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Haikal Helou afirmou que acordo com o Sistema Único de Saúde não é a melhor opção para unidades da rede privada de Saúde

Jornal Opção Online apurou que deputado federal tem sofrido desgaste interno e atual diretor da Saneago assumiu a dianteira na disputa

[caption id="attachment_34420" align="aligncenter" width="620"] Deputado Jean garante duplicação entre Itauçu e Itaberaí | Foto: Marcos Kennedy / Alego[/caption]
O deputado Jean Carlo esteve na Agetop, com o presidente Jayme Rincón e o diretor Marcos Musse, e recebeu a informação de que homens e máquinas já voltaram a trabalhar na duplicação da GO-070, entre Itauçu e Itaberaí. “As obras foram paralisadas devido ao período chuvoso”, afirma o parlamentar do PHS. “Em 60 dias, a obra estará concluída, possivelmente.”

Durante cerca de duas décadas, o partido foi hegemonicamente dono do panorama político no Estado, mas as guerras internas sangraram o partido

Conforme o órgão, a empresa pode liberar o funcionário ou fazer acordo de compensação de horas

41 parlamentares goianos eleitos em 2014 dão início à nova legislatura. Governador Marconi Perillo tem maioria absoluta, o que deve garantir governabilidade

“O político recebeu do partido, mas o partido recebeu de quem? É isso que o TRE quer saber. E essa explicação é de responsabilidade do candidato, que deve requerer junto à sigla”, disse o advogado eleitoral Dyogo Crosara

A mais recente parcial do Tribunal Superior Eleitoral mostra Marconi Perillo (PSDB) à frente da disputa pelo governo estadual com 58,35% dos votos válidos. Iris Rezende tem 41,29%. O tucano tem 1,368 mi votos, enquanto o decano peemedebista tem 976 mil. Há 653 mil abstenções. Branco e nulo somam mais de 9,5%. No Estado, 76,6% das urnas foram apuradas.
Um desembargador diz que dois colegas, Leobino Valente e Gilberto Marques, fecharam um acordo “de cavalheiros” para a disputa do comando do Tribunal de Justiça de Goiás no início de 2015. Leobino deverá ser o presidente e Marques, o corregedor. “Beatriz Figueiredo está colocando seu nome para a disputa, mas tem poucos aliados.” Um magistrado ressalva que, embora seja relevante discutir a disputa no TJ, mais importante é adquirir material de consumo para o funcionamento adequado do poder. “Está faltando papel e toner para as impressoras”, afirma. Um problema para o eficiente presidente do TJ, Ney Teles de Paula, resolver.

