Por Euler de França Belém

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Barbárie da direita pode acabar dando Nobel da Paz ao padre Júlio Lancellotti

Se isto acontecer, o tiro dos conservadores — os que não querem que pobres e usuários de drogas sejam assistidos — poderá sair pela culatra

História da espionagem da Abin na Tim lembra o “monstro” SNI e o caso Watergate

A investigação da Polícia Federal não pode se circunscrever aos bagres, portanto precisa chegar aos peixes grandes, que certamente estão por aí, circulando livremente

OpenAI admite pagar por uso de conteúdo de jornais, como o “Times”

“New York Times” descobriu que a plataforma ChatGPT praticamente copia sua produção jornalística. Dinheiro oferecido pela OpenAI é considerado como esmola nos EUA

Morre o empresário Chiquinho da Auto Escola, de Porangatu, aos 56 anos

Francisco José da Silva esteve internado em Anápolis, voltou para sua cidade e voltou a ser internado, agora em Goiânia, onde morreu

Nelson Motta deixa a Globo, lança romance pela Editora Record e faz musical sobre Tom Jobim

Além do cansaço físico, normal aos 79 anos, o jornalista alega que a política de direitos autorais prejudicava seu trabalho na rede da família Marinho

Biografia de Gilberto Braga, escrita por Arthur Xexéo e Maurício Stycer, sai pela Intrínseca

“Gilberto Braga foi o autor de novelas mais importante da história da Globo. Mais até que sua mestra Janete Clair, a rainha do melodrama”, diz o jornalista e escritor

119 jornalistas foram assassinados em 2023, mostra levantamento da FIJ

Atenção!: perigo à vista — jornalismo é uma das profissões mais letais do mundo. Levantamento da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) mostra que 119 jornalistas foram assassinados, em todo o mundo, em 2023. E não apenas em zonas de guerra. No México, há o risco dos cartéis das drogas — que mataram profissionais da comunicação e até policiais.

“Os números mortais” de 2023 “ilustram o quanto precisamos de um instrumento vinculativo internacional que force os Estados a adotar mecanismos-chave para proteger a segurança e a independência dos jornalistas”, afirma o secretário-geral da FIJ, Anthony Bellanger. Ele sublinha que os governos deveriam proteger a atividade dos jornalistas — o que raramente faz. No Brasil, por exemplo, há casos de políticos que mandaram agredir e, até, matar repórteres.

Segundo a pesquisa da FIJ, a área mais letal para jornalistas em 2023 foi (e é) na Faixa de Gaza, onde, na caçada ao Hamas, as tropas de Israel estão matando pessoas de maneira indiscriminada, inclusive crianças. Como a história de ataques cirúrgicos é pura ficção, jornalistas que estão cobrindo os fatos — a violência dos israelenses ocorre não apenas contra o Hamas, mas sobretudo contra um povo, o palestino — também estão sendo mortos.

De acordo a Federação, quase 70% (68%, para ser preciso) das mortes de profissionais da comunicação — repórteres e cinegrafistas — ocorreram na faixa de Gaza.

O levantamento da FIJ apurou que 75 jornalistas foram mortos em Gaza. Morreram também três profissionais libaneses e quatro israelenses (no ataque terrorista do Hamas no território de Israel). Na Síria, foram assassinados três jornalistas.

Segundo a FIJ, dez jornalistas foram mortos no países das Américas: três mexicanos (no México jornalistas são perseguidos, em geral, pelos carteis das drogas), três guatemaltecos, um paraguaio, um colombiano, um hondurenho e um dos Estados Unidos.

Doze jornalistas foram morreram na região da Ásia-Pacífico: três na Índia, dois no Afeganistão, dois em Bangladesh, dois no Paquistão e um na China.

Oito jornalistas do Camarões, Sudão, Mali, Somália, Moçambique e Nigéria — na África — foram assassinados.

Menos jornalistas assassinados na Europa — três (um na Ucrânia, na área de guerra contra a Rússia de Vladimir Putin).

Confira a lista completa dos jornalistas assassinados

https://www.ifj.org/fileadmin/user_upload/Killed_List_TABLE__31.12__pdf.pdf

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