Imprensa

Ex-presidente da OAS admite que cometeu crimes e menciona que, em encontro na casa de Gim Argello, Ricardo Berzoini sugeriu que ajudasse a impedir desenvolvimento de CPMI

O grupo que dirige a Folha de S. Paulo perde parceria na maior publicação de economia do país. A venda depende da aprovação do Cade

Reportagens e a coluna Giro insistiam que o peemedebista deveria vencer no primeiro turno. Agora, ante a pressão dos números da Serpes, o jornal muda de conduta

A sexualidade do jornalista Mateus Júnior não está em debate, mas sim a brutalidade de determinados seres humanos e a imprudência dos que, mesmo maduros, acreditam que nada vai lhes acontecer

Despesas com alimentação e lavanderia são de responsabilidade da primeira-família. Laura Bush teve de pagar hora extra do próprio bolso para funcionários que organizaram aniversário para seu marido

Ao descobrir o caso do marido com Monica Lewinsky, a ex-primeira-dama atacou com um livro
Ao contrário do filme americano, o filme explora mais detalhadamente o grande romance sobre a invasão napoleônica na Rússia
"Guerra e Paz” é um dos maiores, senão o maior, romance russo. Vladimir Nabokov considerava Púchkin e Liev Tolstói os escritores essenciais da Rússia. O livro de Tolstói deixou os historiadores, mais do que os críticos literários, desconcertados. Porque, assim como Balzac fez na França, mostrou uma compreensão esplêndida dos fatos (há equívocos, por certo, mas o autor escreveu quase em cima dos acontecimentos). Hollywood levou a obra ao cinema, com título homônimo, sob direção de King Vidor, e com Henry Fonda e Audrey Hepburn. Se não é ruim, não é bom. Belo plasticamente, é uma visão edulcorada e redutora da história. Para a sorte dos brasileiros, a história da invasão napoleônica na Rússia, em 1812, tendo como contrahistória a relação de Natasha e Andrei, foi levada ao cinema pelos próprios russos, grandiosos e grandiloquentes, como sempre (e como nós, brasileiros — os russos dos trópicos, ainda que mais malemolentes). “Guerra e Paz”, dirigido por Sergey Bondarchuk, foi lançado no fim da década de 1960 (recebeu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 1968), mas saiu no Brasil há pouco tempo. Elenco: Lyudmila Saveleva, Sergey Bondarchuk e Vyacheslav Tikhonov.Com 402 minutos, em três discos, é um portento. Quase tão detalhado quanto o romance. O filme pode ser adquirido nas principais livrarias brasileiras, como a Cultura. Custa R$ 79,90. A Amazon é a única livraria que está comercializando a excelente tradução do livro feita por Rubens Figueiredo e publicada pela Cosac Naify. Custa R$ 99,90.

O acesso na internet é formidável. Todos estão contentes. Mas o faturamentos dos jornais na internet não contribui para manter as estruturas físicas

A Polícia Civil prendeu suspeitos de assassinar Mateus da Silva Júnior, de 47 anos

Comenta-se que os dois jornalistas teriam um affair. Mas o mercado persa garante que o affair, se existe, é com outra garota
Quem assistiu o “Jornal Nacional” na quarta-feira, 7, viu o apresentador William Bonner conversando com a moça do tempo, Maria Júlia Coutinho, a Maju. Este é um fato. Dos mais objetivos.
Pareciam constrangidos? Não. Pareciam sérios, mas William Bonner não deixou de rir — aquele riso meio tímido de sempre.
Espalharam que William Bonner e Maju poderiam ter um affair. Mas não há nenhuma evidência disso. Ela já chegou a dizer que não o conhece pessoalmente e permanece casada. O caso, então, seria virtual?
Agora, esconjurando o conservadorismo patropi: e se os dois tiverem um relacionamento, sendo adultos, o que há de errado?

O automóvel de Mateus Silva Júnior foi em encontrado na rodoviária de Porangatu

“A Europa devia começar a pensar num divórcio amigável com alguns países. Não será um processo imune a dificuldades. Custa mais a Portugal ficar do que sair do euro”, afirma o professor de Columbia

O jornalismo não morreu, está sendo reinventado e, mesmo na internet, vão sobreviver os jornais que combinarem cobertura factual precisa e análise rigorosa do que está acontecendo

O poeta concreto, além das traduções esmeradas, publica um ensaio de qualidade sobre a poeta americana

Com o uso de Raio-X, cientistas acreditam que conseguiram acabar com o mistério a respeito de uma das pinturas mais icônicas da história