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Foto que mostra pássaro dando guimba de cigarro para filhote comer choca o mundo

Parte dos fumantes se importa com a natureza, com os animais? É provável que não. Mas a vida pede socorro

Morre jornalista da TV Globo. Ele tinha apenas 38 anos

Era considerado um produtor rápido e competente na coleta de informações técnicas complexas

Criador do Top News, Paulo Ramos apreciava jornalismo crítico e não acomodado

Ele amava jornalismo, sobretudo o crítico, e a vida. Apreciava um jornalismo mais atirado, e não acomodado

Jason Tércio lança biografia de Mário de Andrade pela Editora Sextante

O livro está pronto e chegará às livrarias brevemente. O autor é um pesquisador experimentado

Jornalista das entrelinhas, Ivan Mendonça escreve o melhor e mais revelador livro do ano

O repórter revela um segredo de Henrique Santillo, frisa que Marconi Perillo foi avisado de que deveria mudar e diz que Caiado foi subestimado

Drauzio Varella diz que “o SUS é o maior programa de distribuição de renda da história do Brasil”

O médico revela que está escrevendo suas memórias e diz que falta organização no sistema de saúde do país Os repórteres Alexandra Ozorio de Almeida e Neldson Marcolin, da revista “Pesquisa Fapesp”, entrevistaram longamente o oncologista Drauzio Varella — “Palavra de médico”. A publicação, de alta qualidade, está nas bancas (sim, é impressa) e custa apenas R$ 9,50. O especialista, que se tornou um dos principais comunicadores do tema saúde no Brasil, sem banalizá-lo, diz coisas relevantes sobre várias questões (por exemplo: “Morrem 11 mil pessoas por ano no Brasil em consequência da Aids e vamos ficar preocupados com preconceito?”). Mas limito-me a recolher trecho sobre a saúde pública. [caption id="attachment_89712" align="alignleft" width="620"] Drauzio Varella defende o SUS mas cobra mais organização na área de saúde | Foto: Divulgação[/caption] Os jornalistas perguntam: “O que é mais difícil resolver na saúde pública brasileira?” Drauzio afirma que a estrutura não é, no geral, ruim, mas falta “organização”. Nas cadeias, mesmo não tendo laboratório e máquinas de raios X, o médico afirma que resolve “cerca de 90% dos casos sozinho”. Os repórteres assustam-se: “Tudo isso?”. O médico replica: “Sim, com a cesta básica de medicamentos disponível. Normalmente, os problemas são simples. Quantas vezes ficamos gravemente doentes? Uma ou duas vezes na vida, em pessoas relativamente normais. A grande maioria das vezes resolve-se na atenção primária”. Hospitais com menos de 100 leitos são inviáveis, “do ponto de vista técnico e econômico”. Drauzio frisa que “os hospitais de 50 leitos são a maioria no Brasil. Construir é fácil. Depois tem de equipar e contratar médicos. Esse hospital vai custar muito caro para uma capacidade de atendimento pequena. É inviável”. Ele sugere que a solução é “transformar os hospitais pequenos em centros ambulatoriais. Se há 12 cidades mais ou menos próximas, a maior delas é a que deve ter um hospital com 100 leitos ou mais, com o qual todas as prefeituras devem colaborar, juntamente com o Estado. Os que precisam mesmo de hospital iriam para lá”. O médico afirma que a estrutura de saúde existe. “O que é preciso? Além de organização, mais dinheiro, porque o total investido é pequeno diante do que é necessário”. Apontando que, em 10 anos, o Brasil teve 12 ministros da Saúde, Drauzio sustenta que “o Brasil não tem política pública de saúde”. Ao contrário dos que criticam o SUS, o médico é um de seus defensores, entusiastas e preocupa-se de a sociedade não entender sua importância. “Não há nenhum outro país no mundo com mais de 100 milhões de habitantes que tenha ousado oferecer saúde pública gratuita para todos. Nenhum. Somos o único. As pessoas não sabem disso. Quando se fala do SUS, costuma-se dizer: ‘É uma vergonha, macas no corredor, crianças sendo atendidas em cadeiras na recepção’. Isso acontece porque a assistência primária não funciona. É só ver uma fila de pronto-socorro. Se um médico examinar todas as pessoas, dará alta para 80% ou 90%. Elas vão para lá porque não conseguem atendimento na UBS. No OS do hospital, o doente sabe que será atendido, de um jeito ou de outro”. (Em Goiânia, a estrutura do governo do Estado atende com eficiência, mas os cais da prefeitura são deficientes — faltam médicos e medicamentos básicos.) O SUS “foi”, na opinião de Drauzio, “a maior revolução da história da saúde brasileira. Não há nada comparável”. O sistema pago atende 47 milhões e o SUS atende 160 milhões de pessoas. “O SUS é o maior programa de distribuição de renda da história do Brasil. O bolsa família é um projeto tímido se comparado ao SUS. O cidadão pode estar embaixo da ponte e, se precisar de um transplante de fígado, vai fazer no HC gratuitamente. É um sistema de redução de desigualdade social. Ninguém vê esse outro lado do SUS”. O livro “Estação Carandiru”, de Drauzio, vendeu 500 mil exemplares. O médico conta que, se não estiver atendendo pacientes, está sempre lendo, pesquisando e escrevendo. E admite: “Antes do almoço tomo uma cachaça para ‘potencializar’ o trabalho... Isso eu aprendi com o pessoal da Detenção”. Ele tem 76 anos e está escrevendo suas memórias.

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TV Record afasta Paulo Henrique Amorim do Domingo Espetacular

Site aponta razões políticas, mas não apresenta evidências precisas. O jornalista mantinha relação conflituosa com colegas

Bolsonaro tem relação com demissões de Villa e Paulo Henrique Amorim e do pedido de demissão de Sheherazade?

Record coloca âncora do Domingo Espetacular na geladeira, enquanto a apresentadora do SBT Brasil tornou-se alvo do empresário Luciano Hang

Rache Sheherazade, Paulo Henrique Amorim e Marco Antonio Villa | Fotos: Divulgação

Os dias estão complicados para o jornalismo brasileiro. Alvo de críticas tanto da esquerda (que chama a Globo e outros grandes veículos de golpistas), quanto da direita (para quem os mesmos veículos são comunistas), a imprensa tem registrado baixas, motivadas por questões financeiras ou interesses políticos, e pedidos de cabeça.

Nesta segunda-feira, 24, a Record confirmou o afastamento do apresentador Paulo Henrique Amorim da apresentação do Domingo Espetacular. O jornalista estava há quase 15 anos à frente da revista eletrônica da emissora.

Em nota oficial, a TV do bispo Edir Macedo informou que, a partir do próximo domingo, o Domingo Espetacular será apresentado por Patrícia Costa e Eduardo Ribeiro. “As mudanças fazem parte da reformulação do jornalismo da TV Record”, diz a nota.

Dono do blog Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim defende a tese de que a ex-presidente Dilma Rousseff foi vítima de um golpe e é um crítico da Lava Jato e da condenação do ex-presidente Lula, bem antes do escândalo da Vaza Jato.

Nos últimos meses, PHA tem atacado duramente o governo Bolsonaro. Daí surge o boato de que o afastamento do profissional, que permanecerá na geladeira “à disposição para novos projetos”, tem relação com o Palácio do Alvorada – a emissora tem tido uma posição simpática ao atual presidente.

Paulo Henrique Amorim também teve seus problemas internos e externos. Há dois anos, foi acusado de assédio moral pelas colegas Janine Borba, Patrícia Costa e Thalita Oliveira. Em 2013, PHA foi condenado por injúria racial, em um processo movido pelo apresentador Heraldo Pereira, hoje na Globonews. No Conversa Afiada, Amorim afirmara que Pereira era um “negro de alma branca” e que nunca havia revelado nada além de ser “negro e de origem humilde”.

Cabeça à prêmio

Quem também tem enfrentado problemas nos últimos dias é a apresentadora do SBT Brasil, Rachel Sheherazade. Em uma postagem no Twitter, o empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, pediu a cabeça da jornalista. Ao comentar demissões na emissora, Hang escreveu: “O jornalismo da grande mídia está todo contaminado com ideologias comunistas que destroem o nosso Brasil. Parabéns, Silvio Santos. Somos fruto do que plantamos no passado. O povo quer mudanças. Ainda falta mais gente para você demitir. Rachel é uma delas”, ‘sugeriu’ Hang em postagem no microblog.

Sheherazade respondeu na mesma rede social. E prometeu processar o empresário. Até o momento, Sílvio Santos não deu sinais de que atenderá ao pedido de um dos anunciantes da emissora.

Por fim, na segunda-feira o historiador Marco Antonio Villa anunciou sua demissão da Jovem Pan. Segundo o autor de “Ditadura à brasileira”, Villa disse que decidiu não voltar à rádio após ter sido afastado por 30 dias. “Não tinha mais nem condições de voltar a trabalhar lá. Senti que não havia mais clima depois de me darem uma quase punição”, afirmou em entrevista ao UOL.

Por coincidência, ou não, os três têm em comum o fato de serem críticos ao governo Bolsonaro. Villa e Sheherazade (a segunda mais que o primeiro) são, ou eram, inclusive, ídolos da direita de Twitter. Hoje, são chamados de “comunistas”.

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