Por Euler de França Belém
Desde que se filiou ao PPS, há pouco mais de um mês, o deputado estadual Virmondes Cruvinel deixou um pouco as articulações políticas na capital para se dedicar ao interior e à sua atuação parlamentar. Na Assembleia Legislativa, é o único, por exemplo, que se manifestou sobre a possibilidade de limitação no acesso à internet de banda larga fixa com aval da Anatel. Via redes sociais, Virmondes começou uma tomada de opinião popular para se posicionar melhor sobre o tema. Mas já adianta: “Essa limitação é uma espécie de restrição ao acesso à rede, o que afronta o Marco Civil da Internet, bem como o Código de Defesa do Consumidor”, afirmou o deputado. Depois de reunir a opinião de seus seguidores, Virmondes levará esse posicionamento à bancada goiana em Brasília e cobrará respostas dos órgãos competentes. Virmondes visitou a Comissão de Direito Digital da OAB, presidida pelo expert Rafael Maciel. O objetivo foi discutir dois projetos de lei apresentados pelo deputado. Um deles regulamenta o comércio eletrônico em Goiás e o outro trata da venda de ingressos de meia-entrada também pela internet. Antes de apresentar as propostas, o deputado também ouviu setores empresariais.
Primeiro o deputado estadual Adib Elias (PMDB) conseguiu suspender na Justiça concurso público da Prefeitura de Catalão para preencher 292 vagas em diversas áreas. O peemedebista tanto fez que obteve também a suspensão do certame da SAE, a companhia de água do município, já em fase de homologação. Nada menos que 140 aprovados aguardavam chamamento para tomar posse. Na cidade, a versão corrente é de que Adib Elias, pré-candidato declarado à prefeitura, agiu contra os concursos — via legítima, transparente e democrática de acesso ao emprego público — simplesmente para garantir, em caso de vitória, o maior número possível de cargos para seus cabos-eleitorais. Até aí, nada muito diferente do que se vê Brasil afora. O interessante é que num arroubo questionável de moralismo, supostos aliados de Adib Elias passaram a divulgar na internet uma falsificação de ranking da revista “Exame” que mostra as cidades brasileiras com maior proporção dos chamados cargos de confiança. Numa montagem simplória, aliados do deputado peemedebista chegaram a divulgar que Catalão estaria em segundo lugar nesta lista. Mentira. Davinópolis ocupa tal posição, precedida pela também goiana Aruanã. Estivessem, Adib e aliados, tão preocupados com a redução do aparelhamento da administração pública, não teriam agido contra o concurso. Neste caso, seriam 292 cargos de confiança a menos. A cidade estaria, com certeza, entre aquelas com menor porcentual de comissionados do Brasil.
O deputado federal sabe que o cabeleireiro, que prefere ser apresentado como barbeiro, tem as mãos mágicas
O PSL é a família Calil, leia-se Benitez e Lucas. Bastou Benitez ganhar um cargo na Prefeitura de Goiânia para o partido migrar para a base do PT na capital

Guilherme de Pádua e Paula Thomaz alegam não ter condições de pagar 500 salários mínimos para a autora de novelas da TV Globo e 500 salários mínimos para o ator de novela

O compromisso do tucano-chefe é com a candidatura de Giuseppe Vecci, do PSDB. O resto é fofoca política
[caption id="attachment_64664" align="alignleft" width="620"] Lucas Calil: negociação solo com o PT de Goiânia | Foto: Alexandre Parrode/ Jornal Opção[/caption]
É oficial. O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), não tem nada a ver com a aliança do PSL de Benitez Calil e do deputado Lucas Calil com o PT do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, e com a pré-candidata a prefeita da capital pelo PT, Adriana Accorsi.
A aliança é uma decisão solo de pai e filho. Não tem o apoio do tucano-chefe e não faz parte de nenhuma articulação do Palácio das Esmeraldas.
O compromisso do governador Marconi Perillo é única exclusivamente com o deputado federal Giuseppe Vecci, pré-candidato a prefeito do PSDB a prefeito de Goiânia. O resto é fofoca política. Quem viver, se quiser, verá.

A jornalista continua escrevendo em seu blog e vai publicar artigos no “Diário de Goiás”
Uma das missões de um possível governo de Michel Temer é rediscutir o pacto federativo

A recuperação da empresa depende de um comando profissional, voltado para o mercado e sem esquemas políticos

O tucano-chefe de Goiás avalia que é preciso agir com responsabilidade e pensar mais na recuperação e crescimento da economia do que em eleições

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O ex-deputado afirma que Henrique Meirelles deve ser ministro da Fazenda e vai indicar o presidente do Banco Central. Aponta Baldy como possível ministro. Sugere que Caiado deve ser o candidato a governador das oposições