Imprensa

Encontramos 5517 resultados
Morre o diretor de cinema Milos Forman, aos 86 anos

Nascido nos Estados Unidos e de origem tcheca, ganhou o Oscar por “Amadeus”

Adalberto Monteiro lança quarto livro de poesia

O bardo mostra que é possível fazer poesia engajada de alta qualidade

Paulo Bittencourt assume Diretoria de Comunicação da Assembleia

Profissional experimentado, tende a dinamizar a comunicação do Legislativo

Caso Chico Pinheiro sugere que Globo quer criar eunucos mentais

O jornalista-apesentador do Bom Dia Brasil tem o direito de ter opinião positiva sobre Lula e negativa sobre quem quiser

Gustavo Mesquita lança livro sobre Gilberto Freyre e o Estado Novo

O trabalho do doutor em história ganhou o Concurso Nacional de Ensaios/Prêmio Gilberto Freyre

Casagrande deixa hospital e já está em sua casa

O problema que levou o comentarista da Globo ao hospital é menos grave do que parecia

Filha de comentarista da ESPN “invade” estúdio do programa “Linha de Passe”

[caption id="attachment_121800" align="alignright" width="620"] Reprodução/Twitter[/caption] A filha do comentarista esportivo dos canais ESPN Leonardo Bertozzi, Laurinha, “invadiu” o cenário do “Linha de Passe” no final do programa da quinta-feira, 6. Em um show de simpatia, a jovem torcedora do Atlético-MG — o mesmo time do pai — deu o palpite de 2 a 0 a favor do Galo na final do Campeonato Mineiro contra o Cruzeiro. “Levei 30 anos para chegar à bancada do Linha e ainda fiquei nervoso para caramba. Ela chegou aos 9 e já tirou de letra”, brincou Bertozzi no Instagram.

Governo Temer flexibiliza horário da Voz do Brasil

[caption id="attachment_79667" align="alignleft" width="620"] Divulgação[/caption] O presidente Michel Temer (MDB) sancionou, na quarta-feira, 4, uma lei que flexibiliza o horário de transmissão de “A Voz do Brasil”. Agora, as emissoras de rádio poderão veicular o programa entre as 19h e 22h — o horário obrigatório, das 19h às 20h, fica mantido para as emissoras educativas. O presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Paulo Tonet, encarou a medida como um avanço.

Livro resgata a história do herdeiro de Rockfeller que teria sido comido por canibais

[caption id="attachment_121805" align="alignright" width="434"] Divulgação[/caption] “Colheita Selvagem” (Record, 364 páginas, tradução de Alessandra Bonrruquer), do jornalista Carl Hoffman, ganhou um subtítulo extenso no Brasil: “Uma história real sobre canibais, colonialismo e o misterioso desaparecimento de Michael Rockfeller na Nova Guiné”. Leia a sinopse da editora: “O misterioso desaparecimento de Michael Rockefeller — colecionador de arte primitiva e filho de Nelson Rockfeller, então governador de Nova York — na Nova Guiné holandesa, em 1961, ficou anos sem ser esclarecido. “Apesar de buscas exaustivas, o corpo nunca foi encontrado. E logo surgiram rumores de que ele teria sido morto e cerimonialmente canibalizado pelos asmats — uma tribo nativa de guerreiros cuja complexa cultura era construída sobre violência sagrada e canibalismo ritual. “Além de basear-se em extensa pesquisa, o premiado jornalista Carl Hoffman viajou às selvas da Nova Guiné para revelar não só alguns dos mistérios deste caso, como também uma cultura transformada por anos de dominação colonial, mas ainda moldada por crenças e hábitos antigos. Combinando história, arte, colonialismo, aventura e etnografia, ‘Colheita Selvagem’ é um thriller arrebatador e um retrato fascinante do choque de duas civilizações que resultou na morte de um dos herdeiros mais ricos dos Estados Unidos.”

Mídia critica suposta pressão do general Villas Bôas e esquece pressão de promotores e juízes

Não há a menor dúvida de que o comandante do Exército não defendeu qualquer golpe militar

Livro revela história do boina-verde que treinou rangers bolivianos pra caçar Che Guevara

Ralph Shelton qualificou 650 soldados e oficiais da Bolívia, que, com o apoio da CIA, prenderam e mataram o guerrilheiro com facilidade, em outubro de 1967

Tonico Ferreira pede demissão da TV Globo

O repórter disse que vai cuidar de assuntos pessoais, como família, viagens e leituras

Morre Antônio Spada, jornalista e professor da UFG

O mestre Spada tinha experiência de mercado e por isso fundia à perfeição teoria e prática

De Miguel Jorge, espetáculo “África” entra em cartaz no Sesc Centro

[caption id="attachment_121109" align="alignnone" width="620"] Reprodução[/caption] “África é um jogo reflexivo entre dois personagens: Avelino, o enfermeiro falante, e o senhor Torres, doente em estado de coma profundo.” Só que Avelino dialoga com seu ouvinte, que está em seu próprio eco e reflexo. É assim que profissional e enfermo contracenam – ou não – no monólogo “África”, em cartaz no Teatro Sesc Centro na quinta-feira, 5, às 20 horas. Com texto de Miguel Jorge, direção e adaptação de Alex Amaral, a peça tem o ator Wilker Postigo vivendo tanto Avelino quanto senhor Torres no cenário assinado por Claudio Livas. A iluminação é de Allan Lourenço, fotografia de Jake Vieira, produção executiva de Laila Santoro, produção da Cia Delarte e direção de produção executiva de Wilker Postigo. O espetáculo tem patrocínio da Lei Goyazes de Incentivo a Cultura, da Se­cretaria Estadual de Edu­ca­ção, Cultura e Esporte (Seduce). Criador da Cia Delarte em 2009, o ator e diretor Wilker Postigo tem a missão de dar vida a um enfermeiro que se depara com sua própria realidade e a vida dura de seu paciente em coma em estágio avançado. O espetáculo “África” relata fatos ocorridos na infância de Avelino e a desilusão amorosa vivida com sua esposa Sofia. “Por não suportar o peso do mundo, da realidade, propõe uma fuga através da imaginação, da criação de uma África imaginária que conhece apenas por fotos e livros”, descreve a sinopse da peça que dá vida ao texto de Miguel Jorge. (Augusto Diniz)

Consulado de São Petersburgo é fechado na Rússia após enquete no Twitter

Em resposta à expulsão de centenas de diplomatas russos por parte de diversos países ocidentais, a embaixada da Rússia nos Estados Unidos decidiu realizar uma enquete no Twitter para saber qual consulado estadunidense eles fechariam. Entre as opções estavam o de Vladivostok, Ecaterimburgo e São Petersburgo. Venceu o último. A confirmação de seu fechamento, bem como a expulsão de 60 diplomatas, foi feita pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, na quinta-feira, 29.