Por Francisco Costa

Ele enviou uma carta justificando sua ausência, ao mencionar que não estaria no País

Valor deve ser utilizado como forma de envio de aviões Canadair de combate a incêndios

Líder do governo afirma que inativos do setor serão remanejados para Goiás Previdência e, no fim das contas, verbas serão ainda maiores, apesar da junção

O deputado estadual e líder do governo, Bruno Peixoto (MDB), afirmou ao Jornal Opção que a pauta de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que desvincula recursos da Educação só vai entrar quando houver segurança de sua aprovação, o que não deve ocorrer nesta terça, 27. “Ainda estamos dialogando e explicando aos parlamentares que é Constitucional”.
[relacionadas artigos="206308"]Bruno aproveitou para destacar que não haverá prejuízos financeiros. Segundo ele, apesar da junção dos 2% de recursos destinados à Universidade Estadual de Goiás (UEG) aos 25% da Educação Básica, vai é aumentar o volume. Isto, porque os inativos da educação, que representam um volume de 4%, serão lotados na Goiás Previdência.
Além disso, ele reforça que os 2% da UEG não terão como base os 25%, mas sim os 100% desse montante. “Para o Estado não fará diferença, mas para os índices constitucionais, sim”, garante o líder que faz questão de lembra, ainda, que, em gestões passadas, a Educação Básica não recebia o preconizado em lei na sua totalidade.
Questionado sobre o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), se poderia ser coloca na Assembleia após a PEC da Educação, Bruno disse que não há previsão ou debate sobre o tema.

“O governo deve estar articulando, então quando der o start... Estou aqui para ajudar”, disse o presidente da Casa

Obra de Ronaldo Zaharijs, Edu Menna e Rodrigo Spiga é cheia de clichês, mas é por isso que funciona

Prefeitura de Goiânia garante visita in loco para verificação e determinação de providências aos proprietários

“Nossos departamentos jurídico, contábil e também de marketing podem ser acessados a qualquer dia e hora para que iniciemos o processo eleitoral com chances reais de êxito”, afirmou Darrot

“Legislação do Produzir já contempla a situação e outras possibilidades tão relevantes quanto”, informou a assessora jurídica da associação, Neuza Maêve

SES-GO rebate: atendeu todos os requisitos legais do chamamento público e documentos do certame estão disponíveis no Portal da Saúde de Goiás

Ismael Alexandrino afirma que Imed já assinou contrato e que CEM já não tem nenhuma responsabilidade com o hospital

Em conversa via telefone com o Jornal Opção, o secretário de Estado de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, afirmou que a decisão do desembargador Olavo Junqueira não suspendeu o processo licitatório para a transição do gerenciamento Hospital Estadual de Urgências de Trindade Walda Ferreira dos Santos (Hutrin), mas o chamamento público, que já tinha sido concluído desde o resultado final. Segundo ele a liminar “só serviu para tumultuar, deixar o processo um pouco mais acalorado”.
Ele informou, ainda, que o contrato já foi assinado com o Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), cuja vitória foi explicitada no Diário Oficial do último dia 14. Sobre a transição deste sábado, 14, Ismael também informa que esta tem sido feita durante a semana.
[relacionadas artigos="205804, 204102"]“O Instituto CEM, que gerenciava a unidade, já não tem mais responsabilidade sobre o Hutrin”, garante o secretário, que avisou, também, que a procuradoria deve apresentar recurso nas próximas horas em relação ao mandado de segurança do desembargador.
Impossibilidade
Conforme Alexandrino, se houvesse, de fato, um impedimento [para o Imed assumir], o hospital ficaria à deriva e o desembargador deveria declarar o fechamento do Hutrin.
Ele também explica que o Instituto Consolidar, impetrante da ação, foi desqualificado pois não conseguiu chegar a 50% de um dos quesitos obrigatórios. O próprio Instituto CEM, que denunciou a inviabilidade também não atingiu o ponto de corte, conforme foi observado posteriormente.
Ismael destaca que, dos três primeiros colocados, somente o Imed se manteve apto a assumir a gerência do Hutrin.

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Secretário de Transportes participou de debate promovido pela Folha de S. Paulo

O ex-ministro das Cidades e ex-deputado federal Alexandre Baldy participou, na última quarta, 21, de um seminário sobre combate à corrupção promovido pelo jornal Folha de S. Paulo. Ele, que atualmente integra o governo de João Doria (PSDB-SP) como secretário de Transportes, defendeu medidas para diminuir a burocracia no poder Judiciário. “A desburocratização judicial é importante para que o País avance nos aspectos econômicos e sociais”.
Além disso, o goiano demanda por mais facilidade na investigação de casos em que há suspeita de corrupção. Na ocasião, Baldy também se posicionou contra a criminalização da classe política. “É preciso saber diferenciar o corrupto, do administrador público bem intencionado que trabalha em prol de avanços rápidos”, disse.
Segundo ele, quando deputado foi relator da Lei que aumentou o poder do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em investigações de bancos e empresas por infrações administrativas ou irregularidades em operações no mercado financeiro. Por fim, o ex-ministro agradeceu a participação no debate da Folha e afirmou que este tipo de discussão ajuda a entender a necessidade do aperfeiçoamento das regras.

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Conforme Abraham Weintraub, o lobby dos "agricultores europeus reagiu diante da iminente invasão de produtos brasileiros”