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O participante expulso foi parte de uma boy band de sucesso dos anos 90: o Polegar.

Governador de São Paulo é aliado de Jair Bolsonaro (PL), isso não é novidade. Entretanto, agora, ele afirma que tem uma boa relação com o ministro do Supremo que tem comandado ações contra o ex-presidente, Alexandre de Moraes.

Entenda como Catalão, a desenvolvida vila no caminho dos bandeirantes, ganhou a fama da “Herança de Sangue”, e depois se desenvolveu até se tornar a “Atenas de Goiás”. Sua história está repleta de notícias sangrentas, como o assassinato de Antônio Paranhos, e artistas renomados, como Goiandira de Couto e Amado Batista.

Na publicação recente, ela compartilha no X (antigo Twitter) um relatório da médica inglesa Hilary Cass. Ela critica os atuais tratamentos para transição de gênero em jovens.

A Polícia Civil investiga uma declaração de faturamento com informações falsas, declarada pela empresa de Renan para obter um empréstimo bancário. Mês passado, o banco pediu a apreensão de bens para quitação de dívida, no valor de R$360 mil

Quatro deputados goianos votaram contra a manutenção do deputado suspeito de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco do motorista Anderson Gomes

A companhia das letras considerou a retirada do livro das escolas públicas de Goiás como "arbitrária"

A atenção e o apoio internacional podem ser vitais para aqueles que lutam por seus direitos políticos e pela democracia em países com regimes autoritários ou processos democráticos questionáveis

Para dar procedimento na investigação, Gabriel Costa pede que o corpo da cantora seja exumado. Além disso, ele também solicitou a transferência dos restos mortais

Embora tenham tentado reconciliar-se em algumas ocasiões, todas as tentativas foram fracassadas, até o estopim que resultou na expulsão

O caso original, que repercutiu recentemente, aconteceu em novembro de 2021 nos Estados Unidos

Na Conferência Eleitoral e Programa de Governo PT, em Brasília, a Rosângela da Silva falou sobre o ex-Presidente Bolsonaro

O desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), Adriano Roberto Linhares Camargo, se retratou durante audiência de mediação realizada na Corregedoria Nacional de Justiça sobre a fala onde defendeu a extinção da Polícia Militar de Goiás (PMGO). O encontro ocorreu nesta terça-feira, 21, na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília.
Adriano manifestou a opção em relação a PM durante a sessão de julgamento da Seção Criminal, ocorrida no dia 1º de novembro. A audiência de mediação no CNJ foi determinada pelo corregedor Luis Felipe Salomão no dia 9 de novembro, data em que suspendeu decisão do Órgão Especial do TJGO que havia suspendido cautelarmente o magistrado do cargo.
O corregedor também avocou para a corregedoria a competência para apreciar o processo administrativo instaurado em Goiás contra o desembargador. A fala do magistrado causou grande repercussão e provocou a reação do governador Ronaldo Caiado (UB).
Em missão internacional na China, o chefe do Executivo gravou um vídeo chamando o magistrado de “irresponsável” e afirmando que pediria o impeachment do magistrado, que é juiz desde 1992 e foi promovido a desembargador em agosto deste ano.
Retratação
Em sua retratação, cuja divulgação foi autorizada, o desembargador declarou que “quanto ao pronunciamento pessoal por mim lançado em sessão de julgamento da sessão criminal do Tribunal de Justiça de Goiás de 1º de novembro 2023, relativamente à generalização abstrata feita em relação à extinção da Polícia Militar do Estado de Goiás e à inoportuna afirmativa de que atuava com invisibilidade nos confrontos, colho o ensejo para de ambas retratar-me de forma cabal. Nesta ocasião, desejo ratificar o apreço e a consideração institucional pelo trabalho desenvolvido pelos policiais militares e pela Polícia Militar do Estado de Goiás”.
Ainda restou definido na audiência de mediação que o desembargador permanecerá de férias até o dia 29 deste mês. A Corregedoria Nacional de Justiça realizará, ainda em novembro, uma correição extraordinária no gabinete de Adriano Linhares e na 4ª Câmara Criminal do TJGO.
Suspensão do cargo
Após as críticas, a proposta de afastamento do desembargador foi apresentada pelo próprio presidente do TJGO, Carlos Alberto França. Por 18 votos a 3, o Órgão Especial decidiu afastar o magistrado do cargo.
No entanto, acatando pedido feito pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Felipe Salomão retornou o desembargador ao cargo e marcou para ontem sessão de conciliação com a participação do presidente do TJGO. Na decisão de retorno o julgador ao cargo, o corregedor nacional afirmou que a manifestação do magistrado foi realizada dentro do contexto do julgamento de um processo criminal, no qual se discutia exatamente os procedimentos policiais.
Para Salomão, nesse caso, não se pode excluir do contexto a fala do magistrado, que, no bojo do julgamento, valeu-se de sua independência funcional e teceu uma crítica a uma instituição, inserida dentro da sua prerrogativa constitucional de manifestação de seu livre convencimento motivado.
O corregedor nacional também ponderou que a afirmação feita pelo desembargador tampouco representa uma ameaça ou risco para o contínuo exercício da jurisdição, de tal modo que sua permanência no cargo e nas funções não parece prejudicar a instrução do possível procedimento disciplinar.

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