve que tem alguma experiência como apresentadora. As informações de Daniel Castro podem ser verdadeiras, pois se trata de um profissional qualificado, com boas fontes na televisão, mas poderia, para tornar o texto mais verdadeiro, entrevistar, sem “off”, algumas das pessoas que trabalharam com Poliana Abritta. O que Ernesto Paglia, um dos mais experimentados repórteres da tevê brasileira, teria a dizer sobre a jovem repórter? Não dá para acreditar que a Globo escolheu uma “amadora” única e exclusivamente porque se trata de amiga de Silvia Faria. A própria Silvia Faria não bancaria uma pessoa incompetente, sem experiência, porque, além de profissional experiente, isto poderia comprometê-la. O texto de Daniel Castro soa como lobby? Não digo lobby feito pelo jornalista, e sim de profissionais insatisfeitos...

Jornalista famosa complementa orçamento com prostituição de luxo à noite

Com seu estilo corrosivo, Paulo Francis comparava a profissão de jornalista à prostituição. Pois a australiana Amanda Goff, de 40, decidiu que a profissão de jornalista era pouco rentável e, para complementar o orçamento, decidiu dedicar-se à prostituição, que avalia como próspera. Amanda Goff, uma bela mulher, disse ao jornal espanhol “El Mundo” que, no período noturno, com o nome de Samantha, cobra de 800 dólares a 5 mil dólares por serviços sexuais. Ela é apontada como “famosa” — como jornalista — na Austrália. Inicialmente, Amanda ou Samantha começou a trabalhar para o bordel mais luxuoso de Sydney, na Austrália. Seus clientes eram executivos, atletas de ponta e empresários. Ela cobrava, no começo, 450 dólares por uma saída. Depois, mais experiente, passou a cobrar 800 dólares a hora e, para a noite inteira, 5 mil dólares. “Eu não estou infringindo nenhuma lei, não estou machucando ninguém. Acredito que causava mais danos quando trabalhava como jornalista de tabloides em Londres”, afirma Amanda-Samantha. Ele foi repórter dos jornais sensacionalista “Mirror” e “Sunday People”.

Eça de Queiroz diz, numa carta, que não quer tomar banho de mar em Lisboa e lamenta falta de dinheiro

  [Ramalho Ortigão e Eça de Queiroz] Meu querido Ramalho Tencionava partir além de amanhã aí — mas mudei de resolução em vista destas considerações: Os médicos prescrevem-me impreterìvelmente, urgentemente, o uso dos banhos de mar. Para os nervos, para a anemia e para a vista. Ora eu não quero tomar banhos nas praias de Lisboa, que são ou de lôdo — ou de soirée dançante — coisas igualmente detestáveis. Tenho pois de tomar banhos ou aqui na Foz, ou em Espinho; por conseqüência se fosse a Lisboa tinha de voltar em Setembro, querendo Deus: só em viagens gastaria 4 ou 5 libras — o que é antieconómico. Resolvi pois ficar e ir já para a Foz. Mas, para regular a minha vida e faz cálculos, preciso que Você me diga — se tem algum dinheiro meu das nossas Farpas. Francisco entregou-me aqui 13:000 rs.; faça pois as suas contas e diga-me, se posso contar com algum dinheiro que aí tenha. Sem esta base, não posso fazer cálculos à minha embrulhada vida. Depois eu resolverei ficar — ou partir para aí, melancolicamente, e cultivar a deusa dos mares. Resposta rápida. No caso de eu ficar, trataremos de equilibrar o nosso trabalho sobre Farpas. Seu Queiroz [Nota da redação: A carta de Eça de Queiroz para Ramalho Ortigão foi transcrita do livro “Cartas de Eça de Queiroz” (Editorial Aviz, 376 páginas, edição de 1945). Está na página 17. O Jornal Opção manteve a acentuação original.]

William Bonner pode ter derrubado Patrícia Poeta do Jornal Nacional?

A apresentadora comprou um apartamento de George Sadala, no valor de 23 milhões de reais, em Ipanema. Isto teria provocado uma crise da TV Globo?

Juíza do Ceará proíbe circulação da IstoÉ com denúncia contra o governador Cid Gomes

A juíza Maria Marlene Maciel Queiroz proibiu a circulação da “IstoÉ” e mandou recolher os exemplares em circulação devido a uma denúncia de que o governador do Ceará, Cid Gomes, mantinha relações espúrias com o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa. Se descumprir a determinação da juíza, a publicação da Editora 3 terá de pagar multa de 5 milhões de reais. Ao decidir pró-Cid Gomes, a magistrada escreveu: “o autor [Cid Gomes] encontra-se na iminência do perigo de ver o seu nome envolvido em uma situação cuja futura ação apreciada pelo Poder Judiciário, ante ser notório que os fatos ainda estão em fase de investigação tramitando em segredo de Justiça”. A revista percebe o ato de Cid-Justiça do Ceará como censura e vai apresentar sua defesa.

