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Ex-prefeito de Goiânia do PT morreu neste domingo (30/7) vítima de infarto

Marconi Perillo diz que ex-prefeito de Goiânia era amigo e uma pessoa de bem

Petista foi vítima de um infarto fulminante. Velório será no cemitério Jardim das Palmeiras

Velório e sepultamento acontecem nesta sexta-feira (28/7) no cemitério Jardim das Palmeiras, no setor Centro Oeste

Corpo do cantor Chester Bennington foi encontrado na manhã da última quinta-feira

[caption id="attachment_100499" align="alignleft" width="620"] Foto: reprodução[/caption]
Um ícone da imprensa gaúcha morreu na quarta-feira, 19: Paulo Sant’Ana, de 78 anos, morreu em Porto Alegre, de insuficiência respiratória e infecção generalizada. Na polarização extrema e característica do futebol no Estado, ele não escondia sua paixão pelo Grêmio, mas tinha o respeito da torcida do arquirrival Internacional.
Era referência da Rádio Gaúcha e da “Zero Hora”, onde era titular há décadas da coluna mais tradicional de esporte. Chegou a ser homenageado por uma escola de samba e não cansava de recordar quando, em 1998, esteve do outro lado da reportagem, como personagem de uma matéria da revista norte-americana “Newsweek”. O tema? Sua experiência com Viagra.

Segundo site TMZ, Chester Bennington cometeu suicídio aos 41 anos

Norberto Carias, o Nonô, lutava contra um câncer e faleceu aos 72 anos em São Carlos (SP), onde morava. Ele participou da 9ª edição do reality show

A família convida a todos para a missa de sétimo dia de Gessi Ávila Silva, conhecido como Fiuca, a ser realizada no dia 26 de junho (segunda-feira) na Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges, localizada na Rua C-252, Setor Nova Suíça.
Fiuca era o fundador da Casa dos Parafusos e faleceu no dia 20 de junho, aos 89 anos. Ele deixa esposa, três filhos e uma filha, que é casada com o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), Gilberto Marques Filho.

Político estava internado em Goiânia e não resistiu a uma infecção pulmonar. Ele tinha 81 anos

Moreno era colunista de “O Globo”, mas, acima de tudo, era um grande repórter. Dsputado pelas fontes, introduziu um pouco do “Pasquim” na sisudez do jornal da família Marinho

Ele é um dos fundadores da CUT e do PT em Goiás e trabalhou com os ex-prefeitos Darci Accorsi e Pedro Wilson

Falecimento foi confirmado pela família, que informou ainda que ele estava com leucemia. Ele deixa a esposa, seis filhos, cinco netos e dois bisnetos

Goiano foi encontrado baleado por policiais na Região Metropolitana do Rio e chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu. Caso ainda está sendo investigado

Um dos profissionais mais respeitados da imprensa de Goiás, Rey morreu de insuficiência respiratória
O jornalista Reynaldo Rocha morreu na segunda-feira, 22, de insuficiência respiratória. Ele tinha 73 anos.
Reynaldo Rocha, que amigos e subordinados chamavam de Rey, foi editor-chefe de O Popular por mais de duas décadas. Na redação, destacava-se por ser um chefe competente e, como jornalista, sempre muito bem informado. Ele é irmão do jornalista Hélio Rocha e Ana Cláudia Rocha, colunista do caderno “Magazine”, de “O Popular”, e filho do poeta Benedito Rocha.
Uma das qualidades de Reynaldo Rocha era a diplomacia — dava-se bem com todo mundo e era respeitado pelas fontes.
Rey era um profissional versátil. Além de ter trabalhado como repórter e editor de “O Popular”, destacou-se como comentaristas da TV Anhanguera, apresentador do programa “Roda de Entrevistas”, da Televisão Brasil Central, e produtor e comentarista da Rádio CBN. Ele escreveu no Jornal Opção.
O jornalista Cyd Ramos assim o define: “Trata-se de um supercraque que sabia fazer tudo em termos de jornalismo, além de ser um gentleman”. O jornalista Paulo Bittencourt corrobora: “Reynaldo Rocha pertencia àquela geração que sabia fazer tudo no jornalismo. Nasceu para a profissão. O jornalismo, o bom jornalismo, aquele é crítico mas não é rancoroso, perdeu um de seus principais expoentes”.
O jornalista Edmar Oliveira trabalhou com Reynaldo Rocha no jornal “O Sucesso”. “Rey era um ótimo colega, sempre gentil. Era inteligente e fazia análises políticas perspicazes e certeiras. Ele vai fazer falta”.
Alberto Nery afirma que a morte de Reynaldo Rocha é “uma grande perda para um jornalismo que carente de bons profissionais”.