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Governo do Estado estaria devendo quatro meses de repasse à empresa responsável por prestar o serviço
Para quem tem até 1 ano, não é recomendado ter contato com telas
Uma doença progressiva e silenciosa no início, mas que é capaz de comprometer o comportamento e as vivências simples do dia a dia

“No início era apenas uma repetição de palavras, depois vieram os esquecimentos, como datas de aniversário e chaves de casa. Posteriormente, a situação se agravara, já não se lembrava dos familiares nem de como executar tarefas simples do dia a dia”. Este é um relato comum de pessoas que têm casos de Alzheimer na família.
O Alzheimer é uma doença degenerativa cerebral primária, que acomete em sua grande maioria os idosos. Sua etiologia ainda é desconhecida e caracteriza-se pela perda de memória e por distúrbios cognitivos causados pela lenta e progressiva destruição das células cerebrais. Os sintomas e os efeitos desta patologia foram descritos pela primeira vez em 1907 pelo psiquiatra e neuropatologista Aloïs Alzheimer, o qual publicou o caso de um paciente que perdeu suas faculdades mentais de forma gradativa em quatro anos.
Tendo como principal fator de risco a idade, o Alzheimer está inserido no grupo de demências que podem acometer indivíduos com idade mais avançada. Nas últimas décadas, a expectativa de vida no Brasil elevou-se drasticamente em virtude do aumento da expectativa de vida, diminuição da mortalidade infantil, melhorias na qualidade de vida, entre outros fatores. Assim, não só o Brasil, mas vários outros países no mundo, principalmente os desenvolvidos, enfrentam um aumento da população idosa, acompanhado de um alargamento do número de casos de doenças neurodegenerativas e demências.
Sob o aspecto neurológico, o mal de Alzheimer, nome pelo qual a doença é conhecida, tem como característica um grande número de placas senis e novelos neurofibilares. Bioquimicamente, existe o acúmulo da proteína b-amilóide nas placas senis e da microtubulina tau nos novelos neurofibrilares. Estas alterações podem ser dectadas em idosos sadios, de forma menos intensa, entretanto. A evolução da doença pode ocorrer entre cinco e dez anos desde o aparecimento dos primeiros sintomas.
A pessoa que começa a apresentar sinais de Alzheimer, a princípio, suspeita que algo esteja-lhe acontecendo, pois tem consciência de seus erros e da perda de memória recente. Com o passar do tempo, os sintomas vão se agravando e a perda de memória vai dando espaço a mudanças de comportamento. Episódios de alteração de humor começam a ser cada vez mais frequentes, como quando a pessoa não se recorda do que acaba de comer, por exemplo.
À medida que a doença vai se desenvolvendo, o enfermo começa a perder a coordenação dos gestos, seus movimentos tornam-se lentos e, gradativamente, vai perdendo também, a memória dos acontecimentos passados. É comum, por exemplo, a pessoa com Alzheimer não reconhecer o próprio cônjuge e filhos.
A doença de Alzheimer até hoje não possui cura nem mesmo um tratamento capaz de minimizar seu desenvolvimento, entretanto, estão sendo estudados alguns medicamentos que podem aliviar os sintomas a fim de melhorar o prognóstico do enfermo, que tem sua expectativa de vida reduzida à terceira parte.
Os elevados gastos socioeconômicos ocasionados pelo aumento dos casos de demência é uma preocupação mundial. Governos e instituições públicas sentem cada dia mais, a necessidade de investimento em pesquisas que auxiliem o diagnóstico e tratamento das pessoas com acometidas por esse mal.
No Brasil, existem grupos de apoio para pessoas que tem casos de Alzheimer na família, como é o caso da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), que proporciona aprendizagem e troca de experiências entre familiares e cuidadores de idosos. Seu objetivo é proporcionar estratégias para superar as dificuldades impostas pela doença e desenvolver novas formas de lidar com a nova rotina familiar.
