Resultados do marcador: Frente ampla

Plano da deputada federal pode não se concretizar pelo menos no primeiro turno

Em evento realizado em São Paulo, petista mostra abrangência de sua candidatura e diz que o encontro “simboliza a reconstrução do Brasil”

Presença das siglas na aliança vai garantir ao político maior tempo na propaganda política de rádio e televisão, o que permitirá o aprofundamento do debate e apresentação de propostas durante a campanha eleitoral

Novo socialista prega que os partidos do campo democrático caminhem juntos e acredita que as definições do PSB com o PT a nível nacional podem repercutir em Goiás

Encarregado das negociações deve ser o pré-candidato ao governo de São Paulo Guilherme Boulos, que concorreu à presidência em 2018

A postulante do Democratas terá José Sávio como vice e contará com o apoio do tucano Marcelo Vale e de Ivane Campos, do PSB

O pré-candidato do PSD reúne um frentão político que inclui MDB, PSDB, PSB e PSD. Lissauer Vieira participa do grupo

A oposição deve lançar um único candidato para enfrentar Paulo do Vale. Pode ser Juraci Martins, Tatão ou o militar

Em ascensão, como político e gestor, Roberto Naves articula ampla frente política e assusta Antônio Gomide

[caption id="attachment_78292" align="alignright" width="620"] Arquivo pessoal[/caption]
O Partido Verde deve coligar, para deputado federal, com o Avante. É provável que a Rede faça parte da aliança. “É possível que os três partidos, se unidos, elejam um deputado federal. Há a possibilidade de apoiarmos a candidata a presidente pela Rede, Marina Silva”, afirma o presidente do PV em Goiás, Eduardo Zaratz.
O Partido Verde vai bancar a candidatura do vereador e delegado da Polícia Civil Eduardo Prado para deputado estadual. A coligação está praticamente firmada om o Avante, mas poderá incluir Rede, Patriota, PMN e PHS.

O deputado federal sugere que Lúcia Vânia e Vilmar Rocha podem fazer parte de chapa majoritária em coligação com o peemedebismo
O pré-candidato a prefeito de Anápolis pelo PSDB, Carlos Antônio, disse ao Jornal Opção na sexta-feira, 29, que, no momento, está concentrado nos acordos com os partidos políticos. “Nós pensamos em alianças qualitativas com o objetivo de encorpar a campanha, ampliando o apoio popular e possibilitar um tempo na televisão que permita fazer um programa com a exposição adequada do conteúdo do nosso programa de governo.” Ao contrário dos comentários de que Alexandre Baldy pode apoiar Pedro Canedo, do DEM, o postulante bancado por seu irmão, Joel Santana Braga Filho, Carlos Antônio que deputado federal vai apoiá-lo. “Minha relação com Baldy é muito boa. Ele levou-me a Brasília e me apresentou ao presidente nacional do PSDB, Aécio Neves. Considero-o muito e aposto que terei seu apoio, aliás, já está me apoiando. Ele fica mais na capital federal porque é um parlamentar atuante, com presença sempre ativa.” Carlos Antônio afirma que as pesquisas sugerem que, se as eleições fossem realizadas hoje, derrotaria o prefeito João Gomes, do PT. “As pesquisas indicam que supero o candidato petista, e com certa folga. As pessoas dizem que serei o próximo prefeito de Anápolis e não tenho motivo para duvidar disto. Mas não paro de trabalhar nunca, pois o seguro morreu de velho.” A formatação da chapa, com o pastor Elysmar Veiga, do PHS, como vice agradou sobremaneira Carlos Antônio. “Elysmar é simpático e agrega. Ele é um líder na Assembleia de Deus e tem bons contados em toda a sociedade, inclusive fora dos círculos religiosos. O PHS é um partido bem visto, com história positiva.” Adhemar Santillo (PSDB) está articulando para fortalecer a chapa PSDB-PHS, informa Carlos Antônio. “Adhemar foi o principal responsável por aproximar o PHS e Elysmar Veiga de minha candidatura.” O empresário Ridoval Chiareloto (PSDB) está participando ativamente da pré-campanha de Carlos Antônio. “Ele está me ajudando muito. O PSDB está inteiramente empenhado na minha pré-campanha. Eu sinto que o grupo está coeso e encorpado.” Na segunda-feira, 2, à noite, no auditório da Rádio Manchester, Carlos Antônio se reúne com os integrantes do Diretório e da Comissão Executiva do PSDB. “Vamos discutir a campanha, a chapa de vereador e as coligações partidárias.”
O PSC tem três prefeitos e mais de 80 vereadores. Seu presidente, Joaquim Liminha (foto), é um dos políticos mais ligados ao candidato derrotado do PSB a governador de Goiás, Vanderlan Cardoso. Os dois são carne e unha. A mulher de Vanderlan é uma das principais dirigentes do partido. Mesmo não tendo declarado voto no candidato do PSDB a governador, Marconi Perillo, optando pela neutralidade, Vanderlan liberou seus aliados para apoiar o tucano-chefe. Ele não colocou nenhum obstáculo. Frisou apenas que, como tem projetos políticos para o futuro, seria mais adequado manter-se afastado tanto de Iris Rezende quanto de Marconi. Ele destacou que, na campanha, apresentou-se como “diferente” e como alternativa à polarização Marconi X Iris e que, por isso, não tinha como apoiar nenhum dos dois.
Joaquim Liminha disse ao Jornal Opção que o PSC vai anunciou apoio ao governador Marconi Perillo na sexta-feira, às 16h30, na sede do partido, na Rua 88, esquina com a Rua 119, no Setor Sul, em Goiânia. “Nós vamos apoiar o candidato do PSDB em bloco.” Marconi estará presente no ato de adesão.
“Conheço Marconi há vários anos e o PSC entende que ele faz um governo moderno e republicano”, afirma Liminha. “Marconi está zelando muito bem do Estado. As rodovias que saem de Goiânia estão duplicadas e há obras em todo o Estado.”
Goiás, na opinião de Liminha, “vai muito bem. O candidato de oposição, Iris Rezende, não é moderno e tem mais a ver com o passado do que com o presente e o futuro”.
Ao lado de Liminha estará o prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT), que vai declarar apoio à candidatura de Marconi. O PDT em peso já está na campanha do tucano-chefe. A terceira candidata a deputada federal mais bem votada deste ano, Flávia Morais, é a principal líder do PDT em Goiás. Ela está com Marconi desde o primeiro turno.