Por Redação

Depois de passar por festivais nacionais e internacionais, São Paulo, João Pessoa e Goiânia são as primeiras capitais onde a obra de ficção entrará em cartaz. O filme tem como público-alvo as crianças de 5 a 12 anos

Irritações nas vias respiratórias são as mais comuns; dados da OMS apontam que mais de 700 milhões de pessoas sofram de rinite e asma;

Privação de sono por períodos prolongados está relacionada ao aumento da pressão arterial e resistência à insulina

Sindiposto é a primeira entidade do segmento no Brasil a desenvolver ação para neutralizar emissão de carbono

No Brasil, a estimativa é de 14 mil casos por ano, uma média de 38 suicídios por dia. De 2010 e 2019, o país registrou cerca de 112,2 mil mortes por suicídio.

Nessa semana, foram destinadas de maneira ambientalmente adequada, e seguindo a orientação técnica para incineração, aproximadamente 15 toneladas de agrotóxicos ilegais contrabandeados ou falsificados. Alguns chegam a ser proibidos no Brasil, como é o caso do Paraquat e do Carbofurano.
Todos esses produtos foram apreendidos em ações fiscalizatórias e grandes operações conjuntas entre o IBAMA, a Polícia Civil e a Agrodefesa de Goiás. As pessoas físicas e jurídicas foram autuadas e estima-se que o total em multas pode chegar próximo dos 4 milhões reais.
Qualquer substância química comercializada ou usada de forma ilegal oferece riscos. Em relação aos agrotóxicos, mais ainda, já que são usados em alimentos, essenciais para a sobrevivência humana. Assim, por questões de segurança, todo agrotóxico deve ter registro no Brasil, com dizeres em português, mesmo que seja regularizado em outro país.
Os agrotóxicos legalizados passam pelo crivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA e seguem as orientações contidas em normas específicas e nos rótulos e bulas.
Com apoio da Croplife (associação que representa diversas empresas fabricantes e fornecedoras de agrotóxicos) foi possível levantar o passivo desses produtos químicos que estavam apreendidos e aguardando a destinação adequada. Esses produtos muito das vezes ficam guardados por meses e até anos esperando análises periciais e inquéritos investigativos para posteriormente proceder a destinação final.
Foi possível abreviar esse período, evitando por vezes armazenamento inadequados e custo ao erário. Isso significa que os produtos químicos perigosos, que seriam utilizados nas mais diversas atividades no campo, deixarão de impactar poderosa e negativamente na flora, fauna e ecossistemas goianos. Além disso, não causarão mais riscos de intoxicação de trabalhadores, moradores e produtores, além da contaminação da água de abastecimento e dos alimentos e da saúde da população.
Cabe a ressalva que esses produtos são comercializados porque ainda existem produtores que os compram, mesmo sem a garantia de serem eficazes e correndo o risco de perder toda a lavoura. São produtos que não possuem garantia de qualidade e eficiência agronômica.
O IBAMA e os demais órgãos continuam com frentes de fiscalização, monitorando a entrada e a falsificação desses produtos que infelizmente, quando utilizados nas lavouras, acabam chegando na mesa da população goiana por intermédio dos alimentos. Durante o ano são efetuadas diversas ações e segundo seus representantes já estão em curso diversas outras e que buscaram garantir a população goiana e brasileira melhor qualidade de vida, bem como a fauna e a flora.

Emissora apontou experiências inovadoras e sustentáveis da Prefeitura de Goiânia como o Passe Livre do Trabalhador

