Por Fernanda Santos
Editais e informações estão disponíveis em site oficial da instituição
Neste sábado, 29, vice-governador participa de evento para oficializar sua filiação e anunciar seu nome como novo presidente do partido
Dois pacientes, dos três casos investigados, estiveram recentemente na Itália, onde 14 já morreram pelo novo coronavírus
Líder defende que investimentos em rodovias foram feitos por causa da lei e vê com naturalidade articulação da oposição para travar votação de vetos
Fica Itinerante foi criado pela Secult como expansão do evento que apresenta curtas e longas-metragens há 20 anos na Cidade de Goiás
Luiz Henrique Mandetta afirmou que já esperava a circulação do vírus pelo país e pediu maior atenção com higiene
Empresa de saneamento básico deverá investir R$600 milhões em melhorias no abastecimento e esgotamento do município
De acordo com os primeiros atendimentos, morte de Beze foi tranquila e natural. Ele não havia reclamado sobre se sentir mal aos amigos
Trabalho de recolhimento e reaproveitamento da madeira das árvores é realizado pela Comurg
Com as fortes chuvas em Goiânia desde outubro do ano passado, inúmeras árvores têm caído pelas ruas da capital. A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) é incumbida de coletar esses troncos caídos e, desde 2017, também cuida de reaproveitar a madeira das árvores. Além de ser uma solução sustentável, a ideia também traz economia para a prefeitura de Goiânia.
De acordo com o assessor da Comurg, João de Oliveira, “os galhos mais finos são coletados, triturados e encaminhados ao aterro, onde entram como matéria prima no processo de compostagem. Já os galhos mais grossos, com valor comercial, são armazenados e vendidos como lenha”, conta.
Ele ainda explica que “os troncos de madeiras mais densas têm como fim a confecção de bancos, cadeiras, mesas e pergolados que são instalados nas unidades da Companhia, bem como em órgãos municipais e espaços públicos.” Além disso, outra finalidade é dada aos troncos, a ornamentação de praças, canteiros centrais e espaços públicos de lazer.
Segundo dados da Comurg, desde janeiro foram extirpadas 680 árvores por meio de processos da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) e ordens de serviço. Dentre elas, peças que foram removidas para a construção do BRT.
Também outras que apresentam riscos, como as que ficam próximas de rede de eletricidade, que possuem galhos quebrados dependurados sobre a copa, apodrecidos ao longo do tronco, que apresentam inclinação acentuada ou que foram danificadas por alterações no nível do solo são removidas pela Amma e passam pelo mesmo processo de reaproveitamento.
A Comurg também recolheu desde o começo do ano árvores que caíram em decorrência das fortes chuvas. Todo material útil é aproveitado. “O trabalho dá ao resíduo uma destinação correta, promovendo uma reutilização que anteriormente era exclusivo para lenha, que depois era leiloada, em sua maioria utilizado na queima em lavanderias restaurantes ou em olarias”, explica João.
Legislação
Importante ressaltar que um cidadão comum não pode remover uma árvore, segundo o artigo 17 da lei municipal 7009/1991. Caso ela apresente riscos, o munícipe deve solicitar sua retirada junto à Amma. A multa para quem remove a árvore varia, de acordo com a espécie extirpada, de R$2,2 a R$5 mil. Algumas árvores, inclusive, são tombadas patrimônio e não podem, de forma alguma, serem removidas, nem mesmo pela Prefeitura.
Decisão de afastamento é relacionada a apenas uma, dentre várias denúncias contra Cristóvão Tormin
Caso os médicos tenham recebido sem cumprir com a carga horária, podem ser indiciados por improbidade administrativa
Ação realizada pela superintendência LGBT da Secretaria de Direitos Humanos do município tem objetivo de respeitar e trazer dignidade para pessoas trans
População ainda não é íntima do serviço de Achados e Perdidos. Milhares de documentos aguardam ser recuperados pelos donos
Hospital, que foi referência em obtenção de órgãos doados, quer recuperar título nacional
Ao longo desta semana, profissionais do Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz (Hugo) irão participar do Curso de Capacitação do Diagnóstico em Morte Encefálica. A qualificação vai ajudar a captar órgãos para doação.
O Hugo já foi referência nacional em captação de órgãos e já chegou a obter mais de 100 órgãos durante um ano. Ministrado por técnicos da Gerência de Trasportes da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), o curso terá oito horas de duração, entre os dias 19 e 21 de fevereiro. As aulas são de legislação, regulamentação, protocolos clínicos e de procedimentos. Participam da qualificação médicos e enfermeiros em diferentes turnos.
"Nós estamos aqui para fazer o máximo pelos nossos pacientes, da forma mais humana, doando o máximo de nós, com empatia. Esta capacitação é realizada justamente para que nossos profissionais sejam cada vez mais capacitados e atualizados quanto ao tratamento que evolua para uma possível doação de órgãos", disse a diretora-geral do Hugo, Dulce Xavier.
Durante sessão, parlamentar se sentou com a oposição e disse ao Jornal Opção que está decepcionado com o governador