Resultados do marcador: Sérgio Moro

Deputada federal busca ganhar espaço na capital paranaense a fim de fortalecer candidatura de seu marido, Sérgio Moro, para o governo do Estado

Janeferson Aparecido e Reginaldo Oliveira foram esfaqueados por outros três detentos

Absolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Moro descartou a possibilidade de disputar a presidência

Ex-juz é acusado de abuso de poder econômico e caixa 2

O julgamento do ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União Brasil) pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) está agendado para abril e já causa grande incerteza e expectativa tanto entre seus apoiadores quanto entre aqueles que defendem sua cassação e inelegibilidade.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo, dos sete membros do TRE-PR, dois são considerados votos certos contra Moro, enquanto apenas um é visto como favorável ao ex-juiz. Os outros quatro membros estão posicionados em uma espécie de meio-termo, com suas posições sendo interpretadas ora como pró-Moro, ora como adversas a ele.
Um exemplo dessa volatilidade é o voto do desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza, relator do caso. Seu posicionamento, que anteriormente era contabilizado como contrário a Moro, mudou recentemente para a categoria de "voto incerto". Essa incerteza está gerando uma atmosfera de tensão nos meios jurídicos do Paraná, onde Moro construiu sua carreira e acumulou tanto aliados quanto opositores fervorosos.
É importante destacar que Moro foi eleito senador pelo estado em 2022 com uma votação expressiva de 1.9 milhão de votos, o que o torna uma figura politicamente relevante na região. As ações contra Moro alegam abuso de poder econômico, caixa dois e uso indevido dos meios de comunicação social durante sua pré-campanha em 2022.
Essas ações foram movidas pelo Partido Liberal (PL) de Jair Bolsonaro e pela Federação Brasil da Esperança, que inclui partidos como o PT, PC do B e PV, todos integrantes da base do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Leia mais:

Senador enfrenta processo de cassação no TRE-PR e tem perdido seguidores após postar foto abraçado com Flávio Dino

O senador Sérgio Moro (UB-PR) expressou sua opinião nesta quinta-feira, 11, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmar a escolha de Ricardo Lewandowski, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Em mensagem na X, antiga plataforma conhecida como Twitter, o ex-juiz e ex-ministro Moro destacou que aceitar um cargo em ministério não é e nunca deveria ter sido motivo de suspeição.

Ricardo Lewandowski sucederá a Flávio Dino no MJSP, uma vez que Dino foi indicado e aprovado pelo Senado Federal para ocupar a vaga no STF deixada pela aposentadoria da ministra Rosa Weber. Moro ocupou o mesmo cargo no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que gerou críticas na época devido à sua atuação na Operação Lava Jato, que resultou na prisão de Lula, impedindo-o de concorrer contra Bolsonaro em 2018.
Segundo o presidente, Lewandowski assumirá o cargo em 1º de fevereiro, enquanto Dino assumirá sua posição no Supremo em 22 de fevereiro. Durante o anúncio, Lula enfatizou que o novo titular da Justiça e Segurança Pública terá autonomia para formar sua equipe no ministério. Isso ocorre em meio a um impasse sobre o futuro do secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli. O presidente afirmou que não interfere nos cargos dos ministérios, encorajando o novo ministro a estruturar seu governo como preferir.
Após 17 anos como ministro do STF, Lewandowski deixou a Corte em abril deste ano, pouco antes de completar 75 anos, deixando para trás um extenso legado. Durante esse período, desempenhou um papel crucial em processos históricos, emitindo aproximadamente 200 mil decisões, tanto monocráticas quanto colegiadas.
Leia também:
Com risco de ser cassado por abuso de poder econômico, Moro enfrenta novos processos no TSE
Dino recebe “orientações de grande importância” durante encontro com Rosa Weber

Senador refutou a existência de irregularidades nos gastos de sua campanha

Apoiadores do presidente Lula interromperam as articulações ao perceberem que Jair Bolsonaro poderia se beneficiar

Tony Garcia fez um acordo de delação premiada que foi homologado pelo juiz em dezembro de 2004

Ele obteve acesso ao celular do senador e divulgou o conteúdo das mensagens

PT enfrenta uma disputa interna para ver quem fica com a vaga em caso de cassação de Sergio Moro

Intuito é para que o partido político (PL) retire a ação em andamento no TRE-PR que busca a cassação de seu mandato como senador

Vencer a máquina do poder derrotando pela primeira vez um candidato à reeleição não foi fácil. Mas a batalha de governar será muito mais dura

Congresso Nacional retomou discussões sobre projetos de lei contra o crime organizado