Bastidores

Delatores da Odebrecht dizem que André Luiz de Souza recebia propina para intermediar recursos do FI-FGTS e diretamente do FGTS

O velório será realizado a partir de 9 horas desta segunda-feira. Quando primeira-dama, sua prioridade era habitação e distribuição de alimentos para os carentes

O petista e o tucano se aproximaram, há algum tempo, e podem caminhar juntos em 2018

Aliado conta que ao ter nome conectado a escândalo da Odebrecht, o prefeito de Goiânia ficou abalado

Prefeitos dizem que os eleitores não querem saber de político falando de ética ou atacando outros políticos por causa de ética. Eles querem saber é o que os candidatos já levaram e vão levar para os municípios

Aleandra Souza, Lêda Borges, Célio Silveira, Lúcia Vânia, Thiago Peixoto e José Vitti são nomes apontados como consistentes

Eles sugerem que Adib Elias, Ernesto Roller, José Nelto e Pedro Chaves são alternativas aos políticos que foram atingidos pela Lava Jato

Jorcelino Braga e Eduardo Machado seguem com Caiado. Flávia Morais e Wilder Morais vão com José Eliton. Rubens Otoni e Antônio Gomide compõem com Daniel Vilela

O líder do PSD afirma que Goiânia está sem prefeito, funcionando, ainda que mal, no piloto automático

O deputado não lidera e ainda tenta invadir áreas eleitorais dos próprios aliados

Ao saber que tinha de desfeudalizar a área, controlada pela senadora e pelo deputado Marcos Abrão, optou por não assumir o cargo
[caption id="attachment_92472" align="aligncenter" width="620"] Heuler Cruvinel, Lúcia Vânia e Marcos Abrão | Fotos: Jornal Opção e reprodução[/caption]
Ao descobrir que a área de habitação do governo de Goiás teria dois reis e uma rainha (e não da Inglaterra), Heuler Cruvinel (PSD) optou por dizer que ao vice-governador de Goiás, José Eliton, que não vai assumir a Secretaria de Habitação.
Heuler Cruvinel teria poder real, não seria como uma rainha britânica, mas teria de dividi-lo com o deputado federal Marcos Abrão, do PPS, e com a senadora Lúcia Vânia, do PSB. A partir de certo momento, possivelmente, ocorreria algum conflito em termos hierárquicos. O presidente da Agehab, Luiz Stival, ligado a Abrão e Lúcia, provavelmente não acataria algumas determinações do parlamentar que representa Rio Verde.
Ao perceber que, para mandar de fato na secretaria, teria de desfeudalizá-la do grupo de Lúcia Vânia, o deputado preferiu cair fora.
Numa conversa com o chefe da Casa Civil, João Furtado, o deputado foi informado sobre como funcionaria a secretaria. Não gostou da divisão de poderes. Para consumo público, a explicação foi outra, mais lisonjeira, por certo. Heuler Cruvinel disse que o tempo é curto para construir 30 mil casas, pois teria de deixar o governo no fim de dezembro, porque vai disputar a reeleição.
Na semana passada, Heuler Cruvinel estava conversando com alguns deputados e, de repente, saiu para telefonar. Estava com o rosto crispado. Pouco depois voltou, com ar mais tranquilo, e confidenciou que havia ligado para José Eliton para agradecer e informar que não assumiria a secretaria.

O que se comenta é que o senador do PP, por ser presente, conquistou a base governista

Humberto Adiar vai presidir a CPI. Mas o rival de Leandro Garcia é mesmo Cláudio Meireles, que está rompido com Magda Mofatto

Se a a maioria dos políticos de Brasília se queimar na Lava Jato, o governo pode cair nas mãos, de graça, do senador

Petista estaria reclamando que, apesar de ter feito tanto para o publicitário-marqueteiro, foi acionado judicialmente