Por Redação

A CPI Mista do dia 8 de janeiro aprovou a convocação de 35 indivíduos para prestarem depoimentos relacionados aos ataques terroristas. Entre os nomes convocados estão ex-ministros do governo de Jair Bolsonaro, seu ex-ajudante de ordens, membros das Polícias Militar e Civil do Distrito Federal e do Exército, bem como suspeitos de envolvimento e financiamento dos atos.
O primeiro a depor será Silvinei Vasques, ex-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), cujo depoimento está agendado para a próxima terça-feira, dia 20. Na quinta-feira, dia 22, estão previstas as oitivas de George Washington de Sousa, que está preso sob suspeita de participação na tentativa de atentado em Brasília, e de Valdir Pires Dantas, perito da polícia responsável por desarmar o explosivo.
Ao todo, a CPI aprovou 222 requerimentos e rejeitou outros 63. Além das convocações, os parlamentares também votaram a favor do acesso ao celular de Bolsonaro e às imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal (STF), do Congresso Nacional e da Praça dos Três Poderes.
Veja lista dos 35 convocados pela CPI:
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal;
- Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
- Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa de Bolsonaro;
- Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
- Antônio Elcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde e assessor especial da Casa Civil;
- Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da PRF;
- Jorge Eduardo Naime Barreto, coronel da PM-DF e comandante de Operações da corporação durante os ataques;
- Marília Ferreira de Alencar, ex-subsecretária Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal;
- Ailton Barros, militar expulso e amigo do ex-presidente que foi flagrado planejando golpe de Estado;
- Albert Alisson Gomes Mascarenhas, engenheiro que se filmou na invasão de 8 de janeiro;
- Adauto Lucio de Mesquita, empresário suspeito de financiar acampamento golpista em frente ao Quartel General de Brasília;
- Argino Bedin e Roberta Bedin, suspeitos de financiar os atos;
- Edilson Antonio Piaia, dono de frota de caminhões usados para fechar rodovias após as eleições;
- Fábio Augusto Vieira, comandante da PM-DF suspeito de omissão durante os ataques;
- Fernando de Souza Oliveira, número dois de Torres no governo do DF que substituiu o então secretário durante os ataques;
- Gustavo Henrique Dutra de Menezes, ex-chefe do Comando Militar do Planalto;
- Jeferson Henrique Ribeiro Silveira, motorista de caminhão-tanque em que foi colocado explosivo próximo ao Aeroporto de Brasília;
- Jorge Teixeira de Lima, delegado da Polícia Civil responsável por investigar tentativa de atentado em Brasília;
- José Carlos Pedrassani, Diomar Pedrassani e Leandro Pedrassani, empresários do agronegócio e donos de caminhão usado nos bloqueios de estradas após as eleições;
- Joveci Xavier de Andrade, empresário suspeito de financiar acampamento golpista;
- Júlio Danilo Souza Ferreira, antecessor de Anderson Torres no governo do DF suspeito de se omitir contra acampamentos golpistas;
- Leonardo de Castro, diretor de Combate à Corrupção e Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal;
- Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra, coronal da PM-DF apontado com um dos responsáveis pela falta de planejamento policial para conter o ataque;
- Milton Rodrigues Neves, delegado da Polícia Federal e ex-secretário-executivo do Governo do DF;
- Márcio Nunes de Oliveira, diretor-geral da PF durante o governo Bolsonaro;
- Marcelo Fernandes, delegado da Polícia Civil do DF;
- Robson Cândido, delegado-geral da Polícia Civil do DF;
- Wellington Macedo de Souza e Alan Diego dos Santos, suspeitos de tentar atentado com bomba próximo ao Aeroporto de Brasília;
- Valdir Pires Dantas Filho, perito da Polícia Civil do Distrito Federal;
- Ainesten Espírito Santo Mascarenhas, empresário que aparece em vídeos durante a invasão.

