Por Redação

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Chiquinho de Oliveira cobra empenho dos deputados na pré-candidatura de Lissauer

O deputado emedebista tem falado individualmente com os pares com foco em reforçar o compromisso com o presidente da Alego


Em discurso na última sessão do semestre, antes do recesso parlamentar na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Chiquinho de Oliveira (MDB) cobrou dos deputados da base um maior empenho no apoio à pré-candidatura do presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSD), ao Senado.

Segundo o deputado Chiquinho, os parlamentares goianos "convocaram" Lissauer a disputar o mandato de senador. "Não foi uma iniciativa minha, de fulano ou de beltrano. Foi uma iniciativa de 24 deputados estaduais que buscaram o senhor no sossego para trazê-lo para essa disputa ao Senado”, afirmou. "Mais do que isso, quero cobrar de cada parlamentar o seu empenho e a luta de cada um para que esse propósito aconteça”.

Chiquinho tem feito o chamamento e cobrança de empenho dos colegas na pré-candidatura de Lissauer. O deputado emedebista tem falado individualmente com os pares com foco em reforçar o compromisso com a candidatura do presidente da Alego ao Senado.

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Quem mora aqui no Entorno/Tem vocação pra vitória/Superou dificuldades/Que mal cabem na memória/Pois é chegado o momento/De melhorar 100%/De transformar sua história Nilson Gomes   Quem mora aqui no Entorno Tem vocação pra vitória Superou dificuldades Que mal cabem na memória Pois é chegado o momento De melhorar 100% De transformar sua história [caption id="attachment_81337" align="aligncenter" width="620"] O grito, de Edvard Munch[/caption] Vivem nas 20 cidades 2 milhões de pessoas Vindas de todo lugar Principalmente Alagoas Da Bahia e Paraíba Gente pra baixo e pra riba Que Tu, ó Deus, abençoas Vem gente do Maranhão De Sergipe, Ceará Pernambuco, Piauí Vem o povo potiguar Todo canto do País Neste canto é feliz Tem alegria a cantar   Tem gente vinda do Norte Sul, Sudeste, Centro-Oeste Tem gente do estrangeiro Gente que passou no teste De persistência, resistência Resiliência, paciência Nessa gente Deus investe   Gente que veio de ônibus Carroça, carro ou a pé A mala cheia de sonhos Coração cheio de fé Veio, viu, agiu, venceu Ganhou pouco, mas é seu Sair daqui ninguém quer   Veio pra Valparaíso Luziânia, Cristalina Cidade Ocidental Vila Boa e Planaltina Águas Lindas, Alexânia Água Fria, Abadiânia Tudo com bênção divina   Veio também pra Novo Gama Mimoso, Vila Propício Cabeceiras, Cocalzinho, Formosa desde o início Santo Antônio do Descoberto Padre Bernardo hoje é perto O começo foi difícil   Começou por Pirenópolis Numa beleza sem par Ruas que inspiram História Como a linda Corumbá Cada com características Mas as 20 são turísticas Quem vem vê que é pra ficar   Deus nos trouxe até aqui E não há lugar melhor Pois a planta só floresce Adubada no suor Quem trabalha aqui não cansa De buscar com esperança Sem se render a dor ou dó   Mas não dá pra sofrer tanto Por exemplo, no transporte O do Entorno é horrível Quase pior que a morte Como dizem no Nordeste: Pra acabar com essa peste Esperava apoio forte   Apoio enfim chegou União, cidade, Estado Terceiro setor, políticos Igrejas e o Caiado Com Alexandre Baldy Vão pôr pra correr daqui Máfia do ônibus lotado   Lotado e atrasado Desconfortável e caro O sistema no Entorno Já não tem mais nem reparo Pra tirar essa mundiça O Baldy não tem preguiça Vai até no Bolsonaro   Baldy fala pra Anatel Que o povo quer respeito É torturante ir e vir Num transporte desse jeito É ruim como usar droga Busão enrola, bate, joga De ladinho é só defeito   Não tem mesmo mais conserto Sem nos render dó nem dor Quem vai trocar toda a frota Caiado governador E Alexandre Baldy Que rapidão vão agir Pra nos livrar desse horror   Baldy vai articular Pra que Caiado e Ibaneis Criem empresa de ônibus Em que o povo tenha vez Transporte subsidiado Por prefe, DF, Estado E União com os três   Baldy é pré-candidato Ao Senado por Goiás Mesmo antes do mandato Age e se mostra capaz De lutar e resolver Pois concordo com vc: Esse busão não dá mais

Bruno Uiva na Mata, poema de Itaney Campos

por Itaney Campos*

Foto: "In the Woods", de Asher B. Durand (1855) / Reprodução

Há um olhar que flutua
por entre as gigantescas árvores
da floresta amazônica;
Um olhar que observa, perscruta, contempla e
alumia,
um olhar como uma grande lanterna
no ventre da noturna vegetação.
São os olhos de Bruno Pereira.
E como se os seus olhos fossem um casal de pássaros
atentos, a repousar,
nas copas do arvoredo,
eles já batem asas,
em melancólica despedida.
Cantam como um urutau.
Os braços de Bruno Pereira abraçam os troncos das palmeiras
estendem-se como raízes
entrelaçando-se aos cipós selvagens e copiosos
das terras dos Waimiris.
É sua voz que ecoa,
como um lamento da mata
no Coro dolente e vigoroso dos bravos ianomâmis.
E misturam-se aos murmúrios
das velozes corredeiras
do caudaloso rio Negro,
nas vagas dos Solimões.
Olha o seu pé no peixe vivo escalando as correntes do rio!
Olha sua mão incrustada
no boitatá à margem
do barranco da sucuri.
Reparem a base da velha canoa
balançando no remanso daquele horizonte: é o amplo tronco do Bruno,
é o dorso forte do Bruno,
são as veias rubras do Bruno
entrelaçadas às madeiras,
são os nervos do indigenista
teimando em delimitar as fronteiras
do território indígena;
são suas vísceras vivas servindo de anteparo aos bichos ameaçados,
ao pirarucu, ao Tramandau, ao peixe boi, ao boitatá.
Estão vendo aquele grande, viscoso sapo cururu,
palpitante e resfolegante
à flor do brejo imenso,
em que descansam tuiuiús?
Não é um sapo, não é um boto, não é um lago, uma coruja ou um tatu.
É o coração do Bruno!
Um coração angelim!
Um coração gigantesco, que paira acima da floresta,
um coração como uma arara,
um coração gavião,
Coração vitória-régia, tatajuba seringueira
que sangra um látex vermelho,
lateja no ventre da mata
e uiva feito um lobo desesperado e ferido,
para uma lua opaca,
silente num céu de breu…

*Itaney Campos é escritor.

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