Resultados do marcador: Governo Federal

Encontramos 256 resultados
Novo contigenciamento reduz 45% do orçamento do PAC para 2017

Em março, o Ministério do Planejamento já havia anunciado um congelamento de R$ 10,5 bi para o programa de infraestrutura

Temer exonera três ministros para votação de reformas na Câmara

Mendonça Filho (DEM), Bruno Araújo (PSDB) e Fernando Bezerra Filho (PSB) reassumem mandato no Congresso para articular junto a suas bases pela aprovação

Temer decreta fim do Farmácia Popular e 18 unidades em Goiás devem fechar as portas

Quase 400 drogarias serão desativadas em todo País. A partir de maio, produtos passarão a ser distribuídos unicamente pela rede de farmácias conveniadas

Retorno de Eliseu Padilha à Casa Civil é adiado em uma semana

Ministro está internado em hospital de Porto Alegre, onde foi submetido a um procedimento cirúrgico, e deve receber alta nesta segunda-feira (6/3)

Michel Temer dá posse a três novos ministros

Governo criou duas novas secretarias. Assumem os tucanos Imbassahy e Luslinda Valois e o peemedebista Moreira Franco

Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017 é sancionada com 41 vetos presidenciais

De acordo com mensagem enviada ao Senado, pontos vetados por Michel Temer contrariavam o interesse público

Sandro Mabel defende união de instituições para contornar crise política

Ex-deputado federal e assessor da presidência da república ameniza citações de importantes nomes do governo em delação da Odebrecht

Palácio do Planalto anuncia Roberto Freire como novo ministro da Cultura

Ex-ministro, Marcelo Calero, pediu demissão nesta sexta-feira; deputado federal e presidente do PPS foi convidado por Michel Temer a assumir pasta

Moisés Avelino tenta viabilizar travessia urbana de Paraíso

[caption id="attachment_78826" align="aligncenter" width="620"]Senador Vicentinho, ministro Eliseu Padilha e prefeito Moisés Avelino: em busca de recursos Senador Vicentinho, ministro Eliseu Padilha e prefeito Moisés Avelino: em busca de recursos[/caption] O prefeito de Paraíso do Tocan­tins, Moisés Avelino (PMDB), participou da programação do Seminário de Novos Gestores, em Brasília, e aproveitou a viagem para cumprir agenda ao lado de congressistas tocantinenses e no Ministério da Casa Civil. O peemedebista, ao lado do senador Vicentinho Alves (PR), foi recebido em audiência na terça-feira, 25, pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. O tema do encontro foi a travessia Urbana de Paraíso do Tocantins, na rodovia federal BR-153. A visita aos senadores e parlamentares teve como principal objetivo garantir recursos ao município de Paraíso do To­cantins. No gabinete da deputada federal Dulce Miranda (PMDB), Moisés Avelino buscou mais uma vez apoio e incentivos em prol do município. No encontro foi conversado sobre os benefícios, a gestão do município, as ações e parcerias futuras.

Goiano assume Coordenação Nacional de Ensino Médio no Ministério da Educação

Cargo será de extrema importância em momento em que governo federal elabora proposta de mudanças substanciais no currículo do Ensino Médio

A crise fabricada

Enquanto todos os holofotes nacionais focam as idas e vindas da instabilidade política, a economia brasileira segue piorando. O jeito é torcer pelas mudanças no comando

Pesquisa aponta que 59,4% dos brasileiros são favoráveis ao impeachment de Dilma

O mesmo levantamento, realizado pelo Paraná Pesquisas, mostra que somente 35,5% dos entrevistados têm interesse em participar das manifestações pelo afastamento da presidente da República em 15 de março

