Por Nathan Sampaio

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Hospital Municipal de Aparecida já realizou mais de 300 consultas no primeiro mês

Segundo secretário da Saúde, Alessandro Magalhães, mais espaços estarão disponíveis à população no final deste mês [caption id="attachment_159226" align="aligncenter" width="620"] Foto: Ênio Medeiros[/caption] Com o funcionamento do Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (HMAP), que completa um mês neste fim de semana, mais de 300 pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) foram atendidos, reduzindo assim o tempo de espera por consulta ambulatorial. Ao longo dos próximos dez dias, o Hospital já estará realizando internações, exames e cirurgias. O Hospital é o maior do Estado, construído por uma prefeitura. “A inauguração do HMAP foi um marco para nossa cidade. A expectativa é de que até o fim deste mês o tempo de espera para liberação de vaga de UTI seja reduzido em nosso município. Atualmente, este é um grande desafio da rede pública de Saúde, que Aparecida tem enfrentado de frente. Com o Ambulatório, nós já conseguimos diminuir o tempo de espera de quem aguardava consultas pré-operatórias e vamos seguir avançando”, afirmou o prefeito Gustavo Mendanha. Segundo o secretário da Saúde, Alessandro Magalhães, 60 leitos de enfermaria clínica, 20 leitos de UTI adulta, 20 leitos de urgência, duas salas cirúrgicas, laboratório clínico, radiologia, ultrassonografia, endoscopia e exames de diagnósticos já estarão disponíveis à população no final deste mês. “Nossa preocupação é com a segurança do paciente. Abrimos as portas do Hospital no dia seguinte à inauguração e promovemos cerca de 315 consultas com neurologistas e cardiologistas. Até o fim do mês, vamos finalizar a primeira etapa de funcionamento”, destacou Alessandro. Conheça O Hospital Municipal de Aparecida tem 230 leitos, sendo 30 UTI´s, 20 leitos destinados à urgência e 180 apartamentos. A unidade abrigará os primeiros leitos de internação pediátrica da cidade, evitando assim o deslocamento intermunicipal de quem precisa do serviço. No local, serão realizados cerca de 1,2 mil atendimentos de urgência e emergência, mais de 900 internações, 11 mil atendimentos ambulatoriais e 25 mil exames, todos os meses. Serão oferecidas cirurgia geral, pediátrica, ortopédica, cardíaca e urológica. Gestão e contratações O HMAP é gerido pelo Instituto Brasileiro de Gestão Hospitalar (IBGH), Organização Social selecionada pela Prefeitura de Aparecida por meio de chamamento público e que é responsável pela contratação dos profissionais que atuarão no Hospital. Cronograma de funcionamento 20/12/18 – abertura da ala ambulatorial de clínica médica e cirúrgica; Até o final de Janeiro – entram em funcionamento 60 leitos de enfermaria clínica, 20 leitos de UTI adulta, 20 leitos de urgência, duas salas cirúrgicas, laboratório clínico, radiologia, ultrassonografia, endoscopia e exames de diagnóstico; Julho de 2019 – funcionamento de mais 30 leitos de clínica médica, 30 de pediatria, 10 de UTI pediátrica, ressonância magnética e tomografia; Dezembro de 2019 – começam a funcionar mais 60 leitos de clínica cirúrgica e oito salas cirúrgicas.

Para ministro do STF não há urgência em ação contra posse de armas

Em sua decisão, Luiz Fux determina que o processo só será avaliado a partir de 1º de fevereiro [caption id="attachment_121046" align="aligncenter" width="620"] Ministro Luiz FuX | Foto: reprodução[/caption] O ministro e vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, decidiu hoje, 18, que não há urgência em analisar ação protocolada pelo PCdoB, de que decreto sobre posse de armas, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro contenha irregularidades. Na decisão, Fux afirma que “a análise dos autos revela que o caso não se enquadra à hipótese excepcional do regimento interno deste Supremo Tribunal Federal”. Ainda no texto, o ministro determina que “encaminhe-se o processo ao ministro relator”. O decreto assinado por Bolsonaro entrou em vigor já na segunda-feira, 14. Entre as principais mudanças está regulamentação da venda e o aumento prazo para renovação da posse, que antes era de 5 e passou a ser de 10 anos.

Em mais uma reunião do governo com sindicatos, acordo não é selado

Fórum das Entidades dos Servidores lamentaram que o governador Ronaldo Caiado, por meio do secretário Ernesto Roller, não aceitou nenhum das quatro propostas apresentadas. Pode haver greve [relacionadas artigos="159002,159163"] Novamente sem a presença do governador Ronaldo Caiado (DEM), a reunião do governo com o Fórum das Entidades dos Servidores acabou sem nenhum acordo. No encontro, que aconteceu a portas fechadas, durou mais de três horas, estavam presentes a secretária Cristiane Schmidt, o secretário de Governo, Ernesto Roller, o secretário de Planejamento, Pedro Sales, além de outros políticos e representantes dos sindicatos. Para a presidente do Sintego e uma das coordenadoras do Fórum, Bia de Lima, não houve acordo por que o governo continuou com a mesma proposta. "Isto não é esforço de negociação, apresentamos quatro propostas, mas nenhum foi aceita", declarou. Bia alertou, ainda, que na próxima segunda-feira, 21, haverá uma Assembleia Geral de todas as categorias em frente ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira. "O governo esta intransigente e não oferece nenhuma outra proposta", completa, concluindo que as categorias que recebem um salário menor estão passando sérias dificuldades e que a greve não deve ser descartada. Em resposta à sindicalistas, Roller, afirmou, novamente, que o governo não tem condições de atender às propostas apresentadas pelo Fórum. "Precisamos conciliar a necessidade com a possibilidade. Nós compreendemos, respeitamos e temos convicção que um dos maiores patrimônios é o seu conjunto de servidores", declarou, completando que "as receitas públicas não são utilizadas apenas com este item". O emedebista secretário de governo de Caiado frisou, ainda, que não há outra hipótese a não ser o de parcelamento da folha dezembro. "Não dispomos de fluxo de caixa, não há dinheiro", repetiu por diversas vezes. "Arrisco dizer que a situação do Estado é de absoluta falência e calamidade. Mas estamos evitando ao máximo medidas drásticas", concluiu Ernesto Roller.

Daniel consegue derrubar liminar e eleições do MDB acontecem na data estipulada

De acordo com desembargadora, um dos motivos para manter convenção foi a de que desde outubro de 2018 já estava estipulado que a data seria em janeiro [caption id="attachment_132906" align="aligncenter" width="620"] Deputado federal Daniel Vilela (MDB) | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] [relacionadas artigos="158749"] O deputado federal e presidente do MDB em Goiás, Daniel Vilela, conseguiu manter a data da convenção do seu partido para este sábado, 19. Ele havia recorrido à liminar conquistada por Adib Elias que pedia pela suspensão da eleição da sigla. A decisão foi da desembargadora Nelma Perilo nesta sexta-feira, 18. Dentre outros ponto no documento, Nelma cita que um dos motivos por manter a data da convenção é de que, desde outubro de 2018 estava deliberado que a eleição seria em janeiro de 2019 e que, em reuniões do diretório do MDB, tudo seguiu conforme rege o estatuto do partido, inclusive seguindo prazos estabelecidos. Até agora, Daniel se mantém como único candidato à presidência.

Seguro-desemprego para empregado demitido sem justa causa é reajustado. Confira

Agora, parcela máxima passa a ter outro valor O empregado demitido sem justa causa terá o seguro-desemprego corrigido em 3,43%, correspondente à inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no ano passado, informou nesta sexta-feira, 18, o Ministério da Economia. A parcela máxima passará de R$ 1.677,74 para R$ 1.735,29. A mínima, que acompanha o valor do salário mínimo, foi reajustada de R$ 954 para R$ 998. Os novos valores serão pagos para as parcelas emitidas a partir de 11 de janeiro e para os novos benefícios. Atualmente, o trabalhador dispensado sem justa causa pode receber de três a cinco parcelas do seguro-desemprego conforme o tempo trabalhado e o número de pedidos do benefício. A parcela é calculada com base na média das três últimas remunerações do trabalhador antes da demissão. Caso o trabalhador tenha ficado menos que três meses no emprego, o cálculo segue a média do salário em dois meses ou em apenas um mês, dependendo do caso. Quem ganhava mais que R$ 2.551,96 recebe o valor máximo de R$ 1.735,29. Quem ganha até R$ 1.531,02 tem direito a 80% do salário médio ou ao salário mínimo, prevalecendo o maior valor. Para remunerações de R$ 1.531,03 a R$ 2.551,96, o seguro-desemprego corresponde a R$ 1.224,82 mais 50% do que exceder R$ 1.531,02. O beneficiário não pode exercer atividade remunerada, informal ou formal, enquanto recebe o seguro. O trabalhador é obrigado a devolver as parcelas recebidas indevidamente, caso saque o benefício e tenha alguma ocupação. O trabalhador demitido pode pedir o seguro-desemprego pela internet, no portal Emprega Brasil. É necessário ter em mãos as guias entregues pelo ex-empregador ao homologar a demissão, o termo de rescisão, a carteira de trabalho, o extrato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a identificação do Programa de Integração Social (PIS) ou do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), Cadastro de Pessoa Física (CPF) e documento de identificação com foto.

