Por Felipe Cardoso

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Secretaria de Assistência Social promove campanha de combate à violência sexual infantil em Aparecida

Objetivo é chamar atenção da população para este crime que "assola nossa sociedade", diz secretária

[caption id="attachment_184684" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]

Em referência ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado em 18 de maio, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, por meio da Secretaria de Assistência Social, realiza nesta quinta-feira, 16, às 16h, a blitz educativa “Faça Bonito”.

A ação ocorrerá na Avenida Independência, em frente ao Parque da Família, no Setor Serra Dourada e tem como objetivo conscientizar e sensibilizar a população sobre a importância de combater esse tipo de violência.

Condutores, ciclistas e pedestres que passarem pela Avenida Independência, no Parque da Família, serão abordados pelas equipes e vão receber material educativo sobre o enfrentamento ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

“Fazemos uma campanha preventiva durante todo ano no sentido de proteger nossas crianças e adolescentes contra todo tipo de violência. Acompanhamos diversas crianças que já sofreram algum tipo de violência sexual. Essa blitz tem objetivo de chamar a atenção da população sobre este crime que precisa ser combatido e que assola nossa sociedade”, afirma a secretária de Assistência Social, Mayara Mendanha, que estará também na mobilização.

Segundo a superintendente de Proteção Social Especial, Vânia França Matias, o objetivo da campanha é trabalhar a prevenção através da informação e sensibilizar a população para importância de denunciar casos de violência sexual.

Para ela, “a intenção é mobilizar a nossa população a participar dessa luta em defesa da dignidade das nossas crianças e adolescentes, pois nenhuma família está livre de ser atingida por essa situação. É preciso formar uma consciência, através de uma informação educativa, para romper com esse ciclo de violência e proteger meninas e meninos de Aparecida”, destacou ao também afirmar a necessidade da população fazer denúncias pelo Disque 100. O serviço é gratuito e sigiloso.

A mobilização é resultado de uma ação conjunta da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Guarda Civil, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Juizado da Infância e da Juventude, Conselho Tutelar de Aparecida e Secretaria de Mobilidade.

Sintomas

Perceber os sinais apresentados por crianças e adolescentes que sofrem algum tipo de violação dos direitos sexuais é fundamental para identificar o agressor e tratar as consequências provocadas pela violência. “Na maioria dos casos, a vítima busca o isolamento, apresenta mudanças de comportamento, evita pessoas e alguns locais, chora com frequência, se mostra triste, diminui o rendimento escolar e sofre com irritabilidade e medo.

Esses sintomas devem ser averiguados por profissionais da saúde ou membros de órgãos que compõem a rede de proteção como o Conselho Tutelar, Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), Polícia e demais órgãos”, aponta a psicóloga Catyane Sousa.

Abuso ou exploração sexual?

A violência sexual pode ocorrer de duas formas distintas. Abuso sexual é qualquer forma de contato e interação sexual entre um adulto e uma criança ou adolescente, em que o adulto, que possui uma posição de autoridade ou poder, utiliza-se dessa condição para sua própria estimulação sexual, da criança ou adolescente ou ainda de terceiros, podendo ocorrer com ou sem contato físico.

Já a exploração se caracteriza pela utilização sexual de crianças e adolescentes com a intenção de lucro, seja financeiro ou presentes. São quatro formas em que ocorre a exploração sexual: em redes de prostituição, pornografia, redes de tráfico e turismo sexual. O abuso acontece quando a criança ou adolescente é usado para satisfação sexual de uma pessoa adulta.

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Estados que não fizerem reforma da Previdência podem ser penalizados

Estados que não aprovarem reforma em suas Assembleias poderão ser impedidos de receber verbas federais, afirma jornal  

[caption id="attachment_149147" align="aligncenter" width="620"] Paulo Guedes Foto: arquivo/Agência Brasil[/caption]

Membros da comissão de análise da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados buscam alternativa à exclusão de servidores estaduais da proposta. Contudo, segundo a coluna Painel do Jornal Folha de S. Paulo, “o remédio seria amargo”.

Acontece que, segundo a publicação, os governadores dos Estados brasileiros receberiam um prazo para articular a aprovação da reforma junto às Assembleias Legislativas.

O não cumprimento acarretaria no corte de verbas federais. O jornal afirma, por fim, que o presidente da comissão na Casa, deputado federal Marcelo Ramos (PR-AM) “defende a tese”.

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A ideia por trás do encontro é desonerar a tarifa que teve recente reajuste de R$ 4 para R$ 4,30