Emergencialmente acontece a ampliação da oferta de leitos pediátricos no Hugol
Objetivo é desafogar o atendimento realizado no Hospital Materno Infantil (HMI)
Objetivo é imunizar cerca de 400 mil pessoas. Na escala definida pela secretaria, gestantes e crianças são os primeiros a receberem a vacina
Parte de atendimento pediátrico no local estava fechada, mas funcionários afirmam que havia um pediatra na unidade
Emergência para crianças está sendo encerrada às sete da noite. Após morte de criança que esperava leito, Materno Infantil, da rede estadual, assume estar em "superlotação constante"
Deputado federal visitou uma unidade de referência no atendimento de crianças e adolescentes em Brasília em busca de um modelo
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Deputado federal Zacharias Calil reúne-se com equipe do Hospital da Criança de Brasília[/caption]
O deputado federal Zacharias Calil busca de modelos e experiências bem-sucedidas na área da saúde que são voltados para o atendimento de crianças e adolescentes. Na quarta-feira, 27, o médico visitou o Hospital da Criança e Adolescente, em Brasília, acompanhado do presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Enio Caiado.
Durante a visita, Zacharias Calil ressaltou que este é o momento inicial para a realização do grande sonho de promover a construção de um Hospital para Crianças e Adolescentes em Goiânia. “Hoje é um dia muito especial para nós. Fizemos uma visita e conhecemos toda a estrutura do hospital. Posso dizer que é o início de um grande sonho, que se tornará realidade em um curto espaço de tempo.”
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Zacharias Calil e Helio Buzon: à procura de um modelo para a construção do Hospital da Criança de Goiânia[/caption]
Hélio Buzon, um dos diretores do HCB, recebeu Zacharias Calil e Enio Caiado e mostrou todas as dependências da unidade de saúde. Encantado, o deputado federal agradeceu a recepção. “Esse hospital me deixou maravilhado, fiquei orgulhoso de você, Hélio. Nos conhecemos há muitos anos e você progrediu muito, e isso tem beneficiado muitas crianças. Esse é o caminho da Medicina: fazermos sem importar o que vamos ganhar, mas a quem vamos beneficiar”, disse Zacharias.
Agradecendo os elogios, Hélio Buzon ressaltou que o Hospital da Criança de Brasília estará sempre de portas abertas para contribuir com Goiás. “É, acima de tudo, um prazer, mas um grande orgulho para nós em Brasília, do Hospital da Criança, podermos servir de modelo para um algo que eu tenho certeza absoluta que será uma enorme realização do nosso grande amigo deputado Zacharias, do governador Caiado. Acho que a população do Estado de Goiás, especialmente da cidade de Goiânia, só tem a ganhar com isso.”
O presidente da Goinfra ficou motivado com a estrutura da unidade. “Fiquei super impressionado com o Hospital da Criança, que tem um padrão de primeiro mundo e com todo prazer nós vamos realizar esse sonho, que é um sonho do deputado Zacharias e, com certeza, um sonho também do nosso governador Ronaldo Caiado.”
Infecção sexualmente transmissível tem cura simples e barata, mas médicos classificam seu crescimento como epidemia
De acordo com sua assessoria, ele passa bem e está dormindo
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Volume alto nos fones de ouvido é apontado como um dos principais causadores de danos à audição dos jovens
Acordo foi homologado pela Justiça e valor será pago em dez parcelas mensais de R$ 545 mil, além dos repasses regulares

Na quinta-feira, 14, um acordo judicial foi homologado pela Vara de Execuções Fiscais e Saúde de Palmas, entre o Município de Palmas e o Governo do Tocantins. A transação estabelece que o Estado deve pagar os repasses atrasados para a saúde no montante de R$ 5.456.933,11, em dez parcelas de R$ 545.693,31, a cada dia 15 de cada mês ou no dia útil subsequente. Além disso, será acrescido o repasse da parcela regular do mês em curso, no valor aproximado de R$ 617.196,17.
Segundo a Prefeitura, essa é a contrapartida do Estado destinada às políticas de saúde, a exemplo do Samu, CAPs e medicamentos. Também ficou estabelecido que, em caso de atraso no pagamento das parcelas negociadas, o Município ingressará, imediatamente, com uma ação pedindo o bloqueio imediato das contas do Tesouro Estadual até que o débito seja quitado.
A prefeita da capital, Cinthia Ribeiro (PSDB), comentou o acerto judicial: “Agradeço ao esforço do Governo Estadual em viabilizar esses pagamentos, e por ter entendido o protagonismo dos municípios na execução da saúde pública. É importante que a população entenda que é no município que a atenção básica se inicia. Entendeu a urgência que temos em desafogar as nossas UPAS [Unidades de Pronto Atendimento] e dar o tratamento que devemos aos nossos cidadãos”.
Dados representam queda de 10% comparado ao ano passado, mas, segundo especialista, número deve aumentar nas próximas semanas
