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O ex-presidente do Haiti Jean-Claude Duvalier morreu na manhã de hoje (4), aos 63 anos, em Porto Príncipe, de acordo com informação da ministra da Saúde, Florence Guillaume Duperval. Ela explicou que Duvalier sofreu um ataque cardíaco. O ex-presidente do Haiti era filho do ditador François Duvalier, de quem herdou o poder e assumiu o país aos 19 anos. Ele ficou conhecido como “Baby Doc”, e presidiu o país caribenho entre 1971 e 1986. Afastado do poder por uma revolta popular, Duvalier regressou, de surpresa, em janeiro de 2011 ao Haiti, após 25 anos de exílio na França. Dias depois de seu regresso, foi acusado pela Justiça haitiana de vários crimes, incluindo corrupção, apropriação de dinheiro público, associação criminosa, detenções ilegais e atos de tortura contra seus opositores, mas nenhum julgamento foi efetivado. Jean-Claude Duvalier só compareceu à Justiça haitiana em fevereiro de 2013, quando se apresentou ao Tribunal de Recurso de Porto Príncipe. Em fevereiro deste ano, a Justiça do Haiti ordenou novo inquérito sobre crimes "imprescritíveis" contra a humanidade, atribuídos ao antigo chefe de Estado haitiano.
O cientista estava internado na UTI do Instituto do Coração, em São Paulo, onde era tratado de uma pneumonia desde o dia 8 de setembro. Ele faleceu em decorrência de falência múltipla dos órgãos
[Vera Brant e Juscelino Kubitschek: eles eram amigos e confidentes]
Vera Brant, personalidade mítica de Brasília, morreu no domingo, 14, aos 78 anos (a família não informou à imprensa a causa da morte). Era amiga de Juscelino Kubitschek e de Darcy Ribeiro e uma geração de políticos e intelectuais.
Entre tantas coisas que Vera Brant fez, além de escrever memórias interessantíssimas, está seu apoio a Darcy Ribeiro na criação da Universidade Brasília. Ela deu aulas na UnB.
Vera Brant era uma mulher destemida. Quando Juscelino Kubitschek voltou do exílio, em 1973, ela o recebeu com festa, sem nenhum temor aos tentáculos poderosos da ditadura. Era confidente de JK e o ajudava frequentemente. Ela escreveu Ensolarando Sombras, Ciclotímica, A Solidão dos outros e Carlos, meu amigo querido (correspondência com o poeta Carlos Drummond de Andrade, seu velho amigo).
Ela ganhou dinheiro em Brasília atuando no ramo imobiliário.
Marcos Caiado sustenta que o designer brasileiro alcançou o respeito mundial em um período que os designs mais respeitados eram italianos e dinamarqueses
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José Antônio, que também era contador, administrou a cidade por dois mandatos | Foto: Arquivo Pessoal[/caption]
Morreu aos 72 anos na madrugada desta quinta-feira (21/8) o ex-prefeito da cidade de Iporá e ex-deputado estadual, José Antônio da Silva Sobrinho (PMDB). O político lutava contra um câncer na região do intestino, doença que descobriu em 2001.
Nos últimos meses o peemedebista esteve internado em hospitais e na última semana estava sendo medicado em seu apartamento, em Goiânia. Ele deixa a mulher Ivondir Sousa Silva e três filhos.
Por meio de nota emitida à imprensa, a Câmara Municipal da cidade lamentou o ocorrido e ofereceu “aos familiares e amigos os nossos mais estimados préstimos por tão grande perda". Já o atual prefeito de Iporá, Danilo Gleic (PSBD), decretou luto de três dias e ponto facultativo nesta quinta-feira, considerando que José Antônio “prestou relevantes serviços à comunidade”.
O corpo do peemedebista será velado na Loja Maçônica União de Iporá, sendo que os horários da chegada do corpo e do sepultamento serão anunciados para a imprensa. O sepultamento deverá ser no final desta quinta-feira.
