Por Euler de França Belém

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Escritor Miguel Jorge supera pneumonia e volta para casa

O autor de “Avarmas” e “Veias e Vinhos”, recuperado, brevemente voltará a escrever e publicar

Carla Lacerda lança livro sobre as vítimas do césio 137

Com o apoio do repórter Yago Sales, a jornalista revisa os dados do acidente radiológico e exibe a verdade das vítimas

Chico Leite aceita convite para coordenar campanha de Demóstenes

O empresário bem-sucedido expande seus negócios para 12 países, inclusive da Europa

João Bosco Bittencourt vai trabalhar na equipe de comunicação de Geraldo Alckmin

O jornalista, hábil na agregação de profissionais qualificados, é um dos ases da internet no Brasil, articulando redes sociais produtivas e rápidas

Ciro Gomes diz que o país não suporta mais poste de Lula e que PT o trata como inimigo

O presidente do PDT, Carlos Lupi, afirma: “Nossos primos do PT, se puderem, nos matam em vida” Euler de França Belém Se Edgar Alan Poe fosse brasileiro e vivesse no século 21, teria escrito não “William Wilson”, um de seus contos mais notáveis, e sim “Ciro Gomes”, um ser aparentemente duplo. Começou sua vida política como deputado estadual pelo PDS — o partido da ditadura. Depois, aliou-se ao potentado Tasso Jereissati, do Ceará. Mudou de partido algumas vezes e acabou no PDT. Agora, sofre o ataque direto do PT, que trabalha para esvaziá-lo. O ex-governador do Ceará ataca o PT, mas, como se fosse William Wilson, recua e sugere que não é seu “inimigo” (frise-se que não usa o termo adversário) e admite que Lula da Silva “foi um presidente bom para muita gente”. [caption id="attachment_132515" align="aligncenter" width="620"] Ciro Gomes e Lula da Silva: o segundo trabalha para desidratar o primeiro[/caption] Numa entrevista, divulgada pela repórter Fernanda Krakovics, de “O Globo” (“‘Brasil não aguenta outro poste de Lula’, diz Ciro”), publicada no sábado, 4, Ciro Gomes criticou o PT, que, embora não seja, se comporta pontualmente como um partido marxista: “O que está em jogo na burocracia do PT é uma grande enganação. Eles querem criar uma comoção no país para, no dia em que o Lula for declarado inelegível, eles apontarem um outro poste. A grande questão é: o Brasil aguenta outro poste? Ou parte grave da situação que nós estamos vivendo hoje deve-se à escola de um poste de Lula?” O diagnóstico, a rigor, é preciso: Ciro Gomes acerta mosca. Ciro Gomes sublinha que o PT tenta esvaziá-lo porque o considera como “a grande ameaça de afirmar uma alternativa de renovação” na esquerda. “Estou sendo eleito pelo PT [como adversário] por uma avaliação miúda.” O presidente do PDT, Carlos Lupi, corroborou: “Nossos primos do PT, se puderem, nos matam em vida”. A frase não é boa, mas o sentido está correto. O PT não quer apenas confrontar — quer destruir, à Lenin e Stálin. Apesar de chamar Jair Bolsonaro, o presidenciável do PSL, de “boçal”, Ciro Gomes admitiu que ele, Bolsonaro e Marina Silva não pertencem ao “sistemão”. Apesar de ter esquecido que pertenceu ao PDS e foi ministro do governo de Itamar Franco, que não era socialista, Ciro Gomes esmera-se em falar em “neoliberalismo entreguista” — num discurso que lembra a retórica de meninos de 18 anos recém-chegados à universidade.

Com dívida gigante, situação da Livraria Saraiva é precária

Mas a direção diz que está trabalhando para equacionar a crise

Falta publicar no Brasil livros sobre a Batalha de Kursk

Batalha de Kursk mostrou que as nazistas da Alemanha não eram invencíveis e que os soviéticos eram durões

Primeiro suplente de Jorge Kajuru será o empresário Benjamin Beze Jr.

O segundo suplente deve ser indicado pelo diretório do PRP

João Campos “ama” Daniel Vilela e bases do PRB “amam” José Eliton

Bases do PRB amam, há anos, o ex-governador Marconi Perillo e se apaixonaram por José Eliton. Mas João Campos arde de paixão pelo MDB

Vilmar Rocha deve ser o primeiro suplente de Marconi Perillo

A articulação passou pelo presidenciável Geraldo Alckmin e pelo ministro Gilberto Kassab

Daniel Vilela projeta chapa com Heuler Cruvinel na vice e Vanderlan Cardoso para senador

O emedebista Pedro Chaves completaria a chapa majoritária disputando mandato de senador O candidato do MDB a governador, Daniel Vilela, trabalhava na sexta-feira, 3, uma chapa majoritária com dois emedebistas e dois integrantes do PP. A chapa majoritária seria a seguinte: Daniel Vilela para o governo, Heuler Cruvinel (PP) na vice, e Vanderlan Cardoso (PP) e Pedro Chaves (MDB) para o Senado.

PHS vai apoiar Daniel Vilela para governador de Goiás

Marcelo Augusto afirma que o emedebista "é o candidato que simboliza a renovação"

Patriota deve anunciar apoio à reeleição do governador José Eliton no domingo

Raniery Nunes organizou uma votação democrática, por meio do WhatsApp, e o nome do candidato tucano saiu vencedor

PP na base de José Eliton pode empurrar Daniel Vilela para os braços de Caiado

O candidato do DEM abre duas vagas para o MDB na chapa majoritária. Se o PP ficar com o emedebista, este mantém a candidatura