Dilma Rousseff terceirizou o governo para Lula e este fala da presidente ao citar Marina Silva

Lula, no seu "terceiro" governo, funciona como uma espécie de primeiro-ministro informal, sempre à mão para resolver crises

Carta a Vera Brant: Juscelino Kubitschek confidencia que deprimia-se ao visitar Brasília

Rio de Janeiro (GB), 6 de dezembro de 1973 Minha boa amiga Vera Brant, Estou no Rio, mas não se extinguiu em mim, em minha capacidade de sentir, a lembrança dos instantes admiráveis que você, com sua graça, simpatia e inteligência soube proporcionar-me em Brasília. E penso, com a larga experiência dos homens e das coisas, que nada tão precioso quanto receber bem, integrando o visitante na atmosfera que o rodeia. Na sua casa, usufruindo de uma hospitalidade tradicionalmente afamada, tive a impressão de que um pedaço de nossa Diamantina se deslocava de seus serros alcatifados e vinha ao planalto envolver Brasília, absorvendo-a na sua totalidade. As noites de estrelas iluminando as distâncias formavam o cenário de sua poesia comovente e tão delicada, às vezes tisnada de um realismo que contunde, sem ser, no entanto, o mórbido pessimismo. Humana, sensível como é, natural que a depressão a visite, mas reação vem da musa que fala no seu estro: “Não deixarei que a madrugada avance sobre o meu tédio e o meu cansaço Ela que ameaça auroras e que só traz dias iguais” A seu lado, querida amiga, minha estada em Brasília assumiu aspecto diferente e embora não seja dado a confidências, uma insisto em fazer-lhe: Brasília, nesses anos tempestuosos que o destino me impôs, deprimia-me quando aí, por uma circunstância ou outra, tive de estar. Possivelmente minha capacidade de assimilar vacilasse entre o esplendor do passado, quando então a construímos e estas horas intermináveis de borrasca. Desta vez, em sua casa, pude respirar aura de grande ternura, achando espalhada por todos os cantos a mensagem de um carinho tão sincero. E a quem devo tudo isto, senão a você, à sua bondade, à sua capacidade de ser útil, de levar a todos a alegria que mora no seu coração. Li os seus versos. Belos, fluentes e não só os aprecio como deles me envaideço. É o espírito de Diamantina que flui nas suas veias, que desce de tão alto para viver em você, tornando-a afetuosa convergência. Receba meu grande e reconhecido abraço Juscelino Kubitschek Nota da redação: A carta foi transcrita do livro "JK — O Reencontro com Brasilia" (Record, 94 páginas, de 2002), de Vera Brant.

O Popular aumenta ou o Correio Braziliense diminui tamanho de sucuri

Foram necessários sete bombeiros para transportar o animal (Corpo de Bombeiros Militar de Luziânia/Reprodução) Título de reportagem do site do “Correio Braziliense” (segunda-feira, 15): “Sucuri de aproximadamente cinco metros é capturada em Luziânia”. A reportagem diz: “Uma cobra sucuri medindo quase cinco metros foi capturada pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBM) de Luziânia, na tarde de domingo (14/9). Um morador acionou os bombeiros após a cobra assustar a vizinhança caçando os animais de criação de uma fazenda, a 20 km do centro da cidade”. A fonte do jornal é o sargento Naves, do Corpo de Bombeiros”. “Foi a primeira vez que pegamos uma cobra desse porte”, disse o militar. Reportagem do “Pop”, com o título de “Bombeiros capturam sucuri em fazenda” (terça-feira, 16), informa: “O animal tinha seis metros de comprimento”. O jornal “aumentou” um metro ou o “Correio” diminuiu um metro. A única coisa certa é que se trata da mesma cobra.

Morre Vera Brant, confidente de Juscelino Kubitschek e apoio para Darcy Ribeiro na criação da UnB

[Vera Brant e Juscelino Kubitschek: eles eram amigos e confidentes] Vera Brant, personalidade mítica de Brasília, morreu no domingo, 14, aos 78 anos (a família não informou à imprensa a causa da morte). Era amiga de Juscelino Kubitschek e de Darcy Ribeiro e uma geração de políticos e intelectuais. Entre tantas coisas que Vera Brant fez, além de escrever memórias interessantíssimas, está seu apoio a Darcy Ribeiro na criação da Universidade Brasília. Ela deu aulas na UnB. Vera Brant era uma mulher destemida. Quando Juscelino Kubitschek voltou do exílio, em 1973, ela o recebeu com festa, sem nenhum temor aos tentáculos poderosos da ditadura. Era confidente de JK e o ajudava frequentemente. Ela escreveu Ensolarando Sombras, Ciclotímica, A Solidão dos outros e Carlos, meu amigo querido (correspondência com o poeta Carlos Drummond de Andrade, seu velho amigo). Ela ganhou dinheiro em Brasília atuando no ramo imobiliário.

