Imprensa

Sensação do time inglês, como o jogador atuará no meio do Ramadã?

O jovem jornalista faz comentários qualificados sobre política internacional

A dica é do escritor Aureliano Martins: “Estranhas Catedrais — As Empreiteiras Brasileiras e a Ditadura Civil-Militar: 1964-1988” (Eduff, 444 páginas), do historiador Pedro Henrique Pedreira Campos. Segue sinopse colhida no site da Livrara Amazon: “Um histórico sobre os ‘gigantes que nunca dormiram’ é a inspiração e fio condutor de ‘Estranhas Catedrais’. A análise crítica identifica na ditadura civil-militar brasileira do período 1964-1988 a origem da inserção, contaminação e subordinação do tecido orgânico do Estado aos interesses do segmento dos empreiteiros. O livro foi vencedor do Prêmio Jabuti 2015, na categoria ‘Economia, Administração, Negócios, Turismo, Hotelaria e Lazer’. “Em foco, o crescimento e consolidação das principais empresas do setor de construção pesada no Brasil, numa articulação que, segundo o autor, propiciou o desenvolvimento expressivo, a modernização capitalista e a internacionalização das ‘gigantes do setor’. “Ao demonstrar as injunções políticas, estratégias e práticas que permeiam as relações da iniciativa privada e poder público e sua legitimação por ‘intelectuais orgânicos’, a publicação constata e fornece elementos de compreensão acerca de ‘Estado, Poder e Classes Sociais no Brasil’, conforme sugere o prefácio, assinado pela historiadora Virgínia Fontes.” Perguntado sobre o motivo de ter colaborado para “matar” a ditadura, o presidente-general Ernesto Geisel, um homem de rara decência, não titubeou: a ditadura, depois de Castello Branco, e talvez mesmo com o líder cearense, havia se tornado uma “bagunça”. O livro custa 58 reais e acaba de entrar para minha extensa lista penelopiana (é feita e desfeita com frequência).

Ministro Gonçalves de Oliveira inspirou-se em decisão da Justiça Militar para beneficiar o governador de Goiás. Mas o STF não tinha como segurar a linha dura

Integrantes da Federação do Comércio têm peso na composição do PIB goiano
Ousadia da TBC sugere que demais emissoras precisam evoluir e sem sensacionalismo
Vale ressaltar que o site dirigido por Marino Sabino e Diogo Mainardi tem mais acesso que O Popular

Ele escreveu livros de história e literatura, foi presidente da Academia Goiana de Letras e do Instituto Histórico

A mulher que estudou Jornalismo para buscar o assassino do pai e conseguiu levá-lo à cadeia na Colômbia

A Organização Não Governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteira divulgou, na quarta-feira (25/4), o Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa, que abrange 180 países.
No top 10, sete europeus: Noruega (1º), Suécia (2º), Países Baixos (3º), Finlândia (4º), Suíça (5º), Bélgica (7º) e Dinamarca (9º). Os outros três são Jamaica (6º), Nova Zelândia (8º) e Costa Rica (10º).
O Brasil figura na 102º posição, atrás de países como Burkina Faso (41º), Haiti (60º) e Serra Leoa (79º). Na América do Sul, o melhor colocado é o Uruguai (20º) e a Venezuela (143º), o pior. Na última posição, está a Coreia do Norte.
De acordo com o relatório da ONG, o ódio ao jornalismo é uma ameaça à democracia.

[caption id="attachment_123853" align="alignright" width="620"] Felipe Oliveira, de capuz | Foto: Reprodução/TV Globo[/caption]
O jornalista Felipe Oliveira virou réu por incentivar o terrorismo após denúncia do Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR) ter sido aceita pelo juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal de Curitiba.
O “crime” cometido foi ter se infiltrado em grupos de WhatsApp de simpatizantes do autoproclamado Estado Islâmico para produzir reportagens veiculadas pelo jornal “Folha de S. Paulo” e pelo programa “Fantástico”, da “TV Globo”.
Felipe se defende dizendo que cumpriu seu papel como jornalista investigativo, tendo, inclusive, informado todos os dados às autoridades. Segundo o jornalista, trata-se de uma “criminalização da reportagem”.

Filha de um ex-cinegrafista de Hitler e amante de Leni Riefenstahl, a alemã Monika Ertl assassinou Roberto Quintanilla Pereira na Alemanha

A jornalista deixou a revista “Época”; seu programa terá três entrevistados

A preocupação da repórter não é fazer sensacionalismo, e sim compreender o fenômeno e contribuir para reduzir o número de mortes

Filiada ao PSL, a jornalista vai apoiar Jair Bolsonaro para presidente da República