Por Euler de França Belém

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Enil Henrique pode desistir da reeleição na OAB e ficar neutro. É o que comentam alguns de seus aliados

Sabe-se que, se o presidente desistir da reeleição, a maioria de seus aliados vai apoiar Flávio Buonaduce

Filho do deputado tucano Júlio da Retífica apoia Lúcio Flávio para presidente da OAB

Júlio Melo Junior, casado com a jornalista Alessandra Câmara, é cotado para disputar a Prefeitura de Porangatu. Pelo PTB

O Popular confirma furo do Jornal Opção. Governo estuda pacote pra reduzir despesa com servidores

Na edição de terça-feira, 2, a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, confirmou que, junto com a empresa de consultoria Falconi, estuda pacote de medidas para cortar despesas com funcionalismo. Como, aliás, revelou, em primeira mão, na semana passada, o Jornal Opção.

Enil Henrique usa slogan OAB Para Todos e pode enfrentar questionamentos até judiciais

Com a consolidação do nome de Flávio Buonaduce como candidato a OAB Forte, Enil Henrique decidiu apostar no slogan OAB Para Todos. Mas pode enfrentar questionamentos, inclusive judiciais, já que usou a marca como logo oficial da entidade neste período em que exerceu a presidência. Enil Henrique desistiu de brigar pelo nome OAB Forte por falta de legitimidade. Há quem aposte que, na hora agá, vai jogar a toalha e não vai disputar a reeleição.

Lúcio Flávio e Leon Deniz têm marqueteiros diferentes: Marcus Vinicius e Iúri Rincon

Leon Deniz, candidato derrotado três vezes à OAB, trabalha na campanha do professor Lúcio Flávio de Paiva, mas contratou um marqueteiro exclusivo para cuidar de sua imagem no processo. Trata-se de Iuri Godinho [foto abaixo], que atuou na campanha de Iris Rezende em 2014. Lúcio Flávio trabalha com o publicitário Marcus Vinicius Queiroz [foto abaixo]. Marcus, por sinal, comandou duas campanhas vitoriosas: uma para presidente da Colômbia e outra para o governo do Tocantins. Há uma verdadeira guerra de egos e marketing. Fala-se, até, que Leon Deniz está fazendo uma campanha solo, pois quer ser conselheiro federal da OAB.

Maione Padeiro trabalha para que a Vila Santa Luzia tenha um colégio militar

O líder do PSDB sugere que a escola militar seja instalada no Colégio Arthur da Costa e Silva ou no Colégio Marieta Teles

A crise em Goiás é menor porque o governador Marconi Perillo fez lição de casa antecipadamente