Grupos organizados e inocentes úteis apontam racismo em minissérie da Globo que nem viram

[caption id="attachment_15005" align="alignleft" width="620"] A minissérie já foi alvo de três denúncias de racismo antes da estréia Foto: Divulgação Foto: Divulgação[/caption] O Brasil está ficando mais tolo e passional. A Globo mal anunciou que iria exibir a minissérie “Sexo e as Negas”, de Miguel Falabella, e centenas de protestos apareceram nas redes sociais. E a Secretaria Especial da Promoção da Igualdade Racial “autuou” a rede de televisão. De repente, a Globo e Falabella passaram a ser apontados como “racistas” — o que, evidentemente, não são. A rede de televisão, expondo negros bem-sucedidos em várias profissões nas novelas, mas sem simplificar e distorcer a realidade (tipo: “Os negros são bons e os brancos são maus”), contribui muito mais para reduzir ou combater o “racismo” e apresentar a sociedade brasileira como é — multifacetada, diversificada — do que dezenas de dissertações de mestrado e teses de doutorado “condenando” ou “provando” que o Brasil é racista. No Facebook, Falabella ofereceu a explicação mais racional sobre a questiúncula: “Como é que se tem a pachorra de falar de preconceito, quando pré-julgam e formam imediatamente um conceito rancoroso sobre algo que sequer viram? ‘Sexo e as Negas’ não tem nada de preconceito. Fala da luta de quatro mulheres que sonham e buscam um amor ideal. Elas poderiam ser médicas e morar em Ipanema, mas não é esse meu universo na essência, como autor. Qual é o problema, afinal? É o sexo? São as ‘negas’? As negas é uma questão de prosódia. Os baianos arrastam a língua e dizem ‘meu nego’, os cariocas arrastam a língua e devoram o ‘s’. Se é o sexo, por que as americanas brancas têm direito ao sexo e as negras não? Que caretice é essa? O problema é que elas são de comunidade”. Mark Twain, Bernard Shaw, Karl Kraus e H. L. Mencken, se fossem brasileiros e estivessem vivos, estariam presos ou proibidos de publicar suas sátiras. Nelson Rodrigues, se vivo, seria processado e suas obras certamente seriam proibidas. Se continuar assim, com uma parte da sociedade tentando proibir o que não lhe agrada, daqui a pouco toda obra, se mencionar sexo e a cor das pessoas, terá primeiro de passar pela vigilância de algum “gueto” e, depois, pela censura do Estado. O mundo, e não só o Brasil, mas às vezes entre nós é pior, está cada vez mais moralista e mal-humorado. O riso, melhor remédio contra o trágico, está quase proibido. Talvez seja necessário criar um catálogo-manual e aí, diante de uma piada, o indivíduo o abre e verifica se pode rir ou não.

“Racismo” deixa Preta Gil branca na capa da revista Moda Moldes

[caption id="attachment_15174" align="alignleft" width="600"]20140912153036848263i Reprodução[/caption] A cantora Preta Gil garante que está indignada com “Moda Moldes”, que, ao colocá-la na capa na edição de setembro, decidiu fazer uma alteração. A filha de Gilberto Gil é negra, mas, na capa da revista, aparece praticamente branca. A publicação usou o Photoshop para branquear a pele da artista. “Estou em estado de choque! Não tem como não me indignar, pois fiz essas fotos para a capa dessa revista e a mesma foi publicada sem minha aprovação e do fotógrafo. O Photoshop foi feito por conta própria. Aí está o resultado”, criticou. “A foto original está linda, nem precisava de grandes ajustes. Pra que isso? Que vergonha! O trabalho de todos os profissionais envolvidos foi comprometido. Infelizmente, essa que está na capa da revista não sou eu!”, criticou. De fato, na foto original, Preta Gil está bonita, com um olhar naturalmente luminoso e aquele ar rebelde, e não precisava de retoques, por assim dizer, “racistas”. Não que tenha ficado mais feia como “branca”, mas, como ela disse, deixou de ser a Preta Gil que todos conhecem. A rigor, pode-se dizer que o autor da distorção é racista? Talvez nem seja. É provável que tenha sido apenas um ato inconsciente de um jovem deliciado com as múltiplas possibilidades oferecidas pela tecnologia. Fica-se com a impressão, às vezes, de que determinados intelectuais e grupos políticos pretendem transformar o Brasil num País racista, alimentando discussões que produzem argumentos e resultados pífios.