Psiquiatras da Universidade de Uppsala, na Suécia, conduziram uma pesquisa que revelou uma possível ligação entre o uso de pílulas contraceptivas e o aumento do risco de desenvolvimento de depressão em mulheres. Segundo o estudo, o uso desses contraceptivos pode resultar em um aumento de pelo menos 73% nas chances de desenvolver a doença nos dois primeiros anos de uso.
Os resultados, divulgados na revista especializada Epidemiology and Psychiatric Sciences em 12 de junho, também indicaram que as mulheres que iniciaram o uso da pílula anticoncepcional na adolescência apresentam um risco ainda maior, com uma probabilidade 130% maior de desenvolver sintomas de depressão.
A pesquisa foi baseada em dados de saúde de mais de 250 mil mulheres no Reino Unido, acompanhando seus registros médicos desde a primeira menstruação até a menopausa. Os pesquisadores analisaram os momentos em que as participantes receberam as primeiras prescrições de contraceptivos e quando começaram a relatar sintomas de depressão.
O estudo concentrou-se nos contraceptivos hormonais que contêm progesterona e estrogênio em sua composição, não incluindo outras formas de contracepção, como adesivos contraceptivos, dispositivos intrauterinos (DIUs) ou pílulas do dia seguinte.
"Embora a contracepção ofereça muitas vantagens para as mulheres, tanto os médicos quanto as pacientes devem ser informados sobre os efeitos colaterais identificados neste estudo e em pesquisas anteriores", explicou Therese Johansson, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo, ao portal da universidade.
Depressão mais grave em adolescentes
De acordo com os cientistas, a incidência de depressão diminui à medida que as mulheres avançam além dos primeiros dois anos de uso dos anticoncepcionais. No entanto, as adolescentes apresentaram uma maior ocorrência de depressão, mesmo após interromperem o uso, o que não foi observado em usuárias adultas.
"A poderosa influência das pílulas anticoncepcionais nas adolescentes pode ser atribuída às mudanças hormonais causadas pela puberdade. Como essas pacientes já passaram por alterações substanciais, elas podem ser mais sensíveis não apenas às flutuações hormonais, mas também a outras experiências de vida", afirmou Therese.

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O vereador Lucas Kitão (PSD) apresentou nesta terça-feira, 13, um projeto de lei que cria a Política Municipal Vini Jr de Combate ao Racismo em ginásios e estádios em Goiânia. A proposta faz referência ao jogador do Real Madrid que sofreu recorrentes ataques racistas na Espanha e se tornou um grande representante da causa antirracista.
De acordo com a proposta, serão obrigatórias a divulgação e a realização de campanhas educativas de combate ao racismo nos períodos de intervalo ou que antecedem os eventos esportivos ou culturais, de políticas públicas de atendimento às vítimas de racismo, além da previsão de interrupção e até mesmo encerramento de partida em andamento em caso de manifestação de conduta racista.
Além da previsibilidade, o projeto prevê ampla divulgação e a criação do Protocolo de Combate ao Racismo (PCR) a ser criado em Goiânia. Nele, qualquer cidadão poderá informar a qualquer autoridade sobre conduta racista, dando conhecimento ao plantão do juizado do torcedor presente na arena, ao organizador do evento esportivo, ao delegado da partida e, quando for possível, ao Ministério Público de Goiás (MP-GO) e à Defensoria Pública do Estado (DPE).
A interrupção, segundo Kitão, será feita se houver reincidência sem que haja interrupção nos ataques racistas, como aconteceu de maneira recorrente com o jogador Vinícius Júnior, ponta do Real Madrid, acontece em jogos na América do Sul, na Espanha e em estádios da capital.
“Nosso objetivo é tornar os eventos culturais e esportivos locais acolhedores para toda a comunidade esportiva. Dos torcedores aos jogadores de futebol, é preciso preservar todos e punir os casos de racismo em Goiânia”, justifica o autor.

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O avanço de uma frente fria em Goiás que chega pela região sudeste do Brasil deve mudar as condições do tempo no Estado, segundo prevê o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), em boletim divulgado nesta segunda-feira, 12. Na região sudoeste do território goiano, a expectativa é de pancadas de chuva isoladas e aumento gradativo da nebulosidade. Nas demais regiões, apenas variação entre tempo nublado e sol.
Em Goiânia, a temperatura máxima esperada para esta terça-feira, 13, é de 31ºC, com umidade relativa do ar variando entre 26% e 85%. O oeste de Goiás deve ter a maior máxima entre as regiões do Estado: previsão é de até 35ºC.
A mudança no tempo em Goiás começa na terça, de acordo com o Cimehgo. Entre quarta e quinta-feira, o deslocamento da frente fria ampliará a dispersão do tempo nebuloso. No final da semana, o avanço do ar frio deve causar temperaturas mais baixas na região centro-sul do estado. O prognóstico aponta ainda temperaturas mínimas que chegam até 6ºC em alguns pontos de Goiás: em Jataí e Catalão, a mínima será de 6ºC; em Itumbiara, 7ºC; Morrinhos, 8ºC; e Goiânia, 13ºC.

Aos 32 anos, parlamentar foi eleita deputada federal com mais de 80 mil votos após ser vereadora pelo município