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7 políticos que devem disputar as cinco vagas “disponíveis” para deputado federal em 2018

Tais vagas devem ser disputadas, a ferro e fogo, por Iris Araújo, Jayme Rincón, Jorge Kajuru, Tayrone di Martino, Sandes Júnior, Jean Carlo e Gilvan Máximo

3 chapas: Caiado tenta fisgar Lúcia Vânia, Daniel pode buscar Gomide e José Eliton vai atrair Peixoto

É quase certo que, se ficar fora da chapa majoritária controlada pelo PSDB, Lúcia Vânia busque compor com o postulante do DEM. Eliton deve se unir com PSD e PP. O PT sobra para Daniel Vilela

José Eliton e Daniel Vilela no mesmo palanque em 2018? É o que se comenta

[caption id="attachment_94355" align="alignright" width="620"] Foto: Divulgação[/caption] Há quem aposte que José Eliton, do PSDB, e Daniel Vilela, do PMDB, vão subir no mesmo palanque em 2018. Vale frisar que, apesar dos percalços, PSDB e PMDB provavelmente estarão juntos no plano nacional em 2018.

Os 16 possíveis campeões de voto para deputado federal

Aparecem na lista Lúcia Vânia e Maguito Vilela. Aposta-se que Jorge Kajuru, Iris Araújo e Jayme Rincón devem ser campeões nas urnas

Thiago Peixoto faz sua aposta para 2018 e “lança” chapa governista ao Senado

Deputado federal publicou foto de Marconi acompanhado do secretário Vilmar Rocha e deixou seu palpite para as eleições do ano que vem

Benitez Calil sugere que Thiago Peixoto pode ser vice de José Eliton

Se aceitar a vice, Thiago Peixoto abre espaço para seu aliado Francisco Júnior disputar mandato de deputado federal

Cotado para assumir ministério, Jovair Arantes deve ficar na Câmara

Deputado federal avalia que, como terá que reassumir mandato em março de 2018 para disputar reeleição, haveria pouco tempo para desenvolver projetos em alguma pasta

Henrique Arantes pode ser candidato a deputado federal e Jovair a suplente de Marconi Perillo

[caption id="attachment_81971" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]

A eleição de 2018 é o que Umberto Eco chamaria de “obra aberta”. Portanto, tudo que se escreve a respeito é mera especulação. Aqui vai uma delas: o deputado federal Jovair Arantes deve ser candidato à reeleição ou então deve disputar mandato de senador. É a expectativa.

Mas outro caminho pode ser trilhado. O filho de Jovair Arantes, o deputado estadual Henrique Arantes, um garoto cada dia mais atuante, pode disputar mandato de deputado federal e, aí, o pai iria ao Senado.

Mas há quem especule que Jovair, numa composição geral, pode seria suplente do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), na disputa por uma vaga no Senado. Aí, no caso de vitória para presidente de um candidato do PSDB ou do PMDB, o tucano-chefe goiano iria para um ministério, e Jovair Arantes assumiria o mandato de senador por quatro anos.

O que se disse acima merece figurar no terreno das especulações, das hipóteses.

Chapa dos sonhos da oposição pode incluir Caiado pro governo e Delegado Waldir e Kajuru pro Senado

Chapa dos sonhos da oposição pode incluir Caiado pro governo e Delegado Waldir e Kajuru pro Senado

Três candidatos devem disputar o governo em 2018: José Eliton, Daniel Vilela e Ronaldo Caiado

José Eliton pode ter Thiago Peixoto como vice; o vice de Daniel Vilela tende a ser Antônio Gomide e Ronaldo Caiado pode bancar Iris Rezende para vice

[caption id="attachment_59194" align="aligncenter" width="620"]montagem Daniel Vilela, Ronaldo Caiado e José Eliton[/caption]

Três chapas devem terçar forças pelo governo de Goiás em 2018. Pelo governo, o candidato deve ser José Eliton (aos amigos, tem sugerido que, depois de ter sido baleado em Itumbiara, pode repensar seu futuro na política), do PSDB. É um nome cada vez mais de consenso. Seu vice será, possivelmente, Célio Silveira, representando o Entorno de Brasília, ou Thiago Peixoto, representando as forças da renovação.

