Imprensa
José Maria Marin, ex-presidente da CBF e do comitê da Fica, está entre os detidos. A investigação é do FBI
Diretores de O Popular não comungam com sectarismo de Jarbas Rodrigues
Arthur Otto
A Marcha da Liberdade, liderada por jovens idealistas Kim Kataguiri, Renan Santos e Fernando Holliday, saiu de São Paulo no dia 20 de abril e marchará até Brasília, onde chegará no dia 27 deste mês, e entregará um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O objetivo desta caminhada de quase 1200 km é conscientizar a população da necessidade do apoio de todos a este pedido de impedimento da presidente, cujos motivos são muitos e conhecidos por todos e não é necessário elencá-los.
A Marcha é notícia nos jornais mais importantes do mundo, como “El País”, “The Guardian”, “Paris Match”, “New York Times”. Ontem (21/05), quando acompanhava a saída da Marcha de Goiânia, vi o assessor de imprensa da marcha receber telefonemas de diversos correspondentes estrangeiros. Eles entraram em Goiás no dia 14/05 através de Corumbaíba, onde foram recebidos por algumas instituições, entre elas a Maçonaria. No dia 16/05 estavam em Caldas Novas.
Ajudando na agenda e divulgação da Marcha da Liberdade em solo goiano, mandei o roteiro e fotos do grupo para diversos jornalistas, entre eles o jornalista Jardas Rodrigues, titular da coluna “Giro”, de “O Popular”, que não se dignou a dar uma nota sequer da Marcha que com certeza entrará para a história do Brasil.
Em sua passagem por Goiânia, o grupo de São Paulo e outras cidades do Brasil teve a ideia de colar cartazes, os antigos lambe-lambes pela cidade, pedindo o impeachment da presidente. A colagem destes cartazes é permitida pela legislação da capital paulista. Sem saber que nossa leis municipais não permitem esta colagem foram fotografados colando lambe-lambe no Parque Vaca Brava pelo fotógrafo de “O Popular”.
O jornalista Jarbas Rodrigues, que apesar de ter recebido fotos da Marcha em solo goiano e não ter se dignado a escrever uma linha sobre o assunto. resolve no dia no 21/05 estampar a foto do grupo colando cartazes com o título de poluição ambiental com o intuito único e exclusivo de negativar a passagem da Marcha por Goiânia.
Realmente pela nossa legislação municipal o ato é considerado poluição ambiental. Agora a conduta do jornalista foi sectária, parcial e mesmo partidária no tratamento dado à passagem da Marcha da Liberdade, respeitada pela imprensa do mundo todo, pelo solo goiano.
É inexplicável o comportamento do titular da coluna “Giro” de “O Popular”. Fui contemporâneo, convivi e ainda tenho relações cordiais com a maior parte dos diretores da organização Jaime Câmara e sei que eles não comungam com o sectarismo e partidarismo do jornalista Jarbas Rodrigues, titular da coluna Giro.
Arthur Otto é físico nuclear.
Michael Bloch diz que, nas viagens a Hong Kong, o celebrado primeiro-ministro saía com adolescentes chineses. Provas? Nenhuma...
O Grupo Jaime Câmara enviou e-mail para as agências de propaganda anunciando o “Caderno Especial Ludovica + Casa&Flora” sobre a Casa Cor, que seria “encartado na tiragem de ‘O Popular’ para alcançar os leitores mais qualificado (sic) do estado”. A veiculação seria no domingo (24 de maio). No entanto, o jornal circulou sem o caderno.
É a segunda vez que a “Ludovica” deixa de sair em cerca de três meses. Programada para ser mensal, a revista não circulou em abril. O cancelamento pareceu gerar um mal-estar entre as agências de propaganda que ofereceram o produto a seus clientes. Todas receberam o e-mail avisando sobre a publicação do caderno. Mas nem todas ficaram sabendo do cancelamento.
O lutador americano tem razão: é preciso parar de duvidar de seu talento no octógono. O que lhe falta é carisma

Em torpedeamentos de navios e na guerra, morreram quase 2 mil brasileiros. Um militar filho de goianos liderou a tomada de Monte Castello. Em Montese, um goiano perdeu uma perna

Harold Bloom diz Lawrence: “Continuará enterrando seus coveiros, como Whitman enterrou sucessivas gerações de papa-defuntos que o descartaram”

[caption id="attachment_36298" align="aligncenter" width="620"] Hamilton Carneiro, do Frutos da Terra | Foto: reprodução / TV Anhanguera[/caption]
O publicitário Hamilton Carneiro pode levar o programa “Frutos da Terra” para a TV Record. Pode ir ao ar aos sábados.
Publicitários brincam: “Ele é a Xuxa de Goiás”. É que a apresentadora deixou a Globo e foi contratada pela Record.
O “Frutos da Terra” saiu da TV Anhanguera, supostamente por pressão da TV Globo.