Desde o retorno das eleições diretas para governador, em 1982, apenas Marconi, Maguito e Alcides conseguiram vencer de virada
[caption id="attachment_6897" align="alignleft" width="620"] Marconi Perillo (à direita) impôs a primeira derrota a Iris Rezende (esquerda) na disputa pelo governo em 1998[/caption]
Afonso Lopes
Histórico das eleições anteriores serve como parâmetro para eleições futuras? Nem pensar. No máximo, servem apenas como parte da história. Cada eleição, de certa forma, faz a sua própria história, e isso é a única coisa que realmente vale. Ainda assim, é curioso observar nas curvas ascendentes e descendentes das campanhas eleitorais de Goiás alguns fatos. Foram oito disputas desde 1982 — 82, 86, 90, 94, 98, 2002, 2006 e 2010. Em quatro delas, candidatos que começaram atrás acabaram vencendo, em 94, 98, 2002 e 2006. Em três, os favoritos venceram, e em apenas uma disputa o jogo começou empatado e se definiu durante a campanha.
Marconi Perillo é o detentor do recorde de viradas nas disputas para o governo. Foram duas, incluindo o histórico desempenho de 1998, que acabou significando a queda do império poderoso do até então imbatível PMDB. Maguito Vilela, prefeito reeleito de Aparecida de Goiânia, e Alcides Rodrigues, cada um com uma virada eleitoral, fecham o quadro.
Início arrasador
As três primeiras eleições pós-abertura, no início da década de 1980, registraram um PMDB absolutamente arrasador. Em 1982, Iris Rezende aplicou uma surra magistral em Otávio Lage sem correr qualquer tipo de risco e com direito a se colocar entre os mais votados do país proporcionalmente. Embora o resultado não tenha registrado qualquer surpresa, porque era essa exatamente a perspectiva dominante entre a população, o feito de Iris foi notável, num país que ainda era governado por generais e que convivia com frequente ameaça de retrocesso. Houve prudência e bastante habilidade para não tematizar nacionalmente a eleição de Goiás, evitando assim qualquer choque com os “urutus” de Brasília. Nessa época, ainda não se tinha pesquisa eleitoral, que começou mesmo somente quatro anos depois, em 1986. O candidato do PMDB, após um duríssimo processo de disputa interna que resultou na saída do ex-presidente regional do partido, Mauro Borges, foi Henrique Santillo, então senador da República. Desde a primeira pesquisa, o peemedebista apareceu com vantagem contra o ex-peemedebista Mauro Borges, já líder pela oposição. Ou seja, foi uma eleição de PMDB contra PMDB. Ganhou quem começou melhor, mas os últimos momentos se tornaram eletrizantes. Ao longo dos meses, enquanto a candidatura de Santillo perdia fôlego, Mauro crescia. As pesquisas na época ainda não conseguiam captar exatamente o quadro eleitoral de todo o Estado, e em Goiânia, Mauro e Santillo disputavam voto a voto, com essa sensação se refletindo como se fosse global. Não era. Enquanto em Goiânia a eleição foi definida a favor de Santillo por pouco mais de uma dúzia de votos, o interior despejou uma frente de 200 mil votos para o PMDB. Iris Rezende voltou em 1990 como oposicionista do governo do peemedebista Santillo. Mais uma vez, era PMDB contra PMDB, e quem se beneficiou muito com essa briga familiar-partidária foi Paulo Roberto Cunha, da oposição. Naquela campanha, e pela primeira vez em Goiás, a disputa quase foi definida por um jingle. A candidatura de Paulo Roberto era amparada, nos programas eleitorais do rádio e da TV por uma melodia harmoniosa e deliciosamente pegajosa que insistia no refrão “tá certo, Paulo Roberto, Paulo Roberto tá certo”. As pesquisas indicavam constante crescimento de Paulo Roberto e já se especulava sobre a possibilidade de haver segundo turno entre os dois quando um fato pode ter modificado esse quadro. Semanas antes da eleição, Iris Rezende escapou da morte num acidente de carro quando retornava a Goiânia após campanha no interior. Iris foi internado num hospital em Goiânia e se submeteu a várias cirurgias para sobreviver. As atenções políticas, que estavam beneficiando muito a campanha alto astral de Paulo Roberto, se voltaram para os boletins médicos. Iris deixou o hospital e participou do comício de encerramento da campanha, no bairro de Campinas. Foi uma cena profundamente marcante e certamente inesquecível para quem a viu: Iris, com gesso do pescoço para baixo e apenas com as mãos descobertas, discursou, sorriu e acenou com as mãos à altura da cintura, com os braços e todo o tórax cobertos pelo gesso.Primeira virada
Com o PMDB totalmente pacificado em torno da liderança de Iris Rezende, a eleição de 1994 marcou por alguns fatos. Foi a primeira vez, e única até hoje, que três candidaturas, embora representantes de apenas dois grandes eixos, disputaram a eleição palmo a palmo: Maguito Vilela, pelo PMDB, e Ronaldo Caiado e Lúcia Vânia, ambos pelo eixo oposicionista. Também foi na eleição de 1994 que aconteceu a primeira virada e houve a estreia da disputa num segundo turno. As pesquisas já estavam bem mais abrangentes, e registraram cada passo das candidaturas e dos humores do eleitorado. Maguito começou em último e Caiado largou na frente, com Lúcia Vânia poucos corpos atrás, em segundo. Ao longo da campanha de retórica mais agressiva de Goiás, aconteceu um sobe/desce entre os candidatos oposicionistas enquanto Maguito cresceu aos poucos e sem parar. No final do primeiro turno, o peemedebista venceu, com Lúcia se classificando para o segundo turno com pouquíssima frente sobre Caiado. Depois disso, foi um passeio. Maguito selou a vitória e confirmou a virada sem maiores problemas.

