Por Elder Dias

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Campanha #JuntosPodemos: o relato de uma candidatura que venceu mesmo sem ganhar

O desafio de mobilizar pessoas por meio do convencimento, participar de uma eleição a vereador percorrendo um caminho bem alternativo e chegar a 1.882 votos gastando muito pouco

O jornalista que vendeu a alma ao diabo e Donald Trump à América

Tony Schwarz era um promissor nome de sua profissão, mas foi “aposentado” precocemente por escrever a biografia do megamilionário. Hoje, ele diz que “passou batom em um porco”

Demissão de Cristiano Câmara é sinal claro: GJC não vai bem

[caption id="attachment_71582" align="aligncenter" width="620"]Cristiano Câmara cede seu lugar de CEO no GJC para Breno Machado Cristiano Câmara cede seu lugar de CEO no GJC para Breno Machado[/caption] Em time que está ganhando não se mexe. Esse ditado vale para muitas situações, mas serve especialmente para o caso de empresas tradicionais e familiares. Se está tudo bem, pra que mudar? “Estar tudo bem” como empresa de comunicação não parece ser o caso do Grupo Jaime Câmara já há algum tempo, pelo que tem se visto em termos de resultados. O enxugamento da máquina, com o drástico corte do capital intelectual do quadro de jornalistas – afinal, o que é um grupo de comunicação que não produz praticamente nada fora do jornalismo sem jornalistas? –, tem cobrado a fatura. A saída de Cristiano Câmara da presidência e do cargo de CEO, juntamente com a “desaposentadoria” de seu pai, Jaime Câmara Júnior, na semana passada, serviu para “passar o recibo” dessas desconfianças. Em um comunicado de 200 palavras, ao reassumir o posto de presidente do grupo, Jaime Câmara Jr. destacou o currículo do novo CEO, Breno Machado, que era o vice-presidente de Estratégia e Marketing. Ressaltou a “solidez financeira”, a “posição de principal grupo de mídia do Centro-Oeste” e a “consolidada governança corporativa” do grupo. Um funcionário ligado à área de impressão recentemente demitido revelou que “O Popular” passou a ter tiragem de 23 mil exemplares no meio de semana. “O jornal ‘Daqui’ tinha caído de 200 mil para 90 mil. Deve ter caído mais e Júnior Câmara resolveu voltar”, analisa. Cristiano Câmara esteve à frente de mudanças radicais por que passou o jornal “O Popular”, seja na parte de recursos humanos (com a demissão de jornalistas experientes e talentosos e a contratação de novatos e estagiários para a reposição), seja em termos de política gráfica, com a arriscada (e até agora temerária) mudança no formato e no padrão editorial. E agora, ocorrerá a busca de um caminho diferente – ou, quem sabe, do antigo? A volta de Júnior Câmara sugere que sim, apesar de ele mesmo falar que não vai haver “descontinuidade”.

Jornalistas goianos lançam portal cultural em Goiás

Uma nobre iniciativa puxada pelos jornalistas Edson Wander, Rogério Borges e Rosângela Chaves é a revista eletrônica Ermira. Lançada em junho, a publicação pretende – e pode – se tornar referência na área de cultura em Goiás. Os idealizadores, todos ex-integrantes do caderno “Magazine” de “O Popular”, tem cacife para tal. Agora precisam ter também perseverança.

Quem precisa de um salvador da pátria?

Em Goiânia, no Brasil ou no comando da principal cadeira do planeta, a figura do super-herói que vem para redimir tudo e todos precisa ser combatida. Por quê? Simplesmente porque crer nisso é se iludir – e caminhar para um lado sombrio demais para ser experimentado

Árbitro Leonardo Stacciarini representará Goiás no judô olímpico

Ele será o único do Estado a integrar o quadro da Federação Internacional de Judô (FIJ) durante os sete dias da competição no Rio

Jornalista de Goiás comandará a Fenaj

[caption id="attachment_71206" align="aligncenter" width="620"]Maria José Braga, a Zequinha | Foto: reprodução/ Facebook Maria José Braga, a Zequinha | Foto: reprodução/ Facebook[/caption] A nova gestão da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) terá o comando da jornalista Maria José Braga, a Zequinha, atual vice-presidente da entidade. A chapa 1, que ela liderava, venceu a eleição, realizada na semana passada, com cerca de 60% dos votos. Ex-repórter de “O Popular”, hoje ela integra os quadros de comunicação do Instituto Federal de Goiás (IFG).

