Por Euler de França Belém

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Ronaldo Caiado tenta limpar a imagem mas acaba reforçando que é truculento

Desafios do Legislativo - O Sindilegis, a Aslegis, a Alesf e a Auditar promovem o seminário Desafios do Poder Legislativo. Serão discutidos sistema eleitoral e partidário, representação política e carreira parlamentar entre outros assuntos.  Mesa: Deputado Ronaldo Caiado Goiás avaliou que o senador Ronaldo Caiado (DEM) havia mudado e se tornara um político moderno. Ledo engano. Na semana passada, ao perder o debate sobre a venda da Celg, o senador do DEM perdeu as estribeiras e deixou transparecer quem de fato é: um político dado à truculência. Tanto que ameaçou bater no ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, do PMDB. O conflito só não transformou em luta de MMA porque Eduardo Braga não quis ir para a rua brigar. Imagine se o ministro tivesse ido. Ronaldo Caiado o teria matado? O político do DEM é um bom valor, é articulado, mas precisa domar seu temperamento.

É mais fácil o petista Luis Cesar ser vice de um candidato tucano do que de Iris Rezende?

Há quem aposte que Luis Cesar Bueno (PT) pode ser vice não de Iris Rezende, e sim do candidato tucano em Goiânia. Absurdo? Nem tanto. Hoje, o prefeito Paulo Garcia (PT) está mais ligado ao governador Marconi Perillo (PSDB) do que a Iris Rezende (PMDB), que, em toda oportunidade, sempre diz que o petista-chefe é “esforçado”, o que, em política, é o mesmo que não criativo. A questão de fundo é que Iris Rezende está se aliando ao maior desafeto político do PT em Brasília — o DEM do senador Ronaldo Caiado.

Oposição assanha-se porque acredita que Lula está quase morto politicamente. Não está

Apostando que Lula da Silva está quase morto — na verdade, não está —, vários políticos querem disputar a Presidência da República, acreditando que se trata da grande chance de retirar o PT do poder. O PMDB, que no momento come a carne e rói os ossos do governo da presidente Dilma Rousseff, planeja bancar o senador José Serra para presidente. O economista paulista, hoje no PSDB, está assanhadíssimo. O PSB não tem um grande nome, mas está tentando seduzir o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que, se não disputar pelo PSDB, pode mesmo trocar de partido. O PSDB deve bancar o senador Aécio Neves. Porém, se não tiver o apoio de São Paulo, o que fará o tucano mineiro? A Rede vai bancar a candidatura de Marina Silva, que, com tanta guerra de vaidade na oposição, pode acabar sendo eleita, como a política que os brasileiros acreditam ser “ética” e, de fato, “diferente”. A questão central, porém, é que, apesar da pancadaria, Lula da Silva ainda não está “morto” politicamente e tampouco está “baleado”. Sofreu, até agora, arranhaduras. Seu capítulo político ainda é imenso. Acrescente-se que o excesso de pancadas pode transformá-lo em vítima: o homem que veio de baixo e as elites não aceitam sua ascensão.

Deputado Rogério Rosso é do PSD mas não apoia Tormin em Luziânia. Fica com Marcelo Melo

O deputado federal Rogério Rosso pertence ao PSD do Distrito Federal, mas tomou uma decisão: vai bancar Marcelo Melo, do PSDB, para prefeito de Luziânia. São amigos e aliados.

Desânimo do prefeito de Alexânia fortalece candidatura de Cida do Gelo

Por incrível que pareça, a ex-prefeita tucana Cida do Gelo — que terminou o mandato sendo chamada de Cida do Degelo — é a favorita para prefeita de Alexânia. O prefeito de Alexânia, Ronaldo Queiroz, do PMDB, é um político articulado, mas estaria desiludido com a gestão pública — com a tradicional falta de recursos financeiros (os prefeitos estão a pão e água) — e talvez não dispute a reeleição. As pesquisas registram que sua popularidade está em baixa.

Diário de Fernando Henrique discute grandes temas, ataca mídia e não escapa à futrica sobre ministros

Ex-presidente conta que Pedro Malan, José Serra, Gustavo Franco e Pérsio Arida viviam em guerra, relata que Sarney queria ser presidente pela segunda vez e afirma que dono da “Veja” pedia canais de televisão

