Por Felipe Cardoso

Representação contra o chefe do Executivo foi protocolada pela Comissão Arns e Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos no Tribunal Penal Internacional

Lissauer também considerou que estão esgotadas todas as possibilidades de diálogo com a empresa e reforçou: "Se quiserem discutir algo que vão para Justiça"

"Ao que parece que [os trabalhos] precisam terminar em um dia útil. Se for assim, dá pra votar ainda neste ano", justifica Alvaro Guimarães
[caption id="attachment_142186" align="alignnone" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
A reportagem do Jornal Opção conversou, na manhã desta quarta-feira, 27, com o relator da reforma da Previdência na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Álvaro Guimarães.
Questionado sobre a possibilidade da matéria ser votada ainda este ano — haja vista que não há tempo hábil para tramitar o processo em dez sessões ordinárias antes do início do recesso parlamentar previsto para o dia 15 de dezembro —, Guimarães não descartou a possibilidade de "extensão" deste prazo.
"Fazendo a contagem [de dez sessões], [a tramitação] terminaria no dia 17, sendo que as sessões ordinárias terminam no dia 15 de dezembro [domingo]. Mas me parece que [os trabalhos] precisam terminar em um dia útil. Se for assim, dá pra votar ainda neste ano", explicou o parlamentar.
[caption id="attachment_195960" align="alignnone" width="620"]
Lissauer Vieira: "Não vamos fazer nada fora da legalidade" / Foto: Felipe Cardoso/Jornal Opção[/caption]
Na contramão, o presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSB), não demonstrou otimismo ao ser questionado sobre o tema. "Não vamos fazer nada fora da legalidade. Se o Regimento Interno e a Constituição Estadual nos der permissão jurídica, dentro da legalidade, vamos votar", Por fim, completou: "A legislação fala que o último dia legislativo é o dia 15 de dezembro, então é dia 15".

"Áreas que estão apontadas como expansão territorial foram retiradas e permanecem como macrozona rural", garantiu a relatora da matéria, vereadora Dra. Cristina

Proposta de autoria do Poder Executivo foi protocolada na tarde desta terça-feira

Defesa do petista pede que decisão seja revista e revindica ainda nulidade do processo que resultou na condenação de 12 anos e 11 meses
[caption id="attachment_181801" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) deve decidir, nesta quarta-feira, 27, se anula, ou não, a sentença dada ao processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do sítio de Atibaia.
O petista foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A decisão foi da 13ª Vara Federal de Curitiba. A defesa de Lula pede que a decisão seja revista e revindica ainda a nulidade do processo instaurado contra o ex-presidente.
Segundo informações do jornal Estadão, o julgamento da apelação de Lula chegou a ser suspenso, no entanto, foi remarcado e depois mantido por ordem do desembargador Leopoldo Arruda, convocado do Superior Tribunal de Justiça.
Caso os desembargadores entendam como pertinente, o processo pode voltar à fase de alegações finais. Caso contrário, a sentença será mantida podendo implicar em redução ou aumento de pena.
O jornal paulista lembrou ainda que Lula foi condenado pelo mesmo tribunal em janeiro de 2018 no caso do triplex do Guarujá. A decisão foi pela manutenção de sua condenação que acarretou também em aumento de pena. Após a decisão do colegiado, os desembargadores determinaram pelo cumprimento imediato da sentença. Isso implicou na prisão do ex-presidente em 7 de abril de 2018.

Zé Carapô (DC) diz que prazo é apertado, "mas dá tempo". Parlamentar afirmou ainda que LOA só sera discutida após a reforma uma vez que o recesso do Legislativo só tem início depois de aprovar a Lei Orçamentária Anual

"Queda da taxa diminui o peso dos impostos sobre o cidadão, principalmente, as pessoas mais carentes e mais humildes”, argumenta o governador

Proposta em questão foi enviada pelo prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale, e estabelece mudanças na estrutura administrativa do município e afeta diretamente administração da UniRV

Agentes apuram suposta falsificação de contratos sociais e alteração de propriedade de empresas cujo objetivo era fraudar o pagamento de impostos

No dia 2 de dezembro, membros do colegiado devem ouvir o empresário José Alves Filho, um dos sócios da empresa Refrescos Bandeirantes

Durante sua passagem pelo Japão, líder religioso também falou sobre uso de armas de energia atômica em atividades militares. "É hoje, mais do que nunca, um crime"

"Quando um governador pede GLO é porque ele não mais consegue manter a ordem com seus meios. A tropa da GLO não é para fazer relações públicas, ela vai para se impor", justifica o presidente

"É nas ruas que o povo vai vencer essa pauta de retrocessos", disparou a petista em seu primeiro discurso após reeleição

Apesar de registrar gastos com material de campanha, contratação de coordenadores e aluguel de automóveis, candidata somou seis votos na disputa. Para autoridades, dinheiro desviado teria sido utilizado na campanha do deputado federal Alan Rich