Não há vida pós-impeachment

Se vencer o processo de cassação de seu mandato, governo Dilma Rousseff vai se transformar em um zumbi errante [caption id="attachment_54246" align="alignright" width="620"]Fernando Collor e Dilma Rousseff: um drama semelhante com diferenças de época e estrutura de apoio Fernando Collor e Dilma Rousseff: um drama semelhante com diferenças de época e estrutura de apoio[/caption] É completamente incerto o destino do mandato da presidente Dilma Rous­seff. Pela experiência que se tem, única para as atuais gerações brasileiras, um processo de impeachment é composto de altos e baixos, ora pende para o governo, ora empina para a oposição. Foi assim com o presidente Fernando Collor, no início da década de 1990. Há inegáveis diferenças entre uma situação e outra. A mais flagrante delas é a estrutura de forças governistas. Dilma, aparentemente minoritária, como revela a eleição “bate-chapa” para formação da comissão que vai analisar o pedido de impeachment formulado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal, na Câmara dos Deputados, tem um esteio, representado pelo PT. Collor era apoiado por, digamos assim, um exército parlamentar mercenário. O partido de Dilma é o PT, que nasceu no meio sindical paulista e se fortaleceu ao longo de duas décadas antes de chegar ao poder. O partido de Collor era o PRN, que ele próprio criou para poder se candidatar à Presidência, após curta experiência com um tal de Partido da Juventude, também criado por ele. Embora essa base partidária de Dilma seja muitíssimo mais consistente que a de Collor, o real significado é idêntico no jogo de forças dentro do Congresso Nacional. Nesse aspecto, é tudo o que existe fora dessa órbita que decide as coisas. O PRN era insignificante, mas o PT sozinho também não vai muito além disso no universo que decidirá o destino do mandato da presidente. A votação, única que ocorreu até agora, para a composição da comissão que vai analisar o pedido de impeachment é bastante significativa nesse sentido. Com base naquilo que ocorreu com Collor, é bastante razoável acreditar que o processo será uma longa agonia, em que o governo encontrará motivos para festejar algumas vezes, e se desesperar outras tantas. Durante todo o percurso dos trâmites legais, os dois lados vão se debruçar sobre tabelas de votos pró e votos contra. Com Collor, assim como visto agora, os votos governistas tendem a ser inflados. É natural que ocorra isso por causa da inegável força exercida pela caneta, ainda com tinta. Na tal votação para indicação de deputados que vão compor a comissão de análise do impeachment, os governistas alegaram que o voto secreto foi uma manobra que beneficiou a oposição. É uma bobagem isso. Ninguém consegue afirmar que o placar seria outro se o voto fosse aberto. E nem se pode garantir que o governo teria vencido. Independentemente desse jogo político, as ruas detêm um poder absoluto sobre o impeachment. Aliás, não apenas sobre um processo assim, mas em quase todos os outros momentos decisivos. O retorno das eleições diretas para presidente da República, no final da década de 1980, mostrou isso de forma bastante singular. O Brasil foi às ruas, encheu as praças entoando o mantra coletivo das “diretas-já”, mas o Congresso Nacional, ainda sob a inspiração e medo dos generais, derrubou a proposta. Não adiantou coisa alguma. As ruas venceram a eleição de cartas marcadas do sistema indireto. É sempre assim: as ruas só são vencidas se forem abatidas pela violência. Neste momento, essas manifestações são majoritariamente pró-impeachment. Durante todo este ano, os dois lados promoveram atos públicos, e em todos eles qualquer comparação possível revela claramente que os que estão contra o governo da presidente Dilma são mais numerosos. Muito mais numerosos. Em tese, portanto, o momento é pró-impeachment. Mas esse placar não é definitivo e o jogo ainda está em andamento. A questão que se coloca enquanto análise, portanto, extrapola o jogo do impeachment para se concentrar no que virá depois, qual o possível cenário político e econômico do Brasil nesse pós-guerra. Não importa muito o resultado. Em ambas as situações, o país ainda vai levar um bom tempo para se recuperar. O pior cenário, no entanto, é com Dilma.Uma sobrevida pós-impeachment do governo Dilma não vai encontrar um mundo encantador. Ao contrário, será muito mais para um Palácio do Planalto habitado por zumbis políticos, sem poder para alterar coisa alguma nos destinos do país. Se está ruim ao ponto de boa parcela da população ver no processo de impeachment uma resposta direta à irresponsabilidade fiscal do atual governo, que detonou a mais grave crise econômica da história, será muito pior caso Dilma se mantenha após este processo. Vai sobrar apenas escombros do poder. A pergunta, então, remete a outro quadro: sem Dilma será melhor? Será, sim, mas não muito melhor. Novamente buscando respaldo histórico na experiência com Collor, hoje, ao contrário do que ocorreu em 1992, haverá um exército derrotado, humilhado e ressentido. Não há, portanto, previsão de boa vida pós-impeachment. Quando muito, pode-se vislumbrar o que seria menos ruim.

Ministro Eliseu Padilha anuncia saída do governo

Vice-presidente da Fundação Ulysses Guimarães, vinculada ao PMDB, estava à frente da Secretaria de Aviação Civil. Dilma não teria sido comunicada sobre decisão até o momento

Reforma ministerial vai restabelecer as bases de governabilidade, diz ministro

Para Edinho Silva, da Comunicação Social, as denúncias que atingiram lideranças importantes intensificaram a instabilidade política