Após impasses de Caiado com servidores, Alysson Lima declara oposição ao governo

Deputado estadual eleito afirma que irá colaborar com Caiado, mas tem visto medidas do governador como políticas, deixando servidores no "fogo cruzado"

Sindicatos se reúnem com governo para negociação da folha em atraso

Encontro acontece na Sefaz no início da noite desta quinta-feira, 17

Sindipúblico rebate declarações de Caiado sobre Agetop estar associada a “corrupção”

Em nota, sindicato afirmar que fala do governador "colocou em dúvida a integridade da agência e de seus profissionais"

Ao não conseguir RRF, alternativa do governo é suspender serviço da dívida

Com decisão, que deve ser anunciada pela secretária da Fazenda Cristiane Schmidt, Goiás teria uma economia de R$ 170 milhões por mês

Jovem com síndrome de down comemora aniversário no quartel dos Bombeiros

Withener Marinho é apaixonado pelo trabalho dos profissionais militares e realizou um sonho passando um dia com a corporação

"Estão priorizando conchaves", diz Lucas Calil sobre fim do orçamento impositivo
Proposta pode isentar ICMS de pequenos produtores de leite. Entenda

Deputado Lucas Calil, autor do projeto, quer reduzir custos de produção caso profissionais tenha geradores de energia e assegurar oferta de eletricidade na propriedade, reduzindo possíveis prejuízos [caption id="attachment_134737" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption] Pequenos produtores de leite do Estado de Goiás poderão contar com isenção de ICMS na aquisição de gerador de energia para suas propriedades. É o que prevê projeto de lei de autoria do deputado Lucas Calil (PSD), que tem como objetivos principais estimular a produção da bacia leiteira do Estado, reduzindo custos, e ainda assegurar a oferta de energia elétrica na propriedade desses produtores, de modo a reduzir prejuízos ocasionados pela interrupção no fornecimento, como perda da matéria-prima e de insumos, como vacinas e derivados. O projeto foi apresentado em abril de 2015 e segue tramitando na Assembleia Legislativa. No entanto, diante das constantes falhas no fornecimento de energia no Estado, causando prejuízos diversos, especialmente à cadeia do leite, Lucas Calil apresentará pedido à Mesa Diretora, logo na volta dos trabalhos legislativos, para que o projeto seja colocado entre as prioridades e tenha sua tramitação agilizada. “É uma forma de incentivar a competitividade de pequenos produtores de leite, trazendo benefícios para todo o Estado”, defende o deputado. Só no último final de semana, mais de 150 mil unidades consumidoras ficaram sem energia elétrica em Goiás, muitas delas por mais de 24 horas. Houve caso de produtores rurais na Região Oeste do Estado, que chegaram a ficar quatro dias no escuro. Os prejuízos ainda estão sendo calculados pelas entidades, mas são significativos. Estímulo Na justificativa do projeto apresentado aos colegas na Assembleia, Lucas Calil chama a atenção para a importância do setor leiteiro para a economia de Goiás e pontua que, apesar dessa expressão, o setor carece de mais estímulos, sobretudo os pequenos produtores, que não têm os mesmos mecanismos de defesa de que dispõem os grandes. “Assim, em um mercado cada vez mais competitivo, o pequeno produtor de leite experimenta situação de grande dificuldade, qual seja: alto custo para produzir e baixo preço de venda”, pontua Calil. Por tudo isso, destaca o deputado, torna-se necessário reduzir, tanto quanto possível, os custos de produção, assegurando ao pequeno produtor rural de leite melhores condições para o seu trabalho. “Como a energia elétrica para o resfriamento do leite tem peso considerável no custo final do produto, buscamos criar incentivo aos pequenos produtores rurais na aquisição de geradores de energia”, explica o parlamentar.

Por crimes sexuais, Justiça coloca João de Deus como réu pela 2ª vez

Médium já havia se tornado réu por crimes de abusos sexuais a sete dias

João de Deus se tornou réu pela segunda vez por abusos sexuais nesta quarta-feira, 16. A decisão foi da Justiça de Abadiânia, que aceitou mais uma denúncia contra o médium, que ser tornou réu pela primeira vez no último dia 9. No processo, que possui relato de 13 vítimas, cinco casos devem ser julgados.

A denúncia oferecida pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) pede nova prisão para o médium e pelos crimes de estupro de vulnerável e abuso sexual mediante fraude durante atendimentos espirituais realizados em Abadiânia. Os relatos das vítimas atribuem abusos que teriam sido cometidos desde os anos 90 até julho de 2018. Preso há um mês, João e sua defesa negam os crimes.

Em visita centro de idosos Gracinha Caiado diz que vai “resgatar conceito do voluntariado”

Primeira dama de Goiás está à frente da Organização das Voluntárias de Goiás e iniciou série de visitas pelo Complexo Gerontológico Sagrada Família

Solenidade de diplomação reúne diretoria, Casag e conselheiros da OAB de Goiás

Em discurso, presidente reeleito, Lúcio Flávio diz que está "pronto para uma nova jornada" e com "condições de fazer mais pela Ordem, pela advocacia e pela sociedade"