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Governo Lula anulou portaria de 2021 do governo Bolsonaro, que descartava exigência de convenção coletiva entre patrões e trabalhadores. Devido à pressão contra a medida, a entrada em vigor da portaria do governo Lula já foi adiada quatro vezes

Entre janeiro e junho, foram contabilizados 10 registros apostilados pelo Exército Brasileiro

Ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, é um dos últimos militares a serem incluídos na lista de investigações

Em quatro minutos, chegando a ter a voz embargada, a jornalista fez uma espécie de libelo que contempla todos os que foram reprimidos pelo atual governo

Declaração ocorreu durante comemoração ao Dia do Soldado

O Governo Bolsonaro decidiu anular o imposto de 150% sobre a exportação de armas e munições brasileiras para a América Latina

Chefe da Secretaria de Comunicação Social é suspeito de manter contrato de sua empresa com emissoras beneficiadas
[caption id="attachment_231313" align="alignnone" width="620"] Fábio Wajngarten, chefe da Secom | Foto: Reprodução[/caption]
O Ministério Público de Contas vai pedir através de representação a ser apresentada na próxima sexta-feira, 17, ao Tribunal de Contas da União que obrigue a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República a distribuir as verbas de publicidade do governo federal com base em critérios técnicos.
Reportagem da Folha de São Paulo, publicada nesta quarta, 15, mostrou que o chefe da Secom, Fabio Wajngarten, pode estar recebendo dinheiro de emissoras de TV e agências de publicidade contratadas pela própria secretaria, ministérios e estatais. O recebimento seria feito através da empresa no nome dele.
Segundo a representação, a Secom não tem seguido critérios de audiência. A Rede Globo, que tem maior Ibope, recebeu em 2019 uma fatia da verba publicitária menor que a da Record e a do SBT.
A legislação proíbe que integrantes do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões. A prática pode ser considerada conflito de interesses e ato de improbidade administrativa.
Resposta
Em nota,o chefe da Secom diz que a Folha de São Paulo " investe de maneira desatinada e irresponsável contra o governo Bolsonaro" e classifica a matéria como “mentira absurda” e “ilação leviana“. Confira abaixo a nota oficial da SECOM Mais uma vez a Folha de S. Paulo investe de maneira desatinada e irresponsável contra o governo Bolsonaro, desta vez tentando apontar irregularidades na gestão da Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República, por seu titular Fábio Wajngarten. O texto publicado agora pela manhã no site do jornal tenta imputar ao secretário Wajngarten procedimento ilegal por suposto “recebimento” de dinheiro de emissoras de televisão e de agências de publicidades contratadas pela própria Secom, por uma empresa em que ele é sócio. Mentira absurda, ilação leviana!
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