Fabiana Itaci Corrêa de Araujo e Luís Augusto Vieira
Desde o final de 2022, o Câmpus Goiás da UFG está às voltas com um processo - ora mais tranquilo, ora mais conturbado - de revisão e “reestruturação” de sua situação acadêmico-administrativa. A grosso modo, pela proposta inicialmente apresentada pela Reitoria, na prática, deixaríamos de ser câmpus, para nos concentrar numa única unidade acadêmica plena. Ainda que formalmente a designação de Câmpus permanecesse, efetivamente, deixamos de sê-lo, pois perderíamos a estrutura acadêmico-administrativa. Proposta que foi, e segue sendo, veementemente rechaçada pela comunidade acadêmica do referido Câmpus.
Tal processo, ainda em curso, a caminhar para seu desfecho, depois de importantes reuniões, intenso processo mobilizatório e oficinas de planejamento para discussão (do Câmpus que temos para o Câmpus que queremos), se deparou no início do mês de agosto, com a iniciativa do governo do estado de Goiás, de construção do “Plano Diretor Para a Educação Superior do Estado de Goiás, 2024-2033” (PDES-GO). Ainda que merecedor de críticas e apontamentos, o documento base preliminar do PDES-GO nos traz importantes informações para pensarmos a realidade na qual se insere o Câmpus Goiás e vem ao encontro do debate travado em nossa comunidade acadêmica.
De início o documento destaca os impactos gerais da pandemia da COVID-19 na sociedade, em especial na educação. As quais comungamos, com as reais dificuldades de discentes, docentes e Técnicos Administrativos em Educação (TAE’s) para acompanhamento das atividades remotas, assim como para o retorno às atividades presenciais. Frágeis condições materiais e subjetivas foram, e ainda são, um óbice para muitos/as discentes acompanharem seus cursos e para servidores/as desempenharem seu trabalho.
Destacamos também a situação econômica da região na qual se encontra o Câmpus Goiás, a Mesorregião Noroeste, bem como a distribuição de cursos e faculdades na mesma. Segundo documento preliminar do PDES-GO, 2024/2033, dos 246 municípios do Estado de Goiás, somente 15 municípios contribuem com até 1% do PIB goiano, ou, 6% de seus municípios contribuem com 61,11% do PIB do estado. Para surpresa e espanto nenhum deles se encontra na Mesorregião Noroeste, o que denuncia um profundo fosso de desigualdade no estado.
Ainda segundo documento, o estado de Goiás conta com 116 Instituições de Ensino Superior (IES’s), sendo 7 Universidades (5 públicas e 2 privadas); 14 Centros Universitários (2 públicos e 12 privados); 93 Faculdades (1 pública e 92 privadas) e 2 Institutos Federais (ambos públicos). Destas – pasmem – apenas 1 (faculdade) tem sua sede na Mesorregião Noroeste, o que deixa a região na última colocação em números de IES’s aqui sediadas. É também a última Mesorregião no número de municípios que abrigam campus de IES’s públicas (campi fora de sede), contando com apenas 4 municípios que tem em seu território algum campus.
No que se refere à interiorização das IES’s são as públicas que efetivam maior contribuição, sendo: a Universidade Estadual de Goiás (UEG), que além de Anápolis (sede) está presente em 38 municípios, contemplando todas as mesorregiões e microrregiões do Estado; o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), com sede no município de Goiânia, conta com 14 campi, e o IFGoiano, com reitoria no município de Goiânia, que possui 12 campi.
Quanto à nossa Universidade Federal de Goiás (UFG), esta carrega a tímida posição de contribuir, no momento, com apenas 1 câmpus pleno no interior do Estado. Aqui pedimos maior atenção para um ponto: chamamos de câmpus pleno, o câmpus, nos termos do vigente Estatuto da UFG, que desenvolvem de forma indissociável, atividades de ensino, pesquisa e extensão. Assim, após a autonomização das (então) Regionais Jataí e Catalão, em 2018, com tutoria (ainda em andamento) da UFG, o único representante desta universidade, em funcionamento como câmpus pleno, é o câmpus na cidade de Goiás.
Dessa feita, conforme sumariado, urge não só manter o Câmpus Goiás da UFG como tal, como também investir, sistematicamente, em sua expansão, de maneira a atrair um maior número de discentes e servidores/as, de modo a contribuir com o desenvolvimento socioeconômico, político e cultural da região. Para tanto, se faz necessário não uma “reforma” administrativa que vai encolher o campus e diminuir sua capacidade de ação, mas sim, adensar investimentos na melhora e aprimoramento de sua precária estrutura física, ampliar a oferta de cursos e vagas presenciais, garantir melhores condições de trabalho para seu quadro de servidores/as, bem como o acesso e permanência de seus atuais e futuros discentes. Isso, respeitando centralmente as particularidades que peculiarizam nosso Câmpus no âmbito da institucionalidade da UFG.
Não se trata de limitarmos a interiorização da UFG ao Câmpus Goiás. Estamos falando da necessária e urgente construção de uma uma Política de Interiorização da UFG, que considere a história do Câmpus já existente, bem como norteie a inserção da UFG em outros territórios de nosso Estado. Na certeza que com isso, a UFG estará não apenas fortalecendo o campus que se situa na cidade onde o ensino superior goiano começou, como também estará atuando de forma incisiva, e em parceria com outras instituições públicas de educação, no combate a deficiência de ensino superior público na região e nas desigualdades econômicas, sociais e culturais que, historicamente, tanto assolam e penalizam nossa gente!


Fabiana Itaci Corrêa de Araujo é docente da Unidade Acadêmica Especial de Ciências Sociais Aplicadas, Câmpus Goiás, UFG. Psicóloga, Mestre em Psicologia Social pela PUC-SP;
Luís Augusto Vieira é docente da Unidade Acadêmica Especial de Ciências Sociais Aplicadas, Câmpus Goiás, UFG. Assistente Social, Doutor em Serviço Social pela PUC-SP.

Ingressos são limitados e podem ser trocados por 2kg de alimentos não perecíveis também no dia do evento, no Centro Cultural Oscar Niemeyer

Obra é composta de fragmentos de textos que mostram a angústia do autor, exprimida por meio de Bernardo Soares, o guarda-livros da rua dos Douradores, em Lisboa


Evento será no Teatro Escola Basileu França às 19h

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