[caption id="attachment_36294" align="aligncenter" width="620"] GoiásReal | Foto: reprodução / site[/caption]
O objetivo do blog Goiás Real — espécie de mídia ninja do PMDB e contraponto do Goiás 24 Horas (por sinal, mais bem feito e mais bem humorado) — é abastecer o Google com notícias negativas sobre o governo de Marconi Perillo, do PSDB.
Daqui a um ano, pelo menos, a internet, notadamente os sites de busca, estarão coalhados de informações desabonadoras sobre a gestão do tucano-chefe. Assim, em todo o país, se terá informações contrárias ao seu governo. E em grande quantidade, formando verdadeiros e poderosos dossiês.
Empresário teria sido convocado para pagar o publicitário Marcos Valério
A revista “Veja” desta semana recupera a história do mensalão e faz revelações que não vão agradar àqueles que pretendem bancar Lula da Silva para suceder a presidente Dilma Rousseff, ambos do PT. O repórter Daniel Pereira escreve que intriga o fato de que, como aparentemente o principal beneficiário da jogada articulada pelo petismo, “Lula se livrou da responsabilidade”.
Segundo Daniel Pereira, “o sucesso da blindagem ao ex-presidente não decorreu apenas da capacidade de negociação de seus articuladores políticos. O PT negociou o silêncio do empresário Marcos Valério quando ele — às vésperas da conclusão da CPI dos Correios — avisou que acusaria Lula de comandar o mensalão se não recebesse uma ajuda financeira milionária. Um empresário amigo foi convocado para pagar a fatura e Valério se recolheu. Lula se livrou da CPI, reelegeu-se em 2006 e foi o efetivo cabo eleitoral de Dilma em 2010. Em 2012, Valério contou parte de seus segredos ao Ministério Público, tentando um acordo de delação premiada. Já era tarde. Lula não podia mais ser incluído no processo. O empresário cumpre uma pena de 37 anos de prisão. Definitivamente, não fez um bom negócio”.
A “Veja” liberou apenas uma parte da reportagem na internet. Neste trecho não há a versão de Lula, que mais uma vez possivelmente não quis se pronunciar ou então disse o de sempre: não tinha nada a ver com o que acontecia nas suas barbas.
A colunista vai escrever aos domingos e às quartas. Leitores do jornal ganham com a qualidade de Dora Kramer e Eliane Cantanhêde
Iúri Rincon Godinho Bonitas 1 — Todas as Adidas dos anos 80 são quase imbatíveis em qualquer time. 2 — A modelo 1951, com suas listras finas, poderia ser aproveitado novamente. É um conjunto equilibrado 3 — A Lotto com patrocínio Anis Rassi teve a ousadia em colocar o amarelo na camisa verde e branca. Ficou lindo. 4 — A Finta branca, prudente, também segue a linha das Adidas dos anos 80, o que sempre deu em belas peças. 5 — A Lotto tinha listras cinzas e uma barra também cinza, que valorizavam a camisa. [gallery type="slideshow" ids="36586,36587,36588,36589,36590"] Feias 1 — Ninguém entendeu o modelo da Lotto com listras amarelas e sem sentido nas mangas 2 — Penalty Arisco e com nome grande e repetido do Goiás. Camisa toda over. Um horror 3 — Modelo retrô de 1944 com escudo tão grande que fazia até cego enxergar 4 — Outra camisa 3 da Lotto horrorosa, com listras amarelas nas mangas. Nas costas é mais feia ainda 5 — Penalty comemorativa aos 500 anos do Brasil, uma miscelânea sem sentido de tons de verde e recortes malucos [gallery type="slideshow" ids="36591,36592,36593,36594"]

Pela legislação nazista, filhos de alemães eram considerados alemães e, em tempo de guerra, eram obrigados a prestar serviço militar na Wehrmacht, forças armadas alemãs
O autor de “Contos da Era do Jazz” era o prosador americano que traduzia a vida dos ricos com mais precisão
A publicação da Editora Abril permanece com apenas um editor-executivo, além dos quatro redatores-chefes