Mais um bom fruto do jornalismo goiano, Marcello Dantas, é premiado por trabalho publicado no Jornal Opção

[caption id="attachment_71196" align="aligncenter" width="620"]dantas-trabalho-INTERNA Marcello Dantas e as duas fotos selecionadas entre as melhores do ano passado: uma delas estampou a capa do caderno Opção Cultural, na edição 2075 | Foto: Benedito Braga[/caption] Ele atuou no Jornal Opção como repórter da edição diária (online) durante mais de dois anos. Mas seu foco mesmo, literalmente falando é a máquina fotográfica. Filho de Jota Marcelo, editor-chefe do “Jornal Cidade”, de Uruaçu, Marcello Dantas seguiu em Goiânia os passos do pai. Mas foi na Índia, bem longe do Cerrado, que conseguiu realizar seu primeiro trabalho premiado, publicado em três edições do Jornal Opção: duas de suas fotos, da edição 2075, foram selecionadas para o livro “O Melhor do Fotojornalismo Brasileiro”, da coleção Biblioteca Fotografe, da revista “Fotografe Melhor”. Os dois cliques são da reportagem “Um mergulho no Centro-Norte da Índia” e mostram o outro lado, bem menos glamoroso, do portentoso Taj Mahal, construído na cidade de Agra e que é uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Desde janeiro, Dantas segue sua carreira como repórter fotográfico no jornal “O Popular” — que poderia ter citado, em sua nota sobre a merecida premiação, em que veículo as fotos haviam sido publicadas originariamente. Por sua sensibilidade aos temas sociais, mesclada à agudez e “timing” no uso do equipamento, Marcello Dantas tem potencial para se transformar em um dos grandes nomes do fotojornalismo nacional.

Morte de Eliakim Araújo desfaz 1º casal do telejornalismo nacional e comove redes sociais

Após a morte do marido, com quem viveu 32 anos, Leila Cordeiro compartilha o drama dos últimos dias com ele para seguidores no Facebook e seu texto viraliza

Ciclo de palestras debate os 25 anos da Lei das Cotas

Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (Apabb) promoverá evento. Vagas são limitadas