De fato, a resolução dos problemas energéticos do Estado passa pela empresa. Mas é preciso ficar refém dessa questão? Especialistas respondem
[caption id="attachment_11631" align="alignleft" width="620"] As discussões em torno do problema da energia, que começaram com a venda de Cachoeira Dourada, precisam de solução, não tão distante quanto se imagina[/caption]
Marcos Nunes Carreiro
A discussão da energia em nosso Estado passa, inevitavelmente, pela Companhia Energética de Goiás (Celg). Porém, é necessário haver alternativas, tanto de geração quanto de distribuição, para suprir a crescente demanda do Estado, sobretudo um que tem seu setor industrial em franco crescimento. Visando essa questão, o Jornal Opção ouviu especialistas goianos e de outros Estados para saber: quais são as possibilidades de solucionar o problema de energia em Goiás?
As possibilidades são muitas e, do ponto de visto técnico, todas viáveis. São as chamadas energias alternativas, isto é, aquelas que fogem à mais utilizada no Brasil: o sistema das hidrelétricas. Mas primeiro é necessário entender o sistema energético brasileiro. Há dois tipos de suprimento de energia no Brasil: um diz respeito à energia elétrica e o outro trata de combustíveis fósseis, com ênfase em petróleo e derivados e no gás natural.
Neste último caso, a estatal Petrobras é responsável por distribuir esses energéticos para todos os cantos do país. O exemplo mais usado para entender a questão é o das usinas termelétricas, que estão operando desde o final de 2012 e usam os derivados do petróleo como fonte de geração de energia. Caso da termelétrica de Campina Grande, no interior da Paraíba.
No que diz respeito à energia elétrica, o sistema brasileiro é interligado. Isto é, a rede de transmissão energética cobre quase a totalidade do território brasileiro, inclusive a região Norte, que era isolada, mas foi ligada ao sistema nos últimos anos. De fato, o Brasil é um dos poucos países que têm uma malha de transmissão que cobre um espaço territorial tão grande.
E isso só é possível porque o sistema brasileiro é predominantemente hidrelétrico.
A análise é do secretário nacional de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura Filho. O secretário disse ao Jornal Opção que o sistema foi criado dessa forma, ainda nos anos 1950, justamente para aproveitar a diversidade hidrológica e distribuir a energia pelo país.
Ventura cita um exemplo: “Para esclarecer, pense que agora estamos com cheia no Rio Grande do Sul e com baixa no rio São Francisco, no Nordeste, e na bacia do rio Paraná, no Sudeste. Então, geramos no Sul e mandamos essa energia excedente para abastecer as regiões que precisam. E o inverso também ocorre em algumas épocas do ano.”
De acordo com ele, esse formato favorece o Brasil, pois, em comparação com outros países, consegue suprir — em um cenário cuja crise energética vivida pelo país está fora de questão — parte das demandas de todos os estados. “Os Estados Unidos, por exemplo, que têm um sistema predominantemente térmico, não podem produzir energia em Miami e mandar para Los Angeles. No sistema térmico, coloca-se a usina próximo ao local onde irá se utilizar da produção. É assim na Europa, no Japão e nos Estados Unidos”, diz.
Porém, o sistema energético brasileiro tradicional já não tem conseguido suprir todas as demandas, vide a crise que é falada periodicamente pela imprensa nacional. Assim, há a necessidade de criar novas hidrelétricas e de investir em outras fontes de energia.
Em relação a outras usinas hidráulicas, o secretário afirma que o país ainda possui potencial não aproveitado, em especial nos rios Madeira, Xingu e Tapajós, todos no Centro-Norte brasileiro. “Por isso, estamos dando prioridade às usinas situadas nessa região, como Belo Monte que está distante dos mercados do Nordeste e do Sudeste, mas que terá um sistema de transmissão de grande porte. Estamos fazendo o primeiro bipolo de corrente contínua de 800 kV que ligará a usina ao Sudeste”, explica.
Fontes alternativas
Na fala do secretário Altino Ventura é possível notar que, além de criar novos meios de gerar energia, é necessário também fortalecer as linhas de transmissão. Nesse ínterim, Ventura defende o incentivo à produção de energia oriunda de novas fontes. A energia eólica é a principal aposta do governo federal. A proposta é que, com 140 parques eólicos, o Brasil possa contar com aproximadamente 4 Gigawatts (GW) de produção. Um número deveras considerável. Porém, o governo tem enfrentado problemas na construção das linhas de transmissão. Sem elas, a energia gerada não poderá chegar aos consumidores, logo, não adianta. Ventura garante que grande parte dessas questões já foi ou está sendo resolvida. O investimento em novas fontes visa sanar a demanda de Estados que não são geradores de energia, como o Sergipe, que praticamente não produz energia elétrica, sendo atendido pelo sistema interligado. Isto é, energia gerada pelas hidrelétricas dos outros Estados e distribuída pelas 64 distribuidoras do Brasil. É assim em outros Estados do Nordeste brasileiro. E o Nordeste deverá ser a região mais beneficiada pelos parques eólicos. Isso porque é a região brasileira com maior “vocação” para a energia eólica, pois conta com uma grande quantidade de ventos. O Rio Grande do Sul também tem um potencial razoável, o que já não é o caso de Goiás. Uma região que poderia gerar algo nesse sentido é o Distrito Federal, sobretudo Brasília por ser uma região de planalto. Mesmo assim, a produção eólica não seria muito grande.É impossível que o país se desenvolva apenas com energias alternativas?
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Usinas de biomassa representam nova alternativa em Goiás
O Estado que desponta na utilização de biomassa para cogeração de energia é, indiscutivelmente, São Paulo. Isso acontece porque as maiores usinas de etanol estão em território paulista. Mas Goiás não fica muito atrás. Atualmente, segundo dados da Secretaria de Indústria e Comércio (SIC), das 171 empresas que produzem energia limpa e que estão inseridas nos benefícios oferecidos pelo Produzir/Fomentar, parte esmagadora é formada por usinas produtoras de álcool/etanol, que produzem energia alternativa a partir da biomassa utilizando o bagaço da cana de açúcar. E entre 2013 e o fim do primeiro semestre de 2014, foram assinados mais dois protocolos de intenção com empresas ligadas ao ramo de energia renovável. A primeira é a Nova Geração Bioenergia SPE, que estuda construir uma unidade na cidade de Jandaia para produzir etanol e energia a partir da biomassa da cana. O investimento previsto é de R$ 220 milhões. A segunda é a Eletroima Engenharia de Energias Ltda. A empresa planeja construir uma unidade industrial para fabricação de painéis fotovoltaicos em Gameleira de Goiás com investimentos de R$ 23 milhões. Fora ela, há ainda um pedido de licenciamento na Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) para a construção de um parque solar na cidade de Silvânia. O pedido está sob análise. Segundo o secretário de Indústria e Comércio, William O’Dwyer, a produção de energias alternativas faz parte do plano estratégico desenvolvido pelo Estado, visto que é uma tendência mundial. Por isso, ele aponta que há uma linha de crédito especial voltada para os micro e pequenos empreendedores interessados em investir em energia renovável. De acordo com o secretário, o financiamento, que varia entre R$ 2 mil e R$ 25 mil, inaugura o programa Crédito Produtivo da SIC – Energias Renováveis, criado com base na demanda crescente de energia “renovável, sustentável e inesgotável como, por exemplo, a energia solar. Essas empresas serão beneficiadas por uma redução significativa dos seus custos, além de contar com uma fonte limpa, renovável e ilimitada. Hoje, a empresa que investe em sustentabilidade se diferencia no mercado”, avalia William.A pioneira na cogeração
A sucroalcooleira Jalles Machado, localizada em Goianésia, atualmente não apenas produz toda a energia que consome como produz a mais para vender o excedente. A empresa foi a primeira em Goiás a implantar a cogeração de energia elétrica a partir do bagaço da cana. A central termoelétrica da Jalles Machado tem capacidade para gerar 40 MWh (Megawatt-hora), o suficiente para abastecer uma cidade com 150 mil habitantes. Os gastos com a cogeração não são grandes, visto que a empresa já possui a matéria-prima: o bagaço da cana de açúcar que sobra da produção principal da empresa. A equipe técnica da empresa explica ainda que dos 40 MWh produzidos aproximadamente 12 MWh são utilizados pela Jalles Machado, somando-se indústria, consumo agrícola e administração. O restante é vendido ao sistema, o que gera lucro. Além disso, segundo os técnicos da empresa, as vantagens tanto econômicas quanto ambientais da cogeração são grandes quando comparadas às usinas hidrelétricas, visto que os custos da implantação de uma usina termoelétrica baseada na biomassa são, em média, 50% mais baratos que os de uma central hidrelétrica, além de evitar inundações de terras férteis, a necessidade de desapropriações e ainda contar com a redução dos investimentos em linhas de transmissão.Tudo esbarra em resoluções do governo federal
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Monitoramento
“Smart grid”, palavras em inglês para “rede inteligente”. Essa é uma opção levantada por Gelson Cruz: através de um “smart grid”, é possível monitorar a demanda de cada consumidor para, a partir disso, negociar em valores com os consumidores, apontando seus hábitos de consumo. “Isso melhoria o sistema e faria com que o Estado conseguisse atender melhor a população no que diz respeito à energia.” Contudo, o professor lembra que questões assim também esbarram em resoluções do governo federal. “A Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] precisa regular a questão, pois o sistema funcionaria como o monitoramento que é feito pelos servidores de internet. Seria uma solução para aproveitar melhor a energia e a rede que se tem”, analisa.“Vivemos em um país de dois salários mínimos”
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Maioria dos candidatos ao governo aposta em novas formas de geração
Como dito no início da matéria, inevitavelmente, a solução da energia em Goiás passa pela Companhia Energética de Goiás (Celg). Contudo, como avaliaram os técnicos ouvidos, é possível criar novas alternativas que ajudem a solucionar o problema energético no Estado. E alguns candidatos enxergam a questão. O Jornal Opção apurou com cada um e utilizando seus respectivos planos de governo, quais são suas propostas para o setor energético.Marconi Perillo (PSDB):
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Iris Rezende (PMDB):
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Vanderlan Cardoso (PSB):
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Antônio Gomide (PT):
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Alexandre Magalhães (PSDC):

Marta Jane (PCB):
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Weslei Garcia (PSol):
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Em primeira instância a ação foi julgada favorável ao autor, mas o colegiado reformou a sentença

Neste ano o Estado registrou quase 62 mil novos postos de trabalho

O candidato obteve 62,76% dos votos válidos. Ewerton Francisco de Matos será o vice