IVC: Circulação média diária de O Popular em 2013 não chegou a 32 mil exemplares

​Os dados do levantamento do Instituto Verificado de Circulação (IVC) são de janeiro a dezembro de 2013, revelando a circulação média diária. "O Popular", de Goiânia, aparece com menos de 32 mil exemplares/dia. É uma circulação baixa, considerando-se que o Estado de Goiás tem 6,4 milhões de eleitores. O "Daqui" aparece em sétimo lugar, com 160 mil exemplares/dia.

RANK TÍTULO UF MÉDIA DA CIRCULAÇÃO VARIAÇÃO 2012-2013

01

SUPER NOTÍCIA

MG

302.472

1,91%

02

FOLHA DE S.PAULO

SP

294.811

-0,95%

03

O Globo

RJ

267.542

-3,72%

04

O Estado de S. Paulo

SP

234.863

-0,15%

05

Extra

RJ

225.622

7,67%

06

Zero Hora

RS

183.839

-0,45%

07

DAQUI

GO

162.013

1,88%

08

DIÁRIO GAÚCHO

RS

159.485

-4,05%

09

Correio do Povo 

RS

140.189

-6,27%

10

AQUI (CONSOLIDADO DAS EDIÇÕES DE MG, MA, DF E PE)

MG

129.455

10,91%

11

MEIA HORA

 RJ

125.225

5,89%

12

Agora São Paulo

SP

95.913

4,2%

13

Dez Minutos

AM

89.826

-1,83%

14

LANCE!

RJ

77.658

-3,22%

15

ESTADO DE MINAS

MG

74.453

-11,14%

16

Expresso da Informação

RJ

70.529

4,98%

17

O TEMPO

MG

63.083

12,55%

18

Valor Econômico

SP

58.539

-5,37%

19

CORREIO*

BA

56.318

-9,27%

20

A TRIBUNA

ES

56.079

-7,55%

21

Correio Braziliense

DF

55.138

0,06%

22

FOLHA DE S.PAULO - EDIÇÃO DIGITAL

SP

54.931

40,34%

23

DIÁRIO DE S.PAULO

SP

47.414

20,96%

24

O DIA

RJ

47.380

5,82%

25

O ESTADO DE S.PAULO - EDIÇÃO DIGITAL

SP

46.054

69,94%

26

JORNAL NH

RS

42.778

-5,46%

27

AQUI PE

PE

42.729

9,35%

28

JORNAL DO COMMERCIO

PE

42.949

4,15%

29

GAZETA DO POVO

PR

41.235

-3,63%

30

AQUI DF

DF

40.013

21,89%

31

O GLOBO - EDIÇÃO DIGITAL

RJ

39.375

21,02%

32

DIÁRIO CATARINENSE

SC

38.741

-4,86%

33

A TARDE

BA

36.822

-7,99%

34

AQUI MG

MG

33.944

2,51%

35

Diário do Nordeste 

CE

32.052

1,5%

36

Correio Popular

SP

31.928

1,41%

37

NA HORA H 

DF

31.849

-9,03%

38

O POPULAR 

GO

31.487

1,62%

39

FOLHA DE LONDRINA

PR

30.817

-4,87%

40

PIONEIRO

RS

27.828

1,93%

41

DIÁRIO DO PARÁ 

PA

26.795

4,99%

42

HORA DE SANTA CATARINA

SC

25.633

-20,05%

43

NOTÍCIA AGORA 

ES

25.151

-0,69%

44

Diário de Pernambuco

PE

24.976

3,02%

45

EXTRA - EDIÇÃO DIGITAL

RJ

24.808

-0,08%

46

GAZETA de Piracicaba

SP

24.593

0,14%

47

Massa!

BA

24.528

11,71%

48

A GAZETA

ES

24.283

-9,29%

49

CRUZEIRO DO SUL

SP

24.067

-2,85%

50

JORNAL DE PIRACICABA

SP

22.977

3,5%

Livro revela que Fernando Henrique ajudou Lula a se aproximar do presidente George Bush

Para evitar o fracasso do real, o líder tucano procurou o petista, abriu as portas para sua equipe, o que possibilitou uma transição produtiva, e pôs seus principais auxiliares para aproximar Lula do presidente americano. FHC agiu como estadista, admite guru petista

George W. Bush gostava mais de Lula da Silva que de Fernando Henrique Cardoso

Lula disse: “Presidente, eu tive de superar muitos preconceitos”. Bush, sorrindo, interrompeu-o: “Eu sou campeão dos preconceitos!”