Por Carlos César Higa

Há quem postule que, influenciada pelo jazz, a Bossa Nova (leia-se João Gilberto e Tom Jobim) acabou também por influenciá-lo, dando-lhe uma leveza tropical

Dos líderes aliados, Churchill foi o último a morrer. O presidente americano Franklin D. Roosevelt morreu em 1945 e o líder soviético Ióssif Stálin, em 1953

São histórias da televisão, ambientadas no Sumaré, no Serrinha e no Mendanha, que acabam se embaralhando com as nossas próprias histórias

Até o fim ele foi fiel ao que acreditava, não importando o prazo de validade das suas ideias. Brizola morreu em 2004, no Rio de Janeiro, aos 82 anos

Elis será lembrada sempre. YouTube e Spotify nos ajuda a vê-la e ouvi-la. Quando eu tiver filhos, vou fazer que como minha mãe: dividir minha emoção ao ouvir a cantora

Goiânia tem problemas herdados da década de 1960 e até hoje não foram resolvidos. Mas Hélio Seixo de Brito registrou-os em livro

Em 1983, os médicos descobriram um câncer na garganta e extraíram suas cordas vocais. Imagine um cantor não poder mais cantar. Ele morreu aos 86 anos

"Não vamos nos dispersar", disse Tancredo tentando motivar novamente as pessoas para não desistirem da redemocratização

A eleição de Tancredo em 15 de janeiro de 1985 foi transmitida ao vivo e em cores. As guitarras do Rock in Rio também

As relações de Juscelino e Jânio não eram fáceis. Porque o segundo queria, e conseguiu, substituir o primeiro. Mas renunciou pouco depois de assumir o governo

Telegrafista bateu o lápis no Código Morse: "Magro, feio e de voz fina". Lamartine sacou um lápis do bolso e bateu na mesa: "Magro, feio, de voz fina e ex-telegrafista"

O artista francês Jean-Baptiste Debret eternizou o 9 de janeiro de 1822 em uma tela que, ainda hoje, ilustra as páginas dos livros de história

Olhando para tudo o que Elvis fez, a gente se sente igual aos Beatles e lembrando o inesquecível 8 de janeiro, dia que nasceu o Rei do Rock

Na Copa de 2006, a dupla Carlos Alberto Parreira-Zagallo voltou à seleção, mas parou, mais uma vez, nos franceses

Foi uma viagem histórica. O papa se encontrou com Atenágoras I, o patriarca de Constantinopla, com quem rezou o Pai Nosso em latim e grego