Por Redação

Realizadora conta, na tela da Berlinale, como foram seus mais de sessenta anos no cinema

Entre apoios e reprovações, parlamentar goiano afirma que decisão não cabe ao Supremo

Mariana Guimarães
Especial para o Jornal Opção
Atualmente a homofobia não é crime, entretanto, essa situação pode mudar devido ao julgamento que ocorre nesta quarta-feira, 13, no Supremo Tribunal Federal (STF) de uma ação protocolada pelo Partido Popular Socialista (PPS) que pede a criminalização do preconceito contra a comunidade LGBTQI+.
A ação causou rebuliço no Congresso Nacional, uma vez que, juntamente com um mandado apresentado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), acusa o Legislativo nacional de omissão em relação à votação e aprovação do projeto de lei que especifica esse tipo de preconceito como crime.
O deputado federal goiano Francisco Júnior (PSD) afirmou que o julgamento do STF pode atropelar os tramites do Congresso e entrar em choque com o que for legislado no futuro. “Como pode a Suprema Corte julgar contra a lei? O melhor caminho é que a legislação seja definida e que paute o assunto de forma adequada”, disse.
O parlamentar teme que a medida seja abrangente demais e possa ser usada de forma imprecisa. “A lei nunca tem apenas o artigo. Ela tem os parágrafos. Delimita ao máximo para poder tipificar o crime”, afirmou.
Além disso, Francisco Júnior e outros membros da Câmara afirmam que o País ainda não está preparado para discutir o assunto. Por isso, a criminalização precisa passar pelo Congresso, declarou o parlamentar.
“Há uma profunda discussão: toda pessoa deve ser respeitada. A opção sexual da pessoa ou a sua situação de vida não faz dela uma vítima maior ou menor em relação ao crime. Matar alguém é algo gravíssimo. Matar alguém por algum motivo é um agravante”, concluiu o deputado.

Ex-vereador, Mizair Lemes Júnior, foi nomeado novo secretário de Assistência Social

O ex-vereador Mizair Lemes Júnior (PR), nomeado pelo prefeito Iris Rezende (MDB) nesta terça-feira, 12, como novo secretário de Assistência Social já marcou o legislativo por pautas polêmicas como um projeto de lei que obrigava a leitura de trechos da bíblia antes das aulas na rede pública de educação.
Na época, para o Jornal Opção, Mizair afirmou que sabia que a proposta era polêmica, mas que recebeu aprovação "da maioria das pessoas". Além disso, para defender a matéria, o ex-vereador, chegou a dizer que era “um projeto positivo, ao invés de kit gay, de questões de ideologia de gênero", se referindo a um caso comprovado de fake news.
Sobre o novo secretário
Graduado em Direito, Mizair também já foi diretor do Jardim Botânico de Goiânia, presidente do Diretório Metropolitano do MDB e diretor de planejamento da Comurg.

Atriz e cantora tinha 96 anos e faleceu em seu apartamento no Flamengo, Zona Sul do Rio

"A Luva Dourada", do realizador Fatih Akin, faz relato hiper-realista dos crimes do assassino em série Fritz Honka, de Hamburgo, capaz de provocar nos espectadores nojo, repulsa e aversão

A história do Hospital Colônia, que foi denunciado pelo psiquiatra Franco Basaglia como “um campo de concentração nazista”. Guimarães Rosa escreveu um conto a respeito

Cantora de 39 anos lutava contra um câncer

Abertura da mostra será sonorizada por PRIDJEY (Pri Loyola), que fará uma discotecagem focada em músicas brasileiras

"Um amor em uma Nova Veneza: Oswaldo e Edith" será lançado no dia 12 de fevereiro no Centro Cultural Oscar Niemeyer em Goiânia

Projeto “Mais tempo em Cartaz” coloca sete grupos em cartaz e a entrada é apenas um quilo de alimento não perecível

Depois do anticlerical “Graças a Deus”, do francês François Ozon, o Festival Internacional de Cinema reincide com outro filme de crítica à religião, e, desta vez, o alvo é a Igreja Ortodoxa da Macedônia

Filme "Mr. Jones", da realizadora Agnieszka Holland, conta um provável encontro de Gareth Jones com o escritor George Orwell, que teria inspirado o livro "Animal Farm"

Filme-realidade, o julgamento será dia 7 de março em Lyon

Foi um tanto incompreensível a abertura do Festival de Berlim com o filme da dinamarquesa Nora Scherlig

Novo presidente do Legislativo goiano, Lissauer Vieira (PSB) afirma que parlamentares ajudarão governo a encontrar soluções para crise, mas serão poderes separados