Por Raphael Bezerra

Encontramos 2383 resultados
Polícia prende homem de 40 anos suspeito de abusar sexualmente de uma criança de nove

Os agentes descobriram ainda que o acusado também filmava os abusos contra a criança

Caiado autoriza revista em mochilas e reforça apoio psicológico para crianças e professores

Projetos de lei foram enviados para Assembleia Legislativa, mas tramitação deve levar em torno de dez dias

Justiça decreta prisão de homem que jogou carrinho de supermercado em mulher

A Justiça de Santo Antônio do Descoberto decretou a prisão preventiva do comerciante Rogério Santos da Silva, acusado de tentativa de homicídio contra uma mulher em um supermercado da cidade.

A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público de Goiás, que apontou que o acusado golpeou a vítima com um carrinho de compras, causando lesões graves. Segundo a denúncia, o acusado agiu com recurso que dificultou a defesa da mulher, assumindo o risco de matá-la.

O MP destacou a gravidade do delito e o fato de o réu ser reincidente em crimes, razão pela qual a prisão foi decretada para garantir a ordem pública e evitar a reiteração delitiva.

O caso ocorreu em fevereiro deste ano e o laudo de exame de corpo de delito comprovou a extensão das lesões

Dr. Mateus Félix | Foto: arquivo pessoal
Ex-prefeito de Santa Cruz de Goiás, parentes e empresário são denunciados por prejuízo de R$ 600 mil

O Ministério Público de Goiás denunciou, por meio de inquérito policial, o ex-prefeito de Santa Cruz de Goiás Mateus Felix Lopes, seus parentes e uma empresária por organização criminosa que teria causado um prejuízo de pelo menos R$ 600 mil ao município. 

Segundo a denúncia, o grupo agiu com a ajuda de funcionários públicos e superfaturou contratos em benefício dos postos de combustíveis Cristianópolis e Gonzaga, de propriedade da empresária. Parentes do prefeito foram nomeados para ocupar cargos estratégicos na prefeitura, o que facilitou a prática de diversos crimes, incluindo desvio de verbas públicas. 

A denúncia também acusa o ex-prefeito de nomear pessoas sem conhecimento em procedimentos licitatórios para a comissão de licitação da prefeitura, a fim de inviabilizar a participação de outros postos de combustíveis interessados. 

A denúncia ainda traz que veículos particulares dos denunciados foram abastecidos com dinheiro público, caracterizando peculato.

Denúncia

Segundo o promotor de Justiça Tiago Santana Gonçalves, titular da Promotoria de Santa Cruz de Goiás, e responsável pelo caso, a investigação teve como base documentos fornecidos pela gestão municipal e também material extraído da tomada de contas especial feita pelo Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCM). 

Gonçalves explicou que Mateus Felix Lopes, durante sua gestão, que foi de 2017 a 2020, nomeou parentes e pessoas muito próximas em cargos estratégicos com o intuito de facilitar a prática de variados crimes, com risco menor de ser descoberto. Para o cargo de secretária de Saúde e Assistência Social, ele nomeou a própria mãe, Maria Inês Felix dos Santos Lopes; o pai dele, Sebastião Cordeiro Lopes, foi escolhido secretário de Administração do município e o primo Jânio Nogueira Sobrinho, secretário de Finanças.  

De acordo com a denúncia, o ex-prefeito ainda editou um decreto nomeando pessoas sem nenhum tipo de conhecimento em procedimentos licitatórios para integrarem a comissão de licitação da prefeitura, com o claro intuito de que não houvesse questionamentos sobre a forma como as licitações eram feitas.

