Por Larissa Quixabeira

Declaração foi feita em reunião com a participação de empresários exportadores. Superávit do comércio exterior de Goiás em 2016 foi de U$ 3,28 bilhões

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No momento do incidente, 150 pessoas estavam no local de abrigo para pessoas em situação de rua. Ninguém ficou ferido

Sistema de seleção que utiliza a nota do Enem oferece vagas em 131 instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil

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Uma série de incidentes com o aparelho no ano passado fez com que fossem proibidos em voos comerciais e recolhidos pela empresa Em nota divulgada na madrugada desta segunda-feira (23/1), a Samsung Electronics informou que as explosões e os incêndios registrados com o aparelho celular Galaxy Note 7 foram causados pelas baterias. "A nossa investigação, assim como as outras feitas por três organizações industriais independentes, concluíram que as baterias são a origem dos incidentes no Note 7. Todavia, nós definimos aos produtores os requisitos que elas deveriam ter e assumimos a responsabilidade do insucesso", afirmou a empresa por meio da publicação, assinada pelo chefe da Divisão de Smartphones, Koh Dong-jin. De acordo com a Samsung, os problemas foram causados pelo "design e produção" das baterias. Os cerca de 700 especialistas, engenheiros e pesquisadores analisaram "réplicas do incidente" em mais de 200 mil equipamentos e 30 mil baterias. A Samsung garantiu que os novos testes, além de descobrir as falhas, permitiram que esses erros "não ocorram mais no futuro". Ainda no comunicado, a empresa sul-coreana informou que os danos causados pelo recolhimento de mais de 2,5 milhões de aparelhos do mercado ficaram em US$ 5,3 milhões e que agora a marca tentará "recuperar a confiança" dos clientes. Os aparelhos Galaxy Note 7 tiveram uma série de incidentes relatados durante todo o ano passado, com explosões de equipamentos e incêndios enquanto estavam ligados. Por precaução, as autoridades norte-americanas chegaram a proibir que esse equipamento fosse levado por passageiros em voos comerciais.

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