Por Italo Wolff

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No início da noite deste domingo, 1º, o ex-secretário de Saúde de Goiânia, Wilson Pollara, que estava em prisão temporária na Casa do Albergado, sofreu um infarto agudo do miocárdio. Ele foi transferido ao Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) Novo Horizonte. A informação foi confirmada pelo advogado do ex-secretário, policiais penais e relatório médico ao qual o Jornal Opção teve acesso.
Wilson Modesto Pollara tem 75 anos e tem histórico de problemas cardíacos: doença arterial coronariana, arritmias cardíacas e hipertensão arterial. O ex-secretário já realizou tratamentos contra dois tipos de câncer.
Pollara foi preso durante a Operação Comorbidade, deflagrada pelo MPGO na manhã de quarta-feira, 27. A operação teve como alvo o ex-secretário e outros antigos gestores da Secretaria Municipal de Saúde. A defesa do ex-secretário havia entrado com um pedido de habeas corpus, argumentando pela saúde fragilizada de Pollara, mas o pedido foi negado em caráter liminar. Neste sábado, 30, o Ministério Público de Goiás (MPGO) obteve a prorrogação de sua prisão temporária por mais cinco dias.

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Nesta sexta-feira, 29, dia oficial da Black Friday, equipes do Procon Goiás estão nas ruas de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis e Alexânia para fiscalizar lojas de rua e de shoppings. O objetivo é combater práticas abusivas contra o consumidor, como a Lei Estadual 19.607/2017, que exige que os fornecedores apresentem o histórico de preços dos últimos 12 meses de produtos promocionais. A correta exposição de preço, características dos produtos e formas de pagamento também são alvo de inspeção, afirma a comunicação do Procon.
De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, para evitar as falsas promoções também é preciso pesquisar os preços. Uma dica é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou em um site durante a Black Friday é um apelo ao consumo e, por isso, é preciso cuidado.
Entretanto, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e on-line. “Essa variação é justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor”, explica o superintendente.
A pesquisa completa do Procon Goiás que aponta a variação de preços em diversos estabelecimentos pode ser consultada por este link. Por meio dela, o consumidor pode saber se lojas estão praticando falsas promoções, tradicionalmente conhecidas como “metade do dobro”. Empresas que praticarem a publicidade enganosa ou descumprirem a oferta poderão ser autuadas.
Para mais informações, registro de denúncias ou reclamações durante a Black Friday, os canais do Procon Goiás são:
- o Disque Denúncia acessado pelo telefone 151 (Goiânia)
- (62) 3201-7124 (interior).
- pela plataforma Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br)
- ou presencialmente, na sede do órgão na Rua 8, n. 242 – QD. 5 LT. 36, Edifício Torres, Setor Central, Goiânia.

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