Bastidores
O presidente do MDB assumirá o governo, por nove meses, em 2026. E tem chance de ser reeleito neste ano. Ele não vai trocar doze por meia dúzia
Yvelônia se diz preparada para governar a cidade se essa for a vontade da população
A relatoria da matéria é disputada por vereadores, que veem nessas discussões oportunidade de visibilidade nesses meses que antecedem as eleições municipais
Uma situação se desenrola como fato no núcleo do PSD goianiense: não há consenso em torno do nome de Vanderlan Cardoso, pré-candidato à Prefeitura de Goiânia. Conforme apurado pela coluna, pessedistas já sinalizam que vão contra o partido, caso Vanderlan se firme realmente como o nome apoiado pela legenda, para apoiar o candidato escolhido por Ronaldo Caiado – que, ao que tudo indica até o momento, pode ser o emedebista Jânio Darrot.
Vanderlan até que tentou angariar o apoio do Palácio para concorrer ao Paço Municipal, mas não chegou nem perto disso. Já Bruno Peixoto chegou a ser ventilado como o nome da base caiadista, mas após os altos e baixos nas articulações, o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) declarou, no retorno dos trabalhos da Casa, que seu projeto mira a Câmara dos Deputados (apesar do fato de muitos ainda duvidarem que ele tenha aberto mão, de fato, do desejo de concorrer à Prefeitura).
Nomes do PL como Wilder Morais e Gustavo Gayer também foram mencionados por um e outro como cotados para terem o apoio do governador na capital, mas a chance é remota. No momento, o nome mais provável para ter Caiado ao seu lado no pleito de 2024 é, realmente, Jânio Darrot.
No PSD, a situação parece ser de divisão, com parte querendo apoiar Vanderlan e a outra querendo subir no palanque com o candidato caiadista. Um desses que pode entrar no segundo grupo, seguindo com o governador em sua indicação, é o próprio líder do governo na Alego, Wilde Cambão.
Resta saber como se portarão outros figurões do partido em relação ao caminhar eleitoral de Vanderlan. (T.P.)
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