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Valor de cesta básica em Goiânia diminui R$ 7,40 no mês de junho, segundo Segplan

A inflação sofreu queda de 0,64% no último mês, saindo de 0,79% em maio para 0,15% no mês de junho. O acumulado do ano, entretanto, continua mais alto em comparação com a taxa do mesmo período de 2013, de 4,28% contra 3,55%

Proporção do câmbio na dívida interna cai pela primeira vez em 13 meses

Foi a primeira diminuição mensal registrada desde abril do ano passado

Incertezas sobre alta de preços da gasolina, eletricidade e ônibus são risco

A projeção do BC para o preço da eletricidade, este ano, subiu de 9,5%, previstos em março, para 11,5% As expectativas de alta dos preços são uma fonte de risco para a inflação no país, de acordo com avaliação feita pelo Banco Central (BC) no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta quinta-feira (26/6). Segundo o BC, essas expectativas tiveram impacto negativo nos últimos meses pela inflação corrente, pela dispersão de aumento de preços e, sobretudo, por incertezas que cercam a trajetória de preços com grande visibilidade, como os da gasolina e de tarifas de serviços públicos, entre eles eletricidade e ônibus urbano. A projeção do BC para o preço da eletricidade, este ano, subiu de 9,5%, previstos em março, para 11,5%, no relatório divulgado nesta quinta-feira. Também foi revisada, de estabilidade para queda de 3,8%, a projeção para as tarifas de telefonia fixa. A projeção para a variação do conjunto de preços administrados por contrato e monitorados foi mantida em 5% em 2014. Segundo o relatório, essa projeção considera variações ocorridas, até maio, nos preços da gasolina (1,4%) e do botijão de gás (0,7%), assim como as projeções para eletricidade e telefonia fixa. Para 2015, a projeção de aumento de preços administrados é 6%, ante 5% considerados no relatório anterior. Em 2016, a estimativa é 4,5%. Hoje, o BC revisou a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para 6,4%, este ano, 0,3 ponto percentual acima da projeção divulgada em março.

Gastos de brasileiros no exterior registram recorde em maio

Os gastos de brasileiros no exterior registraram novo recorde em maio. De acordo com dados do Banco Central (BC), no mês passado essas despesas chegaram a US$ 2,266 bilhões, o maior resultado para o período já verificado pelo BC. Em maio de 2013, os gastos somaram US$ 2,221 bilhões. De janeiro a maio, os gastos de brasileiros em viagens ao exterior chegaram a US$ 10,484 bilhões, acima dos US$ 10,301 bilhões registrados no mesmo período de 2013. As receitas deixadas por estrangeiros no Brasil ficaram em US$ 531 milhões em maio de 2014, contra US$ 522 milhões no mesmo mês do ano passado. De janeiro a maio, essas receitas chegaram a  US$ 2,849 bilhões, contra US$ 3,027 bilhões nos cinco primeiros meses de 2013. Com o resultado dos gastos dos brasileiros e a receita dos estrangeiros, o saldo negativo da conta de viagens ficou em US$ 7,635 bilhões, de janeiro a maio, e em US$ 1,735 bilhão somente no mês passado. Hoje (24), o BC informou que revisou a projeção para o déficit em viagens internacionais este ano, de US$ 18,5 bilhões para US$ 18 bilhões.

Um país dinamicamente imóvel

O Brasil sofre da saudade de uma vida que nunca viveu e do medo de um inverno rigoroso descrito por profetas da Unicamp

Contribuintes podem sacar hoje restituição do Imposto de Renda

A partir de hoje (16), 1.361.028 contribuintes que declararam o Imposto de Renda neste ano ou estavam na malha fina de anos anteriores poderão sacar a restituição no banco. Desde a semana passada, a Receita Federal abriu a consulta ao primeiro lote do Imposto de Renda Pessoa Física de 2014, além de lotes residuais de 2008 a 2013. Ao todo, o Tesouro Nacional liberou R$ 2 bilhões. Em relação ao primeiro lote de 2014, foram contemplados 1.350.668 contribuintes, que receberão cerca de R$ 1,9 bilhão. As restituições terão correção de 1,87%, equivalente à variação da taxa Selic – juros básicos da economia – entre maio e junho deste ano. Os contribuintes de outros anos receberão cerca de R$ 100 milhões. Os pagamentos serão acrescidos de 10,77% para as declarações de 2013, 18,02% (2012), 28,77% (2011), 38,92% (2010), 47,38% (2009) e 59,45% (2008). Em todos os casos, a correção corresponde à taxa Selic acumulada entre maio do ano de entrega da declaração até este mês. Por causa do Estatuto do Idoso, os contribuintes com idade a partir de 60 anos terão prioridade no pagamento das restituições. Ao todo, 1.275.541 contribuintes idosos e 85.487 com deficiência física ou mental ou doença grave serão beneficiados no primeiro lote. A relação dos beneficiados estará na página da Receita na internet. A consulta também pode ser feita pelo telefone 146 ou pelo aplicativo da Receita para tablets e smartphones disponíveis nos sistemas iOS (da Apple) e Android. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá procurar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou telefonar para a central de atendimento do banco pelo número 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (atendimento exclusivo para deficientes auditivos) e agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Aplicativo vai ajudar população a identificar dinheiro falso

O Banco Central (BC) lançou nesta quarta-feira (11/6) o aplicativo Dinheiro Brasileiro, que fornece informações sobre os elementos de segurança do real. Também foi lançada a nova versão do aplicativo Câmbio Legal, que localiza pontos de compra e venda de moeda estrangeira. Os aplicativos para celular e tablet estão disponíveis em português, inglês e espanhol e podem ser baixados gratuitamente na App Store e na Google Play Store. Para usar o aplicativo Dinheiro Brasileiro é preciso aproximar a cédula da câmara do aparelho. O aplicativo indica onde ficam os elementos de segurança