Por Euler de França Belém

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Marconi Perillo diz que é o responsável pela ascensão política de Gustavo Mendanha

O prefeito de Aparecida recebeu uma votação expressiva. Mas a imprensa esquece de lembrar que 111.258 disseram “não” ao emedebista

Arruda já articula base para Flávia Arruda disputar o governo do Distrito Federal?

Ibaneis Rocha é mal avaliado pelos brasilienses, o que fortalece as possíveis candidaturas de Flávia Arruda, de Leila do Vôlei e Izalci Lucas

Roberto Naves apoia Caiado para governador e Baldy para senador

O prefeito diz que Anápolis tem o terceiro maior eleitorado de Goiás e sustenta que, como ministro, Baldy fez mais por Goiás do que Meirelles

Chapa no Tocantins poderá ter Gomes para o governo, Miranda para o Senado e Dimas na vice

O senador Eduardo Gomes planeja disputar o governo do Tocantins com o apoio de Marcelo Miranda, Ronaldo Dimas e, talvez, de Mauro Carlesse

Marcelo Miranda é cotado para disputar o Senado ou o governo do Tocantins

Pesquisas indicam que o ex-governador é o único candidato imbatível do Estado e para qualquer cargo que disputar

Pressão da imprensa é decisiva para o governo Bolsonaro ampliar vacinação dos brasileiros

Leitores cobram análise mais detida dos feitos do governo federal, sobre o crescimento da economia e verificação se a corrupção está mesmo comprovada

Juscelino Kubitschek foi eleito mas só tomou posse devido a um contragolpe militar

O presidente Café Filho “adoeceu” para permitir que civis e militares articulassem um golpe, sob a liderança de Carlos Luz, para impedir a posse do político mineiro

França rejeita pressão e multa o Google em 3,1 bilhões de reais

A companhia gigante terá de pagar os jornais e as revistas pelo uso de seu conteúdo jornalístico

Morre de Covid o advogado Toninho Isaac

O advogado foi o primeiro defensor público de Anápolis. Ele era defensor do mais necessitados

O bilionário fundo especial de financiamento de campanha eleitoral

Enquanto permanecer a proibição de doações das pessoas jurídicas, os recursos públicos serão a principal fonte do financiamento das eleições e das atividades partidárias

Reforma tributária exige reforma ética

Quando os tributos são justos, não há sonegação. Cresce a arrecadação, diminui a inadimplência e há desenvolvimento

Viúva de miliciano Adriano revela quem mandou matar a vereadora Marielle Franco

Julia Mello Lotufo contratou o advogado Demóstenes Torres e tenta aprovação de sua delação premiada junto ao Ministério Público [caption id="attachment_341132" align="aligncenter" width="500"] Julia Mello Lotufo: viúva do miliciano Adriano da Nóbrega, assassinado na Bahia | foto: Reprodução[/caption] A reportagem “Em proposta de delação, viúva de Adriano aponta quem mandou matar Marielle”, do repórter Daniel Pereira, da revista “Veja”, tenta esclarecer quem mandou matar a vereadora Marielle Franco e Anderson Pedro Gomes, em 2018, há três anos. Recentemente, Julia Mello Lotufo, a viúva do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, contratou o advogado goiano Demóstenes Torres, apontado pelos pares como um dos mais qualificados do país. No depoimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro, ela contou que a ordem para matar a vereadora Marielle Franco partiu do alto-comando da Gardênia Azul. “Um dos chefes da milícia de Gardênia Azul é o ex-vereador Cristiano Girão”, aponta a “Veja”. Mas a revista não crava que ele tenha sido o chefão que deu autorização para matar a política. Mas a viúva teria dado o nome do mandante tanto a amigos quanto ao MP. [caption id="attachment_341131" align="aligncenter" width="620"] Adriano da Nóbrega e Julio Mello Lotufo | Fotos: Reprodução[/caption] É provável que Julia Mello Lotufo esteja dizendo a verdade, mas meras palavras, se não amparadas em provas, não servem para a Justiça julgar e condenar um indivíduo. Servem, isto sim, para a polícia ampliar as investigações, ouvir novas pessoas e apurar diferentes versões em busca de um consenso. Por enquanto, o MP considera que, embora graves, as declarações da viúva ainda não suficientes para levar à prisão do suposto mandante (o que parece configurado é a participação da cúpula dos milicianos do Rio de Janeiro). A delação premiada só será acertada quando houver documentos que permitam uma investigação mais rigorosa que possa levar o mandante do crime à cadeia. Fica-se com a impressão de que a polícia e o Ministério Público do Rio já sabem quem mandou matar e suas motivações. O que faltam são provas robustas, documentadas, sobre ação do principal articulador dos assassinatos. Polícia e MP sabem que Julia Mello Lotufo não está mentindo, mas precisam de provas cabais. [caption id="attachment_341130" align="aligncenter" width="620"] Letícia Emile e Simone Sibílio: promotoras que deixaram o caso Marielle | foto: Reprodução[/caption] O assassino de vereadora Marielle e do motorista Anderson, Ronnie Lessa, e seu parceiro no crime, Élcio de Queiroz, já estão presos. Recentemente, duas promotoras, Simone Sibílio e Letícia Emile, deixaram a investigação do caso. A delação de Julia Mello Lotufo não menciona a questão da rachadinha. Ela disse aos promotores que Adriano era próximo de Fabrício Queiroz, mas “não tinha intimidade com a família Bolsonaro”, registra “Veja”. A viúva garante que Adriano foi morto como “queima de arquivo”. Ele sabia muito, inclusive sobre um esquema de proteção dado por autoridades. Julia Mello Lotufo admite que Adriano, do Escritório do Crime, grupo de matadores de aluguel, foi consultado sobre o assassinato de Marielle. Teria se posicionado contra, com receio de sua morte atrapalhar seus negócios ilegais, como de fato atrapalhou.

Carlesse ‘ameaça’ não deixar o governo em abril de 2022. Quer operar o jogo político do Tocantins

O governador planeja, na verdade, continuar dando as cartas na política do Estado. Teme perder o controle para outros políticos, como Eduardo Gomes

Morre o jornalista e escritor Jaime Sautchuk. Foi um dos criadores do Fica

Ex-repórter do “Estadão”, da “Folha” e da “Veja”, Sautchuk trabalhou no "Diário da Manhã", de Goiânia, e foi um dos criadores do Fica

Podemos aposta que só Sergio Moro pode derrotar Lula da Silva

O “derretimento” de Bolsonaro e o número de eleitores que não querem nem o petista nem o presidente animam o possível postulante da centro-direita