Porém, se permanecer no PSDB, o deputado federal Célio Silveira não terá chance alguma de ser candidato a vice. O PSDB vai bancar José Eliton para o governo, possivelmente Marconi Perillo para senador e, por isso, não terá como também bancar o vice. Portanto, se quiser disputar a vice, Célio Silveira tem de procurar, a partir de 2017, um novo partido para se filiar. Thiago Peixoto, filiado ao PSD, tem a simpatia do governador Marconi Perillo. Mas há uma ressalva: o presidente do PSD, Vilmar Rocha, não abre mão de disputar o Senado (setores do PMDB acreditam, inclusive, que podem cooptá-lo para uma aliança, o que, considerando a lealdade política do pessedista à base aliada, sobretudo ao tucano-chefe, pode ser uma missão impossível).

O PMDB fechou questão: o candidato será o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, ou seu filho, o deputado federal Daniel Vilela. Se quiser arriscar a passar a imagem de que não está renovando, e mais uma vez bancando um candidato que já disputou três eleições, tendo perdido duas, lançará Maguito Vilela. Porém, se quiser indicar que está renovando de fato, bancará Daniel Vilela, que é, de fato, o novo. O vice tende a ser Antônio Gomide, ex-prefeito de Anápolis. O único problema é o fato de pertencer ao PT. Ressalte-se que ele não tem qualquer envolvimento na bandalheira do PT nacional. Ronaldo Caiado poderia indicar um vice? Sim, poderia. Mas quem? O DEM é, cada vez mais, uma ausência na política de Goiás. O partido está caracterizando-se por ter uma única voz — exatamente a do senador.

A terceira via tende a ser Ronaldo Caiado, cuja obsessão, apesar de falar em projeto nacional, é disputar o governo de Goiás, sobretudo se contar com o apoio de Iris Rezende. Caiado sabe que uma disputa presidencial será uma aventura a mais. Em 2018, terá 69 anos, uma idade relativamente avançada. Porém, se não disputar em 2018, que talvez seja sua última chance de ser candidato a governador do Estado, dificilmente terá condições de ser candidato em 2022, quando terá 73 anos e poderá enfrentar, numa campanha, o discurso de que é “velho”, que “não representa o novo”.

O mais interessante é que, se for candidato a governador, e se Iris Rezende não for eleito prefeito de Goiânia, este ano, provavelmente será o vice de Ronaldo Caiado. Apesar de ser uma chapa com candidatos com idade avançada — Iris Rezende terá 85 anos —, não se pode dizer que se trata de uma aliança frágil. Não é.

Porém, como o PMDB terá candidato a governador, e Iris Rezende não tem mais a hegemonia no partido, sobretudo se for derrotado em Goiânia, a tendência é que, para ser vice de Ronaldo Caiado, saia da legenda e se filie noutra, talvez no PRP de Jorcelino Braga, que o receberia de braços abertos.

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[caption id="attachment_72064" align="alignright" width="620"]Fotos: Fernando Leite e Renan Accioly/ Jornal Opção Fotos: Fernando Leite e Renan Accioly/ Jornal Opção[/caption] A luta da base aliada é para colocar o candidato do PSB a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso, no segundo turno. Uma vez lá, os luas cinzas de sua campanha apostam que, como a polarização se torna compulsória, o empresário tem chances reais tanto de derrotar Iris Rezende, do PMDB, quanto Waldir Soares, do PR. Trabalha-se com a hipótese de que o ex-prefeito de Senador Canedo vai destronar o delegado-deputado e enfrentará o peemedebista.

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