A rede social Tsu paga usuários e incomoda o gigante Facebook

Empresa de Mark Zuckerberg sugere que o Tsu é um concorrente perigoso, ao menos a médio e longo prazo O Facebook é o rei, o Twitter é o príncipe e, digamos, a rede social Tsu (pronuncia-se “Sue”) é a plebe com aspiração à nobreza. A diferença é que O Tsu paga o usuário que postar conteúdo — textos, vídeos e fotos — em primeira mão. A empresa que banca o site garante que a maioria absoluta — 90% — daquilo que é arrecadado com os anúncios é repassado para os usuários. Não apresenta, porém, nenhuma auditoria independente a respeito deste número. O Facebook, o campeão dos campeões, está visivelmente incomodado com a ascensão do Tsu. O “Huffington Post” revela que o Facebook está bloqueando links que sugerem ao usuário a rede social concorrente. “O Facebook deletou todas as menções ao Tsu da página do rapper 50Cent, que possui mais de 38 milhões de seguidores”, afirma o CEO da empresa, Sebastian Sobczak. Segundo texto do Portal Imprensa, a empresa de Mark Suckerberg “teria justificado a remoção pelo fato do Tsu violar termos da API — interface de programação de aplicação — do Facebook”.  Sobczak contesta: “Se esse fosse o caso, nos veríamos notificações no nosso painel, o que nunca aconteceu — aliás, nós continuamos a receber mensagens de que estamos em conformidade, mas continuamos a ser bloqueados”. Há um grau de verdade na explicação do Facebook, porém mínimo. Na realidade, o Facebook está tentando combater um concorrente, ainda incipiente, com as armas dos “grandes” — deixando de perceber que, quando um elefante se incomoda com um ratinho, este acaba ganhando mais repercussão. A melhor publicidade, direta e indireta, para o Tsu é a “preocupação” — ou incômodo — do gigante Facebook.

Deputado Fábio Sousa critica criador do Dilma Bolada, que admite “equívocos”

Jefferson Monteiro admite que exagerou em críticas a Aécio Neves e Raquel Raquel Sheherazade e culpa a mídia

“Ponte dos Espiões” é um belo filme adulto de Steven Spielberg

Ponte_dos_EspioesUm filme adulto às vezes é produto de um livro adulto. É o que ocorre com “Ponte dos Espiões”, de Steven Spielberg, baseado no livro “Uma Ponte Entre Espiões — O Caso do Coronel Rudolf Abel e de Francis Gary Powers” (Record, 490 páginas, tradução de Alessandra Bonrruquer), do advogado americano James Britt Donovan (1916-1970). Rudolf Ivanovich Abel, chefe da espionagem soviética nos Estados Unidos, é preso e o governo americano decide promover um julgamento de araque, escolhendo Jim Donovan para “defendê-lo”. Ocorre que Donovan leva a defesa a sério e convence o juiz a manter o condenado Rudolf Abel (foto abaixo, o verdadeiro espião) vivo para, no futuro, trocá-lo por algum espião americano. Em 1962, os Estados Unidos trocam, na ponte Glienicke, entre as Alemanhas Oriental e Ocidental, Rudolf Abel por Gary Powers, o piloto americano do U-2 que havia se tornado prisioneiro dos comunistas. Rudolf Abel espião soviético 6385189_123741260240 De lambuja, Donovan consegue a libertação de um estudante americano que penava numa prisão da Alemanha Oriental. Tom Hanks, que faz Donovan, e Mark Rylance, o espião Rudolf Abel, estão em estado de graça. Donovan percebe que o soviético não parece preocupado com seu destino e pergunta por quê. O comunista responde: “Ajudaria?” O filme não promove grandes nem médias discussões ideológicas (também falta explicar o que Rudolf Abel efetivamene espionava, como os segredos atômicos dos Estados Unidos; teria ligações com o casal Ethel e Julius Rosenberg), mas, como sugere o filósofo britânico John Gray, o marxismo é uma espécie de religião pagã e filho tanto da tradição cristã quanto de uma mistura insensata entre o iluminismo e o positivismo. Rudolf Abel, embora inteligente e perceptivo, era integrante da seita comunista criada por Lênin e ampliada por Stálin. Congress Democrats Donovan (na foto aparece ao lado de Fidel Castro) morreu em 1970, com apenas 54 anos, de infarto. Viliam Guénrijovich ou Vilyam Génrikhovich Fisher, o espião Rudolf Abel (era codinome e nasceu na Inglaterra, filho de pais russos. Seu nome original era William August Fisher), morreu em 1971, aos 68 anos, de câncer no pulmão. Deu sorte. No tempo de Stálin, tão-somente por ter sido preso, teria sido fuzilado.

Morre jornalista da Rede Globo. Ele tinha 30 anos

João Gabriel Peres Bressan image O jornalista João Gabriel Peres Bressan, de 30 anos, morreu na quarta-feira, 28, num hospital de Presidente Prudente (SP). João Bressan, que havia sido internado em setembro, com anemia, era editor-chefe e apresentador do SPTV 1ª Edição da TV Fronteira, afiliada da TV Globo. Colegas da TV Fronteira e da TV Diário, onde o jovem também trabalhara, disseram que João Bressan era um jornalista “competente” e “exigente” com a qualidade de suas informações.

Morre irmão do principal líder do PSDB de Uruaçu. Ele tinha 56 anos

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Jornal “O Hoje” demite jornalista e crítico de música Adalto Alves

O jornalista permanece na Rádio Interativa como produtor do programa “Doa a Quem Doer”