Bastidores
Estudantes de Goiânia invadiram escolas e um juiz impediu a desocupação. Configura-se “jurisprudência” de que uma invasão, se não houver depredação, é legal e legítima
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Virmondes Cruvinel (esq), pré-candidato ao Paço Municipal, ao lado do deputado federal Indio da Costa | Marcello Dantas[/caption]
O deputado estadual Virmondes Cruvinel (PSD) foi um dos primeiros a levantar a mão quando o presidente estadual do partido, o secretário de estado Vilmar Rocha, questionou quem disputaria as prefeituras em 2016, durante evento da legenda no Centro de Convenções de Goiânia, na terça-feira, 15.
"Se você não levantar a mão eu vou brigar com você, rapaz", disse Vilmar ao ex-vereador pela capital. Estavam no palco o presidente afastado do PSD nacional, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab; o titular da Segplan, o deputado federal licenciado Thiago Peixoto; e o deputado estadual Franciso Jr., também pré-candidato ao Paço Municipal pela legenda.
Melhor nome
Em discurso, Thiago Peixoto disse que o PSD tem o melhor projeto e nome para concorrer à prefeitura. "Foi vereador, presidente da Câmara Municipal, foi secretário de Planejamento e es formou nessa área. Não temos um nome melhor", afirmou, referindo-se a Francisco Jr., ex-auxiliar do então prefeito Iris Rezende (PMDB). "Aliás, temos nome melhor sim: ex-vereador e um dos mais votados em 2014 para deputado estadual, Virmondes Cruvinel", continuou o secretário.
Para o secretário das Cidades e Meio Ambiente, o cenário para 2018 só começará a ser definido em 2017, após as eleições municipais
O quadro para a disputa eleitoral em 2018 está completamente aberto. Essa é a avaliação do secretário de Estado Vilmar Rocha, presidente regional do PSD-GO. Para ele, “não existe um candidato natural da base para 2018. Não há nomes definidos”.
Apoiador desde o primeiro momento do então chamado Tempo Novo, em 1998, Vilmar é enfático ao dizer a base ainda não tem nomes para a disputa ao Senado ou ao governo. “Nem eu, que fui candidato a senador e tive mais de 1 milhão de votos, sou um candidato natural ao Senado em 2018. Se eu quiser ser candidato ao Senado ou a governador terei de construir isso. Assim como outros terão de construir as suas candidaturas também”, diz o secretário estadual das Cidades e Meio Ambiente.
Para ele, o cenário para 2018 só começará a ser definido em 2017, após as eleições municipais. “Só a partir do resultado das eleições municipais é que o quadro começará a ser definido”, explica.
No entanto, Vilmar faz uma ressalva. “Há sim um único candidato natural ao Senado: Marconi Perillo. Caso o governador decida ser candidato ao Senado, uma das vagas certamente será dele. Mas nós queremos mais para o Marconi. Queremos um projeto nacional para ele”, afirma.
De acordo com o titular da Secima, Goiás precisa de um nome forte em nível nacional e o mais qualificado para esse posto é o governador Marconi Perillo. “Será bom para Goiás se tivermos o Marconi no Governo Federal e ele está trabalhando para isso. Agora, eu já falei várias vezes pra ele que candidatura à presidência não é apenas projeto, é destino. Ele tem sim de trabalhar para construir isso, mas sem ansiedade. E esperar que o destino o conduza.”
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Aos argonautas e nefelibatas: o deputado federal Thiago Peixoto (PSD) vai permanecer na Secretaria de Gestão e Planejamento.
Thiago Peixoto, um dos principais formuladores do governo de Goiânia, não vai trocar de pasta. Ele está bem, muito bem, na Segplan. Tem o respeito tanto do governador Marconi Perillo quanto do vice-governador, José Eliton.
O resto é fofoca de jornalista que acredita em curupira, saci-pererê e mula sem cabeça.
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O ex-diretor de Jornalismo Luiz Fernando Rocha Lima é um “poço só aqui de mágoas” com o Grupo Jaime Câmara. Desde que foi demitido da empresa, está em período sabático em Atlanta, nos Estados Unidos, onde mora uma de suas filhas. Luiz Fernando Rocha Lima, amigo de Jaime Câmara, foi expurgado pelo poderoso Maurício Duarte.
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