Vida pública
José Antônio administrou o munícipio de Iporá por dois mandatos, entre os anos de 1983 e 1988, durante o processo de redemocratização do país, e entre 2008 e 2012. Em 1990 elegeu-se deputado estadual. No início da carreira política foi membro do PSD e depois, com o golpe militar de 1964, filiou-se ao Arena. José Antônio da Silva Sobrinho é mineiro e chegou a Iporá na década de 60. Formou-se em Ciências Contábeis e atuou como professor da Escola Dom Bosco, e como avaliador do Banco do Brasil. Em seguida, fundou a primeira indústria de Iporá, a Cerâmica Cacique. O peemedebista era membro da Loja Maçônica União de Iporá, e chegou ao cargo de Venerável.
A relação de Eduardo Campos com o povo pernambucano, e em especial o recifense, fez da tragédia em Santos um luto coletivo. A dor das pessoas pode ser percebida em vários cantos da capital
País decretou luto oficial de três dias. O corpo será velado no Palácio Campo das Princesas. Na madrugada o Corpo de Bombeiros localizou a cabine do avião e objetos pessoais do pessebista
Confira na íntegra notas de pesar divulgadas pelos presidenciáveis
Com problemas cardíacos, ele foi internado nesta madrugada no Sanatório Mitre, em Buenos Aires, e morreu às 12h50, antes da cirurgia
O escritor sofreu acidente vascular cerebral hemorrágico na segunda-feira. Após internação, passou por uma cirurgia para controlar a pressão intracraniana
O escritor e educador Rubem Alves morreu neste sábado (19/7), aos 80 anos, após nove dias internado com pneumonia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Centro Médico de Campinas, no interior de São Paulo. O boletim médico informou que houve uma piora do estado de saúde de Rubem, com agravamento das funções renal, pulmonar e circulatória, que evoluíram para um quadro de falência múltipla orgânica.
O escritor era mineiro, da cidade de Boa Esperança. Nasceu no dia 15 de setembro de 1933, mas morava Campinas, onde mantinha o Instituto Rubem Alves que promovia a inserção social utilizando métodos da Educação. O órgão dá ainda assistência a educadores.
Rubem possuía obras que abordavam temas da filosofia, teologia e educação. Além de escritor e pedagogo, Rubem Alves era um verdadeiro contador de histórias, tendo publicado livros de ficção infantojuvenis, como “A Pipa e a Flor”. O autor possui uma extensa bibliografia, com mais de 160 títulos distribuídos em 12 países.
"O movimento HIV/Aids perdeu um gigante”, lamenta o presidente da sociedade Internacional de combate à doença
Engajada na luta contra o apartheid, ela faleceu enquanto dormia em sua residência em Johannesburgo
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Osmar de Oliveira: morte depois de passar por todas as emissoras de TV de São Paulo / Foto: Divulgação/Band[/caption]
O ano não está bom para a saúde dos jornalistas esportivos. Especialmente para os da Band, que havia perdido seu principal narrador, Luciano do Valle, vítima de infarto em abril, quando iria para Uberlândia (MG) a trabalho no jogo Atlético Mineiro x Corinthians pelo Campeonato Brasileiro. Nesta sexta-feira, 11, perdeu um segundo integrante do primeiro time: o médico, narrador e comentarista Osmar de Oliveira, de 71 anos, morreu em decorrência de complicações no tratamento de um câncer de próstata.
Contestado como comentarista por se declarar corintiano de forma aberta e apaixonada — aliás, como seu colega e ex-jogador Neto —, Osmar era também fumante inveterado, apesar de também ser profissional da área de saúde. Antes da Band, ele já havia trabalhado em praticamente todas as emissoras e foi o primeiro jornalista a atuar em todas as TVs abertas de São Paulo.
Em maio, o jornalismo esportivo tinha perdido outro nome — o também narrador Maurício Torres, o número 1 da Record, vítima de arritmia cardíaca seguida de infecção pulmonar aos 43 anos.
Ele estava internado por conta de um câncer ósseo há cerca de um mês no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo