Imprensa

O executivo dirigia a Record TV em Belém havia sete anos. É apontado como competente e criativo

Há versões desencontradas. Há quem afirme que foi demitido e há os que dizem que, depois da retirada de um nódulo, decidiu desacelerar
[caption id="attachment_223013" align="aligncenter" width="620"] Reginaldo Leme era o Ayrton Senna do comentário automobilístico | Foto: Reprodução[/caption]
Se Ayrton Senna é uma lenda como piloto, Reginaldo Leme é uma lenda como comentarista de Fórmula 1. Se seu nome fosse mudado para Reginaldo Fórmula 1 Leme ninguém estranharia – tal sua identidade com o mundo estelar das corridas. Entretanto, depois de 41 anos na TV Globo, o profissional não pertence mais aos quadros da rede. No domingo, 1º, não fará os comentários do tipo que informaram tanto os amantes da velocidade nas pistas. Pode-se sugerir, ao menos para os telespectadores patropis, que a Fórmula 1 fica mais pobre sem “Regi”.
A rede da família Marinho informou: “Reginaldo Leme não faz mais parte do time de comentaristas da Globo”. Conta-se que o comentarista havia enviado um e-mail aos colegas com o objetivo de se despedir. Ele disse à revista “Veja” que não pedira demissão. A “situação”, frisou, “ainda não estava clara”. Nos bastidores, comenta-se que o profissional não teria aceitado a redução de seus ganhos – ao contrário de Galvão Bueno, que compensa a perda fazendo anúncios –, teria pressionado e, por isso, acabou afastado. Há outro registro de que, pressionado para renegociar o “salário” – na verdade, seria pessoa jurídica –, decidiu pedir o boné.
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Reginaldo Leme e Galvão Bueno: apesar de diferentes -- um realista e o outro ufanista --, os dois se complementavam | Foto: Reprodução[/caption]
Reginaldo Poliseli Leme, de 74 anos, faz parte do circuito do automobilismo desde 1972. Ele comentou os oito títulos mundiais de pilotos brasileiros – Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. Sua parceria com o narrador Galvão Bueno – sempre mais empolgado do que o colega – pode ser definida como histórica. Eles, talvez por serem tão diferentes, se completavam. Galvão Bueno sempre ufanista e Reginaldo Lemes sempre realista.
No início deste mês, médicos retiraram um nódulo benigno de um pulmão de Reginaldo Leme. Há quem diz que ele quer desacelerar um pouco sua vida. Talvez fique na história da Fórmula 1 como o Ayrton Senna do comentário esportivo.

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