Por Nathan Sampaio

https://www.youtube.com/watch?v=L4611hpI9rk

Dos 30 votos, 28 foram favoráveis e dois contrários, estes dos deputados Helio de Sousa e Talles Barreto, ambos do PSDB

Deputado eleito afirma que recebeu convites e pretende analisar propostas enquanto segue no Legislativo do Estado
[caption id="attachment_132772" align="aligncenter" width="620"] Vereador Alysson Lima | Foto: reprodução[/caption]
O vereador e deputado eleito Alysson Lima (PRB) afirmou ao Jornal Opção que foi convidado por dois partidos para ser candidato a prefeito de Goiânia em 2020. Para o parlamentar, que será empossado em fevereiro, e que recentemente disse que será oposição do governo de Ronaldo Caiado (DEM) é necessário "estudar bem as propostas" e "começar o trabalho como deputado antes de pensar no Executivo".
"Ao declarar que sou oposição do governo, automaticamente estes partidos me procuraram para saber se tenho interesse em ser candidato a prefeito de Goiânia no próximo ano [...] Fico feliz que legendas vejam em mim esse perfil, mas por enquanto não tomei nenhuma posição", declarou, sem citar os partidos sob a afirmação de que ainda é cedo para confirmar propostas.

Fator RH negativo é a mais carente no Hospital

Buscando o pagamento da folha de dezembro e em defesa do servidores, representantes de sindicatos listaram quatro tópicos sobre o que exigem do governador Ronaldo Caiado

https://www.youtube.com/watch?v=EMJtCpuLTBc

Ronaldo Caiado ignorou última proposta feita pelo Fórum em Defesa dos Servidores e Serviços Públicos do Estado na segunda-feira, 21, e insistiu em mais um escalonamento

Tucano, que recorreu de decisão da Justiça contrária à ação indenizatória que apresentou em desfavor do ex-presidente petista, terá apelo analisado dia 29

Enquanto presidente do Brasil participa de Fórum Econômico Mundial nesta terça-feira, 22, seu filho ganhou uma hashtag chamada de "FlavioBolsonaroNaCadeia". Entenda
[caption id="attachment_159991" align="aligncenter" width="620"] Fotos: reprodução[/caption]
Nesta terça-feira, 22, enquanto o presidente Jair Bolsonaro discursou na abertura do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, sobre como foi eleito e como fará para combater a corrupção que assola o Brasil, a internet ferveu de comentários e publicações levando a hashtag #FlavioBolsonaroNaCadeia aos trendings topics do Twitter.
A hashtag "aconteceu" por que, de acordo com o Jornal 'Estadão' e 'O Globo', Flávio Bolsonaro homenageou em 2004 suspeito de participar da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada em março de 2018. Além disso, o veículo disse que Mãe de suspeito de morte de Marielle pagava o motorista Queiroz e, ainda, que a mulher do suspeito foi empregada em seu gabinete.
Na época, conforme diz o site da 'IstoÉ', Flávio ainda fez uma Moção de Louvor e Congratulações que homenageasse o major da Polícia Militar do Rio de Janeiro, preso na Operação Intocáveis nesta terça-feira, 22, Ronald Paulo Alves Pereira, por “importantes serviços prestados ao Estado do Rio de Janeiro quando da operação policial realizada no Conjunto Esperança no dia 22 de janeiro de 2004”, um confronto que teria resultado na morte de três pessoas.
Ainda segundo o jornal 'O Globo', pelo menos cinco pessoas já haviam sido presas até às 8h20 desta terça-feira, entre eles Pereira. A ação agora deflagrada mira em um grupo que atua em Rio das Pedras – considerado o mais perigoso do Rio.
Internet
Sobre a situação de Flávio Bolsonaro na internet, confira as publicações de internautas que fizeram da hashtag #FlavioBolsonaroNaCadeia subir aos trendings topics do Twitter como memes ou denúncias:
https://twitter.com/UJSBRASIL/status/1087720939675099136
https://twitter.com/erikakokay/status/1087714290914729984
https://twitter.com/jandira_feghali/status/1087742073686712325
https://twitter.com/lolaescreva/status/1087728294068436994
https://twitter.com/branquelosss/status/1087797947964801024

Luta sistemática contra as drogas também entraria dentro da discussão que o governador pretende ter com ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro

Senador eleito lamenta medidas adotadas pelo governador Ronaldo Caiado e diz que democrata "rompeu amizade" com ele
[caption id="attachment_159835" align="aligncenter" width="620"] Foto: Becker / Futura Press[/caption]
O senador eleito Jorge Kajuru (PSB) declarou nesta segunda-feira, 21, após o governo de Goiás liberar decreto de calamidade financeira, que medida mostra que situação demonstra "calamidade política" provocada pelo governador Ronaldo Caiado (DEM). Kajuru lamentou também, que após suas declarações polêmicas, Caiado rompeu com sua amizade.
"Se Caiado sabia que a situação do Estado estavam tão grave, deveria ter pedido uma intervenção federal no ano passado, mas preferiu seguir com a campanha política", disse o senador eleito, reforçando novamente que o salário do servidor deveria ser prioridade, o que já havia dito em outras entrevistas.
Kajuru concluiu dizendo que continua admirando Caiado como político, mas que só estará ao lado dele quando o governador estiver optando pelas escolhas "certas".

