Bastidores
Uma pesquisa sugere que o ex-presidente transfere mais votos em Anápolis (o que pode fortalecer Major Vitor Hugo) do que na capital do Estado
Vários deputados se apresentam como possíveis candidatos a prefeito, como Lucas Calil e Delegado Eduardo Prado, ambos em Goiânia. Mas vários de seus colegas alegam que eles estão fora do páreo. Então, os parlamentares listaram os sete deputados que realmente vão disputar prefeituras em 2024. Confira a lista, em ordem alfabética.
1
Antônio Gomide/PT — Anápolis

O deputado estadual já foi vereador e duas vezes prefeito. No momento, aparece como favorito.
2
Bruno Peixoto/União Brasil — Goiânia

O presidente da Assembleia Legislativa sabe que há uma fila e que, nela, está em segundo lugar, atrás de Ana Paula do Iris. Mas, como é muito mais articulado do que a filha do ex-prefeito, é cada vez mais cotado para a disputa.
3
Gugu Nader/Agir — Itumbiara

O deputado estadual garante que pesquisas “sérias” o colocam em primeiro lugar, à frente do prefeito Dione Araújo, do União Brasil.
4
Gustavo Sebba/PSDB — Catalão

O deputado estadual e médico sempre é candidato em Catalão. Não ganha, mas coloca seu nome para ser lembrado, na eleição seguinte, para deputado estadual.
5
Paulo Cezar Martins/PL — Quirinópolis

Pesquisas sugerem que o deputado estadual pode derrotar o prefeito, que, até pouco tempo, era apontado como superfavorito.
6
Renato de Castro/União Brasil — Goianésia
O deputado estadual é um dos superfavoritos para a disputa de 2024. Ele vai enfrentar um primo, o prefeito Leozão Menezes, do União Brasil (a caminho do PSDB, do PL ou do PSD).
7
Rosângela Rezende/Agir — Mineiros

Há quem acredite que o candidato da família será o ex-prefeito Agenor Rezende. Porém, um vereador garante: a candidata bancada por Agenor Rezende será a deputada estadual. (E.F.B.)
O levantamento sugere que o postulante do MDB é consistente. Mas quem crescendo, em saltos, é Ozires Ribeiro, do União Brasil
Em Goiás, onde Lucas Vergílio é o secretário de Governo da gestão de Ronaldo Caiado, a aliança não parece uma boa ideia
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O cantor e o ex-presidente, afinados ideologicamente, não se entendam quando o assunto é futebol. Mesmo rivais, discutem civilizadamente
No plenário, sem dar detalhes, o presidente da Câmara afirmou que secretários pedem a vereadores o desgaste de colegas
O início do recesso da Câmara Municipal de Goiânia foi adiado para o próximo dia 21 de julho, após um requerimento solicitado pelos vereadores. Normalmente, o recesso se inicia no dia 15, com retorno no dia 31. Segundo o documento, com a prorrogação do período de Sessão Legislativa, a volta das sessões está programada para o dia 4 de agosto.
As informações que circulam pelos bastidores da Casa são de que a mudança nas datas visa ganhar tempo para o plenário aprovar o aumento de vereadores. O número de parlamentares vai de 35 para 37 e o valor das emendas impositivas vai de 1,2% para 2% em relação ao orçamento do último ano.
A excepcionalidade foi aprovada sob a justificativa da “necessidade de apreciação de pautas importantes para a cidade de Goiânia”.
Ana Paula do Iris aparece em terceiro lugar e Gustavo Gayer em quarto — tecnicamente, empatados. Depois, vem Rogério Cruz e Edward Madureira
Sem Adriana Accorsi, Mendanha e Bruno Peixoto, a direita cresce com Silvye Alves e Gustavo Gayer
Vereadores emedebistas farão reunião para decidir posicionamento da bancada na Câmara Municipal de Goiânia
Como o PSDB se tornou uma espécie de último dos dinossauros, o ex-governador pode refugiar-se no ninho do partido dirigido pelo senador goiano
O PSDB é considerado o dinossauro da política brasileira. Ou seja: seria um partido em extinção. Em Goiás, onde o partido ganhou o governo do Estado por quatro vezes, hoje só tem um deputado federal, Lêda Borges, que já está na base política do governador Ronaldo Caiado, do União Brasil. A parlamentar permanece tucana, mas sem nenhum entusiasmo.

Marconi Perillo é tido como o último dos moicanos. Mas esteve prestes a se filiar ao PSB, mas a ida do senador Jorge Kajuru o barrou. Agora, comenta-se que o senador Vanderlan Cardoso estaria articulando sua filiação ao PSD.
Está definido? Ainda não. Mas há conversas e articulações. Marconi Perillo poderia assumir, por exemplo, a vice-presidente do PSD em Goiás.
Um vanderlanista comentou: "Para Vanderlan, antes mal acompanhado do que só. Gustavo Mendanha não quis o apoio de Marconi Perillo em 2022 e não conseguiu levar a eleição para o segundo turno. Com dois pontos percentuais a mais teria levado o pleito para o segundo turno. Ademais, Vanderlan já está pensado em 2026. Se perder em Goiânia, deve caminhar com Marconi Perillo na disputa para o Senado ou para o governo".
Levantamento mostra que Adriana Accorsi, do PT, e Sandes Júnior, do pP, estão jogo
Jornal Opção apurou alguns nomes que devem compor a chapa petista para eleições municipais em Goiânia

