Por Redação
O deputado federal afirma que pode ser vice do emedebista, mas cita também Diego Sorgatto, Pábio Mossoró e Lucas Antonietti
Eleito governador de Goiás no primeiro turno, em 2018, e reeleito, também no primeiro turno, em 2022, Ronaldo Caiado carrega o legado de uma família cuja história está intrinsecamente ligada ao Estado e sua política
Advogados sugerem que, com tanta gente envolvida em assuntos pouco angelicais, é um mistério que o prefeito da capital continue livre, leve e solto
Uma frente ampla, como Andreia Rezende e José Fernandes, conquistou a maioria dos vereadores. A Câmara deve dar adeus à vanguarda do atraso, Dominguinhos de Paula
No momento, o projeto do prefeito de Rio Verde é um só: ser candidato a vice do líder do MDB. Se não der, poderá ir ao Senado ou, sobretudo, a deputado federal
O empresário Pablo Marçal pode-se filiar ao União Brasil? Pode, não há nenhum empecilho. Mas, de cara, será avisado pelos líderes do partido de que precisará aguardar na fila se tiver mesmo pretensões presidenciais. Ninguém chega e, de repente, vai para a janelinha.
A cúpula avisará a Pablo Marçal que o União Brasil já tem candidato a presidente da República. Trata-se do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, líder histórico do PFL, do Democratas e, agora, do União Brasil (o partido só mudou de nome, mas continha fortemente liberal).
O Brasil clama por um gestor que leve o país a um novo patamar de crescimento econômico e desenvolvimento. O país também quer um presidente que opere, de maneira proativa e dura, no combate ao crime organizado.
Como faz uma gestão eficiente em Goiás e combate com firmeza o crime organizado, Ronaldo Caiado é um candidato consistente. Pode até começar atrás do presidente Lula da Silva, do PT, e de outros candidatos, mas a tendência é que, à medida que for se tornando conhecido e o que fez no seu Estado for repercutindo nacionalmente, cresça, durante a campanha.
Em termos de gestão e, mesmo, de conhecimento de política, Pablo Marçal está muito aquém de Ronaldo Caiado. Mas, de fato, é popular e usa as redes sociais como os melhores profissionais globais.
Pablo Marçal aceitaria ser vice de Ronaldo Caiado? Talvez sim. Juntos, formariam uma chapa tanto popular quanto consistente. De cara, seriam observados. Frase frisar que a eleição de 2026 será disputada daqui a um ano e dez meses.
Ser for candidato a presidente por um partido pequeno, sem estrutura nos Estados, Pablo Marçal se tornará coelho em festa de leões. Será engolido, massacrado.
Como é jovem, se aceitar a vice de Ronaldo Caiado, Pablo Marçal poderá disputar a Presidência da República mais tarde, quando tiver mais experiência e entender como realmente funciona o jogo da política.
Um deles já entendeu, por ter disputado a Prefeitura de São Paulo: é preciso ter grupo… e grupo forte, sólido, espraiado pelo país. Por isso está se aproximando do União Brasil, um dos partidos de maior capilaridade político-eleitoral do Brasil. (E.F.B.)
Espinha dorsal da economia, não se pode ignorar o setor elétrico no planejamento estratégico. Não se pode condenar o futuro dos empreendimentos
O senador do PSD tem criticado Wilder Morais, que planeja ser candidato a governador. Isolado, o senador do PL pode se tornar o Vanderlan Cardoso de 2026
Ao longo da semana, os representantes do prefeito eleito Márcio Corrêa vistoriaram cinco escolas municipais e sete CMEIs
Oriunda do Tio Sam, a Black Friday é um fenômeno de consumo que tornou-se sinônimo de grandes descontos e promoções. A popularidade da campanha transcendeu as fronteiras norte-americanas e se estabeleceu como um evento global que atrai milhões de consumidores pelo mundo
A decisão é exclusiva do prefeito que ainda deve finalizar essa discussão ao mesmo tempo em que finaliza a escolha do seu primeiro escalão e também a formatação da reforma administrativa
Os prefeitos de Hidrolândia, Zé Délio Jr., futuro presidente da AGM; de Planaltina, Cristiomário Medeiros; e de Luziânia, Diego Sorgatto, nome mais cotado para assumir a nova diretoria, falaram com exclusividade ao Jornal Opção Entorno sobre o assunto
Município chegou a sofrer intervenção estadual em 2002 devido às denúncias
O Clube de Engenharia de Goiás está em clima eleitoral para escolher os novos membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, no pleito que será realizado no próximo dia 15, das 8h às 15h, na sede da entidade, localizada na Rua 132, no Setor Sul.
Dolzonan da Cunha Mattos, engenheiro civil e de segurança do trabalho e ex-secretário de Infraestrutura da Prefeitura de Goiânia, na última administração Iris Rezende, encabeça a chapa Gestão Forte com a promessa de manter o equilíbrio financeiro e os investimentos na modernização das instalações, empregados nos últimos quatro anos em que esteve à frente do clube, sem implementar rateios extras aos associados.
"Os últimos quatro anos foram de grandes desafios para nós, do Clube de Engenharia de Goiás, mas conseguimos vencer o desequilíbrio financeiro e gerar o superavit que garantiu os investimentos na modernização das instalações. Com trabalho e responsabilidade, trouxemos de volta muitos associados que estavam afastados e mais que duplicamos o fluxo de pessoas diariamente no clube. Nosso propósito agora é fortalecer ainda mais nosso CENG e dar mais conforto para nossos associados e visitantes", afirma Dolzonan.
Junto com Dolzonan na chapa estão a engenheira civil e tecnóloga em gestão ambiental Fernanda Almeida, como Vice-Presidente para Assuntos do Planejamento; o engenheiro civil e gestor de negócios Murilo Faria Cezar, como Vice-Presidente para Assuntos Sociais; o engenheiro civil Fred Rezende, como Vice-Presidente para Assuntos Administrativos; o engenheiro químico André Schäfer, como Vice-Presidente para Assuntos do Esporte; e o Engenheiro eletricista Rômulo Delmondes, como Vice-Presidente para Assuntos Técnicos e Culturais.
O CENG conta hoje com aproximadamente 9 mil associados, entre efetivos e dependentes, e estão aptos a votar aqueles que estão em dias com as obrigações para com o clube.
*Fernando Picoli
Na última década, Goiás tem enfrentado uma preocupante desvalorização da Polícia Científica. Tal tendência não só é injusta, mas também ignora a relevância dessa instituição na manutenção da justiça e da ordem pública.
Na data em que se celebra o Dia do Perito, 4 de dezembro, uma reflexão é devida: qual tratamento deve ser dado aos Peritos Oficiais de Natureza Criminal, sejam eles peritos criminais ou médicos legistas, uma vez que dedicam suas vidas à proteção e à justiça?
Esses profissionais são responsáveis por coletar, analisar e interpretar as evidências físicas das cenas de crime. Sem essas provas, muitas investigações ficariam estagnadas, a justiça seria comprometida e inúmeras famílias goianas permaneceriam sem respostas. A perícia oficial emprega métodos rigorosos e tecnologias avançadas para garantir a precisão e confiabilidade das evidências. Inferiorizar esse trabalho é desconsiderar a base científica que sustenta o sistema de justiça criminal.
Os peritos criminais e médicos legistas de Goiás estão na vanguarda da inovação, com qualificação e preparo em análise de DNA, balística forense e exames toxicológicos, técnicas que revolucionaram a investigação criminal. Essa expertise não só aumenta a eficiência das investigações, mas também assegura que os culpados sejam responsabilizados e os inocentes, absolvidos. Ignorar a importância da Polícia Científica é um retrocesso para a justiça.
Os profissionais da Polícia Científica goiana têm uma formação rigorosa e contínua, buscando se atualizar com os avanços científicos e tecnológicos. Essa dedicação à educação e ao aprimoramento constante é um testemunho do compromisso desses profissionais com a justiça. Desvalorizar seu trabalho é desrespeitar anos de estudo e dedicação, além de ignorar as necessidades da própria população goiana.
A Polícia Científica é um pilar essencial da justiça moderna. Seu trabalho meticuloso e baseado em evidências é fundamental para que a verdade prevaleça e a justiça seja feita. Inferiorizar a Polícia Científica é negar a importância de uma parte essencial do conjunto que forma a segurança pública enaltecida nacionalmente.
Os peritos oficiais aguardam um 4 de dezembro que valha a pena comemorar, e isso só se dará através da verdadeira valorização.
*Fernando Picoli é perito oficial de natureza criminal e presidente do Sindperícias
