Por Marcelo Gouveia

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Economista diz que, com base do Ideb, está provado que ter a economia mais forte não garante a estados como São Paulo a supremacia na qualidade do ensino público
[caption id="attachment_31669" align="alignright" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
A economista Miriam Leitão afirmou nesta segunda-feira, na rádio CBN, que Goiás é exemplo para os outros estados em matéria de Educação, e não só porque ficou com o 1º lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgado também nesta segunda. Miriam avaliou que o bom trabalho já vem de longa data.
“De modo geral, os números mostram que o ensino médio estagnou no Brasil. Mas o importante agora é pegar os bons exemplos de Goiás e Espírito Santo, que têm bom desempenho há algum tempo, e ver do que dá para replicar da experiência deles nos estados que estão mal”, afirma Miriam.
A economista diz que, com base do Ideb, está provado que ter a economia mais forte não garante a estados como São Paulo a supremacia na qualidade do ensino público. Prova disso é que as escolas públicas paulistas caíram no nível e médio. São Paulo ficou na quarta posição, empatado com Rondônia e Ceará (que é a 12ª economia brasileira).
Os líderes do Ideb na rede pública estadual são, por ordem de posição no ranking: Goiás, Espírito Santo e Pernambuco. O Ideb é feito a partir da aplicação de provas de português e matemática a cada dois anos e na análise do que especialistas chamam de “fluxo escolar” (um índice que engloba aprovação, reprovação, abandono e outras variáveis).
No Ensino Médio, a nota alcançada por Goiás foi 4,3, superando a meta projetada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que era 4,2. Já no Ensino Fundamental II, a média foi 5,2, ou seja, 0,4 a mais que o estipulado (4,8). No Ensino Fundamental I, Goiás apresenta crescimento de um ponto: o Inep apresentou meta de 5,6, mas a rede estadual goiana fez 6,6.

Possibilidade surgiu após convocação feita pela União dos Caminhoneiros do Brasil (UDC). Entenda