Vereadores apontam contradição em áudio e depoimento de Valéria Pettersen

Durante a reunião da CEI, ex-diretor Administrativo da companhia revelou que Petterson havia pedido prioridade para obras de Henrique Alves (MDB)

Agente da Polícia Civil investiga cofre durante Operação Collusion Foto: Divulgação Polícia Civil
Ao menos 13 servidores da Saneago são suspeitos de integrar esquema de fraudes em contratos, diz PC

A Operação da PC, por meio da Delegacia Estadual de Combates à Corrupção (Deccor), cumpriu 18 mandados de busca e apreensão

General Dutra é demitido antes de prestar depoimento à PF

No lugar de Dutra, assume o General Ricardo Piai Carmona

STJ tem 24 ministros indicados durante gestões petistas

Apenas o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou 10 nomes da composição vigente

Deputada acusa parlamentar do PCdoB de assédio; “Fake News absurda”, responde

24 horas depois de um bate boca em uma reunião da Comissão de Segurança Pública na Câmara dos Deputados da última terça-feira, 11,  a deputada federal Júlia Zanatta (PL) foi às redes sociais para acusar o colega Márcio Jerry (PCdoB) de assédio por tê-la cheirado. O parlamentar nega e diz que as imagens foram distorcidas.

“A sorte é que alguém pegou a cena ABSURDA”, comentou. "Nunca dei liberdade para esse deputado e nem sabia qual era o nome dele, mas ele se sentiu LIVRE para chegar por trás de mim. A sorte é que alguém pegou a cena ABSURDA!", relatou em suas redes sociais. 

https://twitter.com/marciojerry/status/1646186122119200776?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1646186122119200776%7Ctwgr%5E905204628e8a392dddcef3a5726f1c5e5bf91244%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cnnbrasil.com.br%2Fpolitica%2Fdeputada-do-pl-acusa-colega-do-pcdob-de-assedio-em-comissao-da-camara%2F

A foto publicada por Zanatta mostra o deputado próximo ao cabelo da parlamentar. Também pelas redes sociais, o deputado rebateu a acusação e disse que ela teria deturpado as imagens. 

“A cena real que a deputada bolsonarista @apropriajulia deturpou, distorceu. Fake news absurda. Apelei a ela para respeitar a deputada @lidicedamata”, comentou Jerry. Ele publicou um vídeo de 8 segundos que mostra sua aproximação e que ele comenta algo próximo ao ouvido da deputada.

Policiais prendem em flagrante suspeito de estuprar adolescente de 12 anos

Pai da adolescente chegou a lutar contra o acusado ao chegar em casa e se deparar com a cena

Projeto permite que mães continuem recebendo BPC após a morte de filho com deficiência

O Projeto de Lei 1605/23 tem como objetivo garantir que a mãe de filho com deficiência continue recebendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC), mesmo após o falecimento do dependente. A medida visa alterar a Lei Orgânica da Assistência Social (Loas – Lei 8.742/93) e está em análise pela Câmara dos Deputados.

O BPC, benefício concedido pelo governo federal, garante um salário mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais, que não possuam condições de prover a própria manutenção e nem ter essa assistência provida pela família.

De acordo com o autor do projeto, deputado Pedro Lucas Fernandes (União-MA), a iniciativa busca permitir que a mãe de filho com deficiência, que já recebe o BPC, tenha a possibilidade de ser beneficiária do auxílio em caso de falecimento do filho, e que possa continuar recebendo o benefício de forma contínua e imediata.

O deputado ressalta que a medida é importante para a justiça social, já que muitas mães dedicam suas vidas exclusivamente aos cuidados de filhos com deficiência, o que as impede de trabalhar e contribuir para ter direito à aposentadoria.

O projeto está em análise pelas comissões da Câmara dos Deputados e, caso aprovado, poderá beneficiar mães de filhos com deficiência em situação de vulnerabilidade financeira. A iniciativa é relevante para garantir a assistência e os direitos dessas pessoas e suas famílias, e representa um avanço na luta por uma sociedade mais inclusiva e justa.

Covid não foi democrática, revela infectologista premiada pelo Mulheres na Ciência

Deborah Carvalho Malta aponta os caminhos para desenvolver a ciência voltada para o SUS