Fundado em 1978, unidade está na lista das melhores unidades hoteleiras do Sesc no país

Resposta do governador Ronaldo Caiado deve vir na quarta-feira, 23. Enquanto isso, haverá paralisação até esta data
[caption id="attachment_159841" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption]
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Após a reunião convocada pelo governo com o Fórum em Defesa dos Servidores Públicos do Estado de Goiás durante a assembleia geral e unificada das categorias nesta segunda-feira, 21, em frente ao Palácio Pedro Ludovico, o secretário de governo Ernesto Roller (MDB) decidiu acolher a mais uma proposta dos servidores sobre o pagamento da folha de dezembro de 2018.
A proposta, dada sem muitos detalhes, de acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), Bia de Lima, é de que o governo pague a folha de dezembro de 2018 em fevereiro e que a de fevereiro seja negociada. Durante o anúncio, os servidores, não satisfeitos, clamavam por greve geral.
"Caso o governador não aceite pagar em fevereiro, não restará outra alternativa a não ser anunciar a greve na quarta-feira [23]. O governo quer fazer caixa com o salário do servidor”, declarou Bia, confirmando que até data da resposta do governador Ronaldo Caiado (DEM), haverá paralisação em órgãos estaduais.
"É o governo que vai decidir, se quer greve geral ou se vai ser só a paralisação", finalizou a presidente do Sintego.
Já a assessoria do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Goiás (SindiPúblico), haverá uma nova assembleia marcada pra quarta, às 16h, na sede da Secretaria de Fazenda.

Ato em frente ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira ocorre nesta segunda-feira, 21, desde às 16h30
[caption id="attachment_159811" align="aligncenter" width="620"] Foto: Nathan Sampaio[/caption]
Após 30 minutos de ato, a assembleia geral e unificada das categorias que fazem parte do Fórum em Defesa dos Servidores Públicos do Estado de Goiás desta segunda-feira, 21, em frente ao Palácio Pedro Ludovico, resultou em uma convocação do governo para uma reunião com os presidentes dos sindicatos.
No carro de som da manifestação dos trabalhadores, uma das lideranças da assembleia afirmou que os representantes irão para a reunião, mas que o único acordo possível seria o de pagamento da folha de dezembro de 2018 até fevereiro, como sugerido em uma das três rodadas de negociação entre o governo e o Fórum.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás, Sintego, foram feitas quatro contrapropostas para o pagamento da folha em atraso, entre elas, o pagamento do mês de janeiro imediatamente, com o pagamento de dezembro até o dia 15 de fevereiro e assim sucessivamente, de forma que, o mês trabalhado fosse pago até o dia 15 do mês seguinte. A oferta, porém, não foi acatada pelo Estado, que insiste no parcelamento do salário a partir de março.
De acordo com a presidente do Sintego, uma quinta e última proposta deve ser apresentada ao governador Ronaldo Caiado (DEM). Caso o governo não aprove novamente, sindicalistas não descartam greve.

Segundo o governo federal, a nova MP vai gerar uma economia de R$ 9,8 bilhões nos primeiros 12 meses de vigência
[caption id="attachment_159231" align="aligncenter" width="620"] Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil[/caption]
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou na tarde desta sexta-feira, 18, uma medida provisória (MP) para combater fraudes previdenciárias. O texto altera regras de concessão de benefícios, como auxílio-reclusão, pensão por morte e aposentadoria rural. Além disso, prevê a revisão de uma série de benefícios e "processos com suspeitas de irregularidades" concedidos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Segundo o governo federal, a nova MP vai gerar uma economia de R$ 9,8 bilhões nos primeiros 12 meses de vigência. De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, o governo deve investir um total de R$ 300 milhões para colocar em prática o trabalho de revisão.
O texto será publicado em edição extra do Diário Oficial da União e entra em vigor de forma imediata, com validade de 90 dias, prorrogáveis por igual período, mas precisará ser aprovado pelo Congresso Nacional.
Bolsonaro assinou a MP às vésperas da viagem que fará a Davos, na Suíça, para o Fórum Econômico Mundial, a partir do próximo domingo (20). Ele deve aproveitar a ocasião para analisar alternativas para a proposta de reforma da Previdência, que o governo pretende apresentar ao Congresso Nacional em fevereiro.