Por Euler de França Belém

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Ronaldo Caiado diz que Dilma Rousseff pode cair sozinha ou pode levar Michel Temer junto

caiado   O senador Ronaldo Caiado disse ao Jornal Opção, em Brasília, que o Brasil vai pegar “fogo”. O líder do DEM frisa que a presidente Dilma Rousseff pode perder o cargo por dois motivos: Pasadena ou a Operação Lava Jato. Se for por Pasadena, não leva o Michel Temer junto. Pela operação Lava Jato — que tem a ver com o financiamento de sua campanha —, leva o vice-presidente junto. É aquela história: se ficar o bicho come; se correr, o bicho pega.

Lúcio Flávio surpreende e reúne dezenas de advogados. Será candidato a presidente da OAB-GO

Pré-candidato a presidente da OAB-Goiás, o professor Lúcio Flávio reuniu-se na quarta-feira, 4, no Clube da Caixa Econômica Federal, com dezenas de advogados. O próprio Lúcio Flávio teria ficado surpreso com a presença expressiva. Seu grupo avalia que a saída repentina de Henrique Tibúrcio da presidência da OAB, para ocupar cargo no Estado, “queimou o filme” da OAB Forte. Um de seus aliados afiançam que será muito difícil recompor a imagem do grupo.

Crise política pode levar Juraci Martins a não apoiar Heuler Cruvinel para prefeito de Rio Verde

O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) e o veterinário Augusto Martins de Oliveira, filho do prefeito de Rio Verde, Juraci Martins (PSD), não param de trocar farpas. Um integrante do PSD afirma que Cruvinel costuma dizer, sobretudo nos botecos, que Juraci lhe deve 4 milhões de reais. O prefeito nunca responde às provocações, mas seu filho, “tomando suas dores”, estaria criticando o parlamentar e sugerindo que Juraci pode apoiar o deputado estadual Lissauer Vieira (PSD) para prefeito. Quando perguntado sobre a crise, Cruvinel costuma dizer que é “invenção da imprensa”. A situação de Juraci Martins não é nada boa. Depois de anunciar um polpudo aumento no seu próprio salário, o prefeito teve de aumentar o salário dos professores. Já começam a chamá-lo de “Paulo Garcia de Rio Verde”.

Oposições cobram crítica mais contundente do petista Karlos Cabral à gestão de Juraci Martins

As oposições em Rio Verde cobram mais presença do petista Karlos Cabral nos debates sobre os problemas da cidade e uma crítica mais atenta à gestão do prefeito Juraci Martins. “Karlos Cabral é um político articulado, um crítico posicionado, por isso precisa apresentar-se de maneira mais contundente sobre os assuntos de interesse dos eleitores de Rio Verde”, diz um peemedebista. Karlos Cabral planeja disputar a prefeitura. Mas há quem aposte que vai compor com o médico Paulo do Vale, do PMDB, aceitando ser seu vice.

Secretaria da Fazenda, Ana Carla frisa que que é preciso fazer cortes para viabilizar o governo de Goiás

A secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, tem jogado duro no corte de despesas do governo de Goiás. A economista quer um Estado cada vez mais enxuto e propõe economia de café e, até, de guardanapo. “Ela não titubeia nem tem medo de cara feia”, afirma um secretário. Em recente reunião, jogou pesado, frisando que o Estado precisa se viabilizar, para fazer investimentos, e que, para tanto, é preciso fazer cortes”. A jovem fala o que é preciso, não o que agrada.

O presidente da Celg, Leonardo Lins, vai sair. A Eletrobrás já tem o nome do substituto

A Eletrobrás já indicou o sucessor do presidente da Celg, Leonardo Lins. Será um funcionário de seu corpo técnico. O objetivo é fazer da Celg uma empresa mais enxuta, eficiente, lucrativa e com credibilidade (atualmente, é apontada pela Aneel como a pior companhia de energia elétrica do país). A cúpula da Eletrobrás refutou as indicações políticas — tanto do PT quanto do PMDB. O governador de Goiás, Marconi Perillo, bancou três nomes para a direção da empresa: Elie Chidiac, vice-presidente; Orion Andrade, Diretoria Comercial; e José Eustáquio, Diretoria Técnica. Eles estão mais animados para pôr a Celg para funcionar do que o grupo da Eletrobrás.