[caption id="attachment_43998" align="aligncenter" width="620"]Marconi Perillo: o governador começou o enxugamento em 2014, ainda no período eleitoral, por isso Goiás está em melhores condições do que outros Estados Marconi Perillo: o governador começou o enxugamento em 2014, ainda no período eleitoral, por isso Goiás está em melhores condições do que outros Estados[/caption] A maioria dos Estados passa por uma crise financeira e econômica possivelmente maior do que a crise vivida pelo país. Estão praticamente insolventes; se fossem empresas, estariam na lista da falidas. Pelo menos seis Estados não dão mais conta de pagar os juros de suas dívidas. Estão literalmente quebrados. O exemplo mais candente é o Rio Grande do Sul, mas há outros. Embora não seja uma ilha, Goiás está na lista dos que não vão mal. O motivo é simples: enquanto muito fazem quase que exclusivamente política, o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, atua como gestor, e mesmo num ano eleitoral, 2014. O tucano-chefe fez parte dos ajustes no período eleitoral — o que chocou até aliados políticos. Em seguida, ainda em 2014, promoveu novos reajustes. Ciente da crise que se avizinhava, Marconi Perillo foi previdente. Em 2015, fez novos ajustes, tornando o Estado menos caro para si e para a sociedade. Trata-se do que o tucano chama de “Estado necessário”. Noutras palavras, um Estado menos dispendioso para a sociedade. O resultado é que a maioria dos Estados está quebrada, e Goiás não. Enquanto a maior parte dos Estados luta para sobreviver, Goiás está dando um salto qualitativo. O objetivo de Marconi Perillo, ao tornar o Estado mais enxuto, é recuperar sua capacidade de investimento. Os que dizem que o Estado está parado por certo não têm acompanhado a série de inaugurações de rodovias inteiramente recuperadas e não devem sequer ter visto que o Hospital de Urgências Otávio Lage, o Hugol, ou Hugo 2, já está funcionando. Outras obras estão em andamento, algumas perto de serem concluídas. Goiás não parou porque seu governador fez a lição de casa, antecipando-se à crise. Na quarta-feira, 2, Marconi Perillo lança o Programa Estadual de Inovação e Tecnologia, que, para aumentar a competitividade dos agentes criativos e modernos no Estado, vai investir 1 bilhão de reais, entre 2015 e 2018. O vice-governador e secretário de Desenvol­vimento Econômico, José Eliton — com o apoio do secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto —, vai coordenar o programa. O objetivo é ampliar o crescimento e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de Goiás. Num momento de crise, em que o governo federal esmera-se em surpreender o país negativamente, quase todos os dias, o governador Marconi Perillo surpreende seu Estado e o país com boas notícias. Seus acertos decorrem de uma visão previdente e racionalista do Estado. O tucano-chefe tornou-se um político que é gestor e um gestor que é político. É um caso raro. Os políticos são, em geral, maioria, políticos ou gestores.

A CPMF é mais um fardo para a classe média e empresários. O Brasil precisa reagir à impostolândia

[caption id="attachment_40909" align="aligncenter" width="620"]Presidente Dilma e as mazelas do governo federal | Foto: Lula Marques / Agência PT Presidente Dilma e as mazelas do governo federal | Foto: Lula Marques / Agência PT[/caption] A classe média sofre com os equívocos dos governos. Os ricos têm reservas e o apoio das grandes instituições financeiras, públicas ou privadas. Os pobres têm uma rede de proteção social. Mas a classe média está por si mesma na selva capitalista. Com ou sem crise, quase 30% de seus ganhos salariais são entregues ao governo federal todos os meses. O que recebe em troca? Quase nada. Se quiser preparar seus filhos com ensino de qualidade terá de pagar escolas particulares. Se quiser ter assistência de saúde decente, e sem demora, precisa pagar um plano de saúde. A segurança pública, em todo o país, é cada vez pior. O que o governo federal faz com o dinheiro dos impostos, que retira dos trabalhadores e dos empresários? Financia a si próprio, sem contar o ralo da corrupção, como se verifica no caso do petrolão. Apesar do disse-me-disse, o governo da presidente Dilma Rousseff pretendia reintroduzir a Contribuição “Provisória” sobre Movimentação Financeira (CPMF). O objetivo teoricamente é melhorar o setor de Saúde, aliviando o caixa do governo. Na verdade, Dilma Rousseff pretende muito mais resolver os problemas de caixa do que os problemas da Saúde. Noutras palavras, planeja-se obrigar a sociedade — trabalhadores e empresários — a pagar, com outro imposto, pelos erros do governo, que aplica mal os fartos recursos extraídos da sociedade. Dilma Rousseff, sob pressão da sociedade, recuou. Até quando? Quando a CPMF estava em vigor, o setor de Saúde do Brasil era maravilhoso, quase canadense? Nada disso. Era ruim e os jornais divulgavam notícias impressionantes do descaso do setor público. O que se precisa de fato é de um reordenamento de como o governo aplica o dinheiro público. Em Goiás, sem CPMF, o governador Marconi Perillo está conseguindo melhorar a área de Saúde com a instalação das organizações sociais. Há problemas? Há, como o recente contingenciamento das verbas para o setor. Mas o fato é que a Saúde em Goiás melhorou, e muito, tornando-se referência para outras unidades da Federação. A presidente Dilma Rousseff promete cortar 10 de seus ministérios — como se sabe, a petista-chefe não conseguiu decorar o nome da metade dos ministros —, mas é preciso esclarecer para a sociedade se as estruturas vão mesmo ser reduzidas. Porque não adianta cortar os ministérios, porém mantendo as estruturas, que são, quase sempre, mais políticas do que técnicas.

Tucanato vai apresentar Ronaldo Caiado e Daniel Vilela como coveiros da Celg

O PSDB de Goiás está preparando uma mega ofensiva com críticas ao senador Ronaldo Caiado, do DEM, e o deputado federal Daniel Vilela. O tucanato vai classificar o democrata e o peemedebista de verdadeiros coveiros da Celg.

Maguito Vilela e Marconi Perillo estariam conversando sobre a sucessão política em Aparecida de Goiânia?

O encontro entre o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e o governador de Goiás, Marconi Perillo, na sexta-feira, 28, pode dizer respeito a algo mais amplo do que uma simples discussão administrativa entre gestores. A eleição de 2016 em Aparecida de Goiânia pode ter sido um dos assuntos tratados, talvez o mais importante. Daí a presença dos vereadores Gustavo Mendanha (PMDB) e Willian Ludovico (Solidariedade) e do deputado estadual Marlúcio Pereira (PTB), da base aliada (deve sair do PTB, por sinal). Coincidentemente, no sábado, 29, o jornal “Diário da Manhã” noticiou que Maguito Vilela deflagrou as conversas para a sucessão. Aí tem... coelho na cartola? aliança?

Ação de Caiado e Daniel Vilela contra a Celg desagrada o empresariado de Goiás

O senador Ronaldo Caiado, do DEM, e o deputado federal Daniel Vilela, do PMDB, comprou briga grande com o empresariado e as entidades de classe de Goiás ao agirem para inviabilizar acordo que evitaria um prejuízo de R$ 400 milhões para a Celg, em manobra que retirou de medida provisória texto que beneficiaria a empresa. O governador Marconi Perillo agiu rápido, reuniu o fórum empresarial e de engenharia, relatou a situação e ganhou o apoio de todos contra as ações do senador do DEM e do deputado do PMDB. Resultado: os dois ficaram sozinhos, repudiados pelas entidades e com a marca de inimigos da Celg e de Goiás. Ponto para Marconi Perillo, que foi rápido e certeiro no gatilho.

Bruno Rocha Lima põe Daniel Vilela como estrela da coluna Giro

Paulo Garcia? Iris Rezende? Marconi Perillo? Nada disso. O político mais citado pela coluna do Pop é o deputado do PMDB

Secretaria da Fazenda prepara pacotão para reduzir despesa com folha de pagamento do servidor público

A Secretaria da Fazenda, com base nos estudos da Consultoria Falconi, prepara um pacotão de medidas para reduzir drasticamente as despesas com folha de pagamento do funcionalismo. Quem viu o que a tesoura vai comer ficou de cabelo arrepiado. No governo, o temor é de que o servidor público se rebele e transforme Goiás num novo Paraná. A proposta ainda não chegou ao governador Marconi Perillo. A expectativa é de que o tucano-chefe rejeite a ideia.

Ao não fazer uma crítica qualitativa à secretária da Fazenda, Henrique Arantes travou o debate

O deputado do PTB perdeu a oportunidade de discutir, de maneira mais ampla, a ideia de que, no momento em que se faz cortes, é preciso também investir e criar expectativas positivas

Paulo Henrique Amorim lança livro e sugere que Roberto Marinho era o verdadeiro rei do Brasil

O jornalista diz que Roberto Marinho “editou” discurso de Mário Covas sobre “choque de capitalismo” e que mandava no governo de José Sarney