Na escolha do maior entre os três Ronaldos do futebol, prevaleceu o melhor

[caption id="attachment_70718" align="alignnone" width="620"]Cristiano, Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho: o melhor Ronaldo entre os três é mesmo o do meio, o que a votação confirmou | Fotos: Denis Doyle/Getty | Divulgação Cristiano, Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho: o melhor Ronaldo entre os três é mesmo o do meio, o que a votação confirmou | Fotos: Denis Doyle/Getty | Divulgação[/caption] Uma enquete daquelas sem qualquer utilidade prática, mas interessante, foi divulgada pelo portal Globoesporte.com e mostrou que os tempos atuais podem não contaminar ou fechar totalmente a visão e o julgamento dos analistas. A pergunta foi: quem é o maior dos Ronaldos no futebol? Os nomes em questão foram Cristiano Ronaldo, o CR7; Ronaldo Fenômeno, o maior artilheiro brasileiro em Copas; e Ronaldinho Gaúcho, duas vezes o melhor do mundo. O português acaba de se tornar campeão europeu, o maior título da história do esporte para seu país. Em vez de ouvir internautas – que, mesmo no Brasil, por causa do enorme número de fãs (por um fenômeno da globalização, os maiores ídolos nacionais entre os jovens, no futebol, são o argentino Messi e o lusitano Cristiano Ronaldo), provavelmente não votariam com isenção –, o portal foi pegar a opinião de ex-jogadores, técnicos e jornalistas especializados de 19 países de todos os continentes. O resultado foi o mais justo: o Fenômeno ficou com 59,1%; Cristiano, com 36,6%; e Gaúcho com 5,6%. O mais interessante do levantamento foi o fato de ter sido voto aberto – ou seja, os votantes se viram, também, expostos a um tipo de avaliação. De 19 votos de personalidades brasileiras, 13 votaram no Ronaldo brasileiro e 5 no português – nenhum em Ronaldinho. Dois técnicos (Carlos Alberto Parreira e Luiz Felipe Scolari, os que comandaram os dois últimos títulos do País em Copas) e o jornalista Galvão Bueno preferiram não opinar, sendo classificados como “em cima do muro”. Outros, sem medo de polêmica, se expuseram muito. O ex-craque Tostão, também exímio jogador de palavras – é sem dúvida um dos grandes analistas do futebol no País e o que melhor sabe escrever – justificou assim seu voto em Cristiano Ronaldo: “O Fenômeno foi melhor, pelo repertório, pela inventividade, mas o maior foi Cristiano Ronaldo, pela regularidade, pelas conquistas e pelo tempo maior que esteve (e ainda está) no auge.” Enquetes, muitas vezes, não são mais do que isso: enquetes. Fomentam polêmicas sem fim, especialmente no esporte. Mas valem exatamente para gerar essas discussões, de que cada um sairá com a mesma opinião que entrou. No fim, a escolha acaba sendo justa: Ronaldo Nazário de Lima, o “Fenômeno”, foi mesmo o melhor. Ainda que Cristiano Ronaldo seja um grande jogador e tenha se mostrado decisivo para seus clubes e para sua seleção – não fosse pelo desempenho dele, provavelmente o número de Copas disputadas por Portugal seria menor, bem como menor seria o número de finais de Eurocopas –, não há como competir com o histórico e com a saga da carreira do camisa 9 brasileiro. Romper totalmente os ligamentos de ambos os joelhos e, depois disso, ser o artilheiro de uma Copa do Mundo é uma façanha que Cristiano não terá condições de repetir – e creio que nem gostaria. Para tirar a dúvida sobre quem seria “o maior Ronaldo”, o jornalista da ESPN André Kfouri, filho do renomado Juca Kfouri, respondeu de forma bem sensata e prática: “O maior dos Ronaldos? Cristiano tem a melhor carreira, mas Ronaldo Nazário era mais genial. Uma boa maneira de resolver essas situações hipotéticas é responder à seguinte pergunta: qual dos três, no auge, você escolheria para seu time? Eu escolheria o Nazário.” Faz sentido. E sobre Ronaldinho Gaúcho? Este seria muito maior jogador do que acabou se tornando, diante dos olhos dos críticos, se tivesse encerrado sua carreira há pelo menos cinco anos.

Em fase pós-Pop, Cileide Alves se revigora e acerta em temas nas redes

[gallery columns="1" size="large" ids="70723,70722"] Cileide Alves é, sem dúvida, um talento do jornalismo goiano. O problema, bem conhecido no esporte, especialmente no futebol, é que talento, por si só, não garante bom resultado. Por isso, talvez a melhor coisa que tenha acontecido a ela foi ter saído do comando de “O Popular”. Estava, sem saber que estava, acomodada. Na verdade, o “Pop” já tinha aberto mão da jornalista há algum tempo, depois de retirá-la da posição de editora-chefe, deixando-a na “geladeira” nos últimos tempos, de forma um tanto deselegante. Ao mesmo tempo, Cileide começava a dispender energia em outra atividade: a de blogueira. Foi o que ela mesma escreveu ao se despedir da casa a que serviu por 28 anos: “A gente continua se encontrando nas redes sociais e em meu blog medium.com/@cileidealves”. Na semana passada, um texto em seu blog, no portal Medium, chamado “Resposta a uma mãe”, publicado na quinta-feira, 14, havia tido bem mais que uma centena de compartilhamentos, até o fechamento desta edição. Falava do caso de Sandra Eliane Nicolau Gonzaga, a mãe do garoto Bruno Alexandre Nicolau Gonzaga, de 20 anos, que cursava Engenharia na Universidade Paulista (Unip) e foi morto em um acidente que um carro oficial da Prefeitura, que levava o vereador Paulo Borges (PMDB), atropelou a moto que o rapaz conduzia, ao fazer uma conversão abrupta rumo à entrada de um prédio de frente para o Parque Areião, no Setor Marista. O legislador saiu da cena do crime, onde ficou o corpo do motociclista, já sem vida. Também deixou lá o motorista do automóvel, preso nas ferragens e com fratura exposta nas pernas. A mãe desaguou sua tristeza no próprio perfil do filho no Facebook, em um longo desabafo em que, entre caixas altas e baixas, maiúsculas e minúsculas, se podia sentir a força de seu pranto. Queria ela saber quem era aquele “indivíduo” que tinha abandonado a cena em que morria seu filho. Cileide, que também perdeu um filho por acidente, então se encarregou de prestar à senhora e aos leitores esse serviço. Com “timing” de repórter, resgatou a ficha do político Paulo Borges desde o início de sua vida pública, detalhando os cargos por que passou, os proventos que recebia, os escândalos em que já havia se envolvido, as condenações que tinha sofrido e o retorno de votos sempre crescente que, apesar de todas as polêmicas, os eleitores haviam lhe dado em três pleitos consecutivos (4.858 em 2004; 5.320 em 2008; e 7.664 em 2012). O “apesar” envolve, entre vários outros itens, uma prisão, por cinco dias, em fevereiro de 2013, na Operação Jeitinho, desencadeada pelo Ministério Público Estadual (MP-GO), que apurou irregularidades e propinas envolvendo transações na Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma). Em seu retorno à Câmara de Goiânia, Paulo Borges recebera a acolhida oficial, via tribuna, de 19 colegas. Consideravam, então, uma “tortura” o que tinha ocorrido com o peemedebista. Naquela sessão, o vereador Anselmo Pereira (PSDB), hoje presidente da Casa, foi além e, “em nome da cidade” — “sem pedir permissão a nenhum cidadão de Goiânia”, como ressaltou Cileide —, pediu desculpas ao acusado. Ao fim do relato, a jornalista passa a fazer sua análise particular e põe em questão um tema bastante interessante e incômodo: são os eleitores aqueles que acabam por decidir pela permanência de figuras como o tal vereador em seus mandatos. “A condenação em segunda instância e esse trágico acidente ocorrem às vésperas de nova tentativa de Paulo Borges de se reeleger. Das outras vezes, quando ele também enfrentou denúncias no ano eleitoral, o eleitor fez ouvidos moucos e o ajudou a chegar até aqui. De nada adianta as pessoas indignarem-se com os políticos, fechar os olhos à política, se no dia da eleição não tem responsabilidade sobre seu voto.” Diz um velho ditado que corre entre os que deixaram o maior diário de Goiás que, depois de sair do “Pop”, a vida (e a qualidade de vida) só pode melhorar. Talvez não exatamente por ter deixado o jornal, mas por ter levado consigo uma boa bagagem depois de se doar a uma grande estrutura. Longe de lá, Cileide se mostra mais leve para fazer o que mais gosta: jornalismo com pesquisa e análise. Tem procurado se envolver a fundo, presente em eventos que planejam ações em várias searas de Goiânia, da cultura ao planejamento urbano, passando, obviamente, pela política. Ver alguém da qualidade de Cileide “suando a camisa” é auspicioso. Talento com esforço é sempre a melhor das misturas.

Jornalismo à base de violência e escândalos tem seu preço

É desanimador como o jornalismo feito pelas TVs está, direta ou indiretamente, cada vez mais carregado de tom policialesco. Não é pequena a fatia do tempo gasto com bombas, tiroteios e prisões em telejornais. Se for incluída, ainda, a parte do noticiário político que abrange a Operação Lava Jato e outros fatos do tipo, ver o “Jornal Nacional”, por exemplo, se tornou quase como assistir a uma minissérie como “Swat”, para os mais antigos, ou “CSI”, para os que não são tão velhos. É importante cobrir os fatos policiais que têm de ser noticiados. Mas a dosagem dessa cobertura, sua colocação na escalada e a escolha do bloco em que será inserida, tudo isso diz muito sobre o efeito que se quer realmente produzir por meio daquela informação. Se não tudo, pelo menos muita coisa gira em torno da audiência, dos pontos no Ibope. Violência e escândalos, juntos ou separados, são sempre catalisadores desse objetivo. Que, por sua vez, atrai anunciantes. Resta saber se vale a pena submeter a saúde mental dos que assistem a uma exposição redundante. Não é à toa que uma parcela da população tem revisto seus hábitos em relação à TV, especialmente os canais abertos. Esse tipo de voyeurismo cobra seu preço e muita gente, especialmente de olho nos filhos, não quer pagar para ver. Por isso mesmo, o que é audiência atraída pela exposição de imagens e temáticas escandalosas hoje pode desaparecer no futuro, por não conseguir “reagir” mais. A não ser instigado por cenas ainda mais escandalosas.

O vexame que a imprensa não descobriu

Um assessor de alto escalão relatou sobre o dia em que a imprensa salvou seu assessorado de um vexame. Na verdade, “passando recibo”, para ele, de outro vexame. Era o lançamento de uma cartilha importante para o órgão, do governo federal, conta ele. Ocorre que seu chefe não tinha lido absolutamente nada da cartilha que seria divulgada e o informou isso em cima da hora. Despreparo, negligência, chame-se como se quiser a postura do superior. A sorte foi que o despreparo não era só dele: nenhum dos jornalistas presentes à coletiva tinha lido o material. Ficaram “elas por elas”, com todos falando sobre o release e algumas generalidades. “Deus” está nos detalhes, dizia o arquiteto alemão Ludwig Mies van der Rohe. Uma leitura mais atenta, além do fornecido pela assessoria, é a base de uma boa reportagem. Jornalismo investigativo nas coisas micro, o que poderia ter desmascarado um agente público negligente. Mas a imprensa acabou cumprindo o papel que o governo gostaria: apenas declarou as formalidades.

DM imita Rubinho Barrichello e dá “furo pelo avesso”

[caption id="attachment_70715" align="alignnone" width="620"]Montagem de Rubinho com camisa: coluna do DM também se “atrasou”  | Foto: Divulgação Montagem de Rubinho com camisa: coluna do DM também se “atrasou” | Foto: Divulgação[/caption] A notícia foi veiculada no Jornal Opção — e na imprensa em geral, diga-se — na sexta-feira, 8: o deputado federal licenciado Thiago Peixoto iria deixar o governo estadual (ocupava a Secretaria de Desenvolvimento Econômico) e voltar ao mandato. A notícia, porém, só chegou na coluna “Fio Direto”, do “Diário da Manhã”, na terça-feira, 12, quatro dias depois. Uma notícia “barrichelliana”: é que o ex-piloto brasileiro na Fórmula 1 (não ex-piloto, porque está na Stock Car, categoria nacional por qual foi campeão no ano passado) ficou conhecido na internet com memes humorísticos que sempre o colocavam se referindo a algo bem atrasado – como desejar “Feliz Natal” na véspera da Páscoa, ou chamar as pessoas para o “Fora Collor”. A propósito, a fama de lento colou em Rubens Barrichello, mas não procede. Como piloto, foi o melhor brasileiro na F-1 depois dos que conquistaram títulos – Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna, três gênios das pistas.