Deputado federal Fábio Sousa garante que não vai disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia

[caption id="attachment_30200" align="alignright" width="620"]Fábio Sousa, deputado federal: “Eu quero ser prefeito de Goiânia” Fábio Sousa, deputado federal: “Eu quero ser prefeito de Goiânia”[/caption] O deputado federal Fábio Sousa discorda do conteúdo de uma nova publicada na edição passada do Jornal Opção, que sugeria que poderia disputar a Prefeitura de Aparecida de Goiânia. O tucano enviou uma resposta: “Apesar de ter profundo respeito por Aparecida de Goiânia (e como um dos deputados mais votados na cidade espero contribuir no parlamento), todos sabem que o meu projeto político é ser prefeito de Goiânia. Como não estou na política buscando poder pelo poder, e sim desenvolver um projeto, não serei em hipótese alguma candidato a prefeito de Aparecida ou outra cidade que não Goiânia e não há nenhuma conversa, com quer que seja, que me faça mudar meu foco. Tenho consciência das dificuldades internas a serem enfrentadas, pois o candidato preferido não sou eu. Entretanto, ninguém acreditava que seria eleito deputado federal. Acostumado a nadar contra maré, sei que o trabalho pode mais uma vez surpreender o dinheiro e o ‘establishment’. Mas por hora, meu único projeto é ser o melhor deputado federal possível. Ser candidato a prefeito da minha cidade, onde inclusive fui vereador, será possivelmente consequência deste trabalho”. Parte da base marconista prefere Fábio Sousa disputando mandato em Aparecida de Goiânia.

Vanderlan Cardoso e Misael Oliveira vão fazer dobradinha entre Goiânia e Senador Canedo

Vanderlan Cardoso (PSB) deve disputar a Prefeitura de Goiânia e o prefeito Misael Oliveira (PDT) será candidato à reeleição em Senador Canedo. A intenção dos aliados é fazer uma campanha “casada”, dada a proximidade das cidades. Deste modo, Vanderlan Cardoso impulsiona a candidatura de Misael Oliveira e este patrocina a candidatura daquele. É uma dobradinha de políticos populares, consistentes e com fama de gestores eficientes.

Presidente regional do PT quer bancar Ozair José para prefeito de Aparecida de Goiânia

O presidente regional do PT, Ceser Donizete, afirmou, há pouco tempo, que o projeto do partido é bancar a candidatura de Ozair José a prefeito de Aparecida de Goiânia. Por que Ozair e não Helvecino Moura, que é histórico no partido? Porque, se ganha para vereador há várias eleições, Moura não tem cacife eleitoral, pelo menos no momento, para uma disputa majoritária. Ozair, pelo contrário, já foi candidato a prefeito e tem mais presença na política do município. O problema é que, sem o apoio de Maguito Vilela, Ozair não consegue ser eleito prefeito, possivelmente. *Leia Mais Ozair José pode deixar o PP de Aparecida de Goiânia e aproximar-se de Vanderlan ou de José Eliton

Ozair José pode deixar o PT de Aparecida de Goiânia e aproximar-se de Vanderlan ou de José Eliton

O PT de Aparecida de Goiânia tem um vereador, Helvecino Moura, e o vice-prefeito, Ozair José. Embora religioso, Moura quer ver o capeta, mas não quer saber de Ozair como candidato a prefeito do município. Mesmo assim, tanto o vereador quanto o vice-prefeito querem o PT na cabeça de chapa na disputa de 2016 — missão que parece impossível. A tendência é o PT continuar na vice do PMDB. Ozair costuma dizer que o prefeito Maguito Vilela fez o compromisso de apoiá-lo em 2016 — o que não é confirmado pelo peemedebista — e que tem mais densidade eleitoral do que Euler Morais (o preferido de Maguito Vilela) e Helvecino Moura. O que, num primeiro momento, é verdadeiro. Porém, com o apoio de Maguito Vilela, Euler Morais tende a crescer e, mesmo, a vencer as eleições. Em Aparecida pode-se dizer que há, hoje, um único movimento político — o maguitismo. Leia bem: não se falou peemedebismo. Acossado por Moura, Ozair estaria disposto a deixar o PT, antes de setembro deste ano, e filiar-se noutro partido, possivelmente no PP de José Eliton ou no PSB de Vanderlan Cardoso. *Leia Mais Presidente regional do PT quer bancar Ozair José para prefeito de Aparecida de Goiânia

Mais dois partidos devem aderir à aliança de Maguito Vilela e vão participar da gestão de Aparecida

Discreto e diplomático, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), deve ampliar sua base política. Mais dois partidos — que já apoiam a gestão na Câmara Municipal — devem aderir em termos político-eleitorais nos próximos dias. Os líderes dos partidos querem participar da gestão na prefeitura. Um dado curioso sobre Maguito Vilela, poucas vezes percebido, é que não se trata de um político populista. Por exemplo: focado na gestão, com o objetivo de fazer uma administração eficiente, o peemedebista não faz barganhas políticas com o objetivo de alavancar candidaturas de aliados. Maguito Vilela deve apoiar Euler Morais para prefeito de Aparecida, em 2016, mas espera que, acima de tudo, o aliado se viabilize política e financeiramente. Pode parecer estranho, mas o peemedebista é assim. Euler Morais, que nada tem de bobo, já saiu a campo conversando com aliados de todos os partidos.

Leandro Vilela, se usar “salto alto”, pode acabar perdendo eleição para Victor Priori

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), tem recomendado ao sobrinho Leandro Vilela (PMDB) que não use “salto alto” na pré-campanha e na campanha para prefeito de Jataí, em 2016. O PMDB de Jataí criou o “mito” de que Leandro Vilela “já está eleito” — quase “nomeado”. Porém, como sabem raposas políticas como Maguito Vilela, ninguém se elege por antecipação. O empresário tucano Victor Priori pode ser um mau articulador político, mas não pode ser tratado como galinha morta, como vem fazendo parte do PMDB. Mas se enganam também aqueles que pensam que a força eleitoral de Leandro Vilela deriva única e exclusivamente do fato de ter o apoio do prefeito Humberto Machado (PMDB) — que, apesar de autoritário e ranzinza, é muito bem avaliado pela sociedade e, de fato, é um gestor eficiente e, tudo indica, decente. Humberto Machado ajuda, e muito. Porém, devido à sua atuação na Câmara dos Deputados — conquistando muitos recursos para o município —, Leandro Vilela consagrou-se como um político trabalhador e que, de fato, gosta da cidade.

Marcos Abrão começa com o pé direito na Câmara do Deputados ao participar de uma comissão decisiva

Marcos Abrão (PPS) assumiu com membro titular da Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados. O deputado federal é o único goiano na comissão. Dos 10 integrantes, quatro são ex-presidentes de companhias estaduais de habitação. Ele já pediu a relação de todos os projetos de Goiás que tramitam na Comissão. E apresentou requerimento para a realização de uma audiência pública da Câmara em Goiânia para avaliar a regularização fundiária que está sendo feita pelo Estado de Goiás. “A ideia é a partir da experiência de Goiás para propor um modelo nacional”, afirma, animado, Marcos Abrão.

Prefeito de Morrinhos persegue subsecretário da Educação, Élvio Rezende

O prefeito de Morrinhos, Rogério Troncoso (PTB), promove virulenta perseguição política contra o subsecretário da Educação do Estado no município, Élvio Rezende. Como não aceita Rogério Troncoso como “chefe político”, avaliando que seus líderes são o governador Marconi Perillo e o secretário de Cidades, Vilmar Rocha, Élvio Rezende teve sua cabeça pedida. Rogério Troncoso vai disputar a reeleição, porém, no lugar de “ciscar para dentro”, está perseguindo aquele, Élvio Rezende, que vai assumir, brevemente, a presidência do PSD de Morrinhos. Os secretários das Cidades, Vilmar Rocha, e de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto, apoiam a permanência de Élvio Rezende no cargo.

Joaquim Guilherme diz que campanha bem feita pode derrotar o prefeito Rogério Troncoso

O ex-prefeito de Morrinhos Joaquim Guilherme (PR) diz que não está pensando em disputar eleição em 2016. “Estou lidando com questões classistas.” Ele deve ser eleito para presidir a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Seu vice será Luiz Alberto Pereira, presidente da Engecred. Joaquim Guilherme admite que a oposição está desarticulada, mas “o candidato que fizer uma campanha bem feita, apresentando um projeto moderno, pode derrotar Rogério Troncoso. Reeleição é sempre muito difícil”. Inquirido se avalia que a disputa em Morrinhos terá três candidatos a prefeito, Joaquim Guilherme frisa: “Se tiver, beneficia Rogério Troncoso. O ideal é que se tenham apenas dois candidatos, o da situação e o das oposições”. Em seguida, enigmático, Joaquim Guilherme disse: “Estou esperando as nuvens passarem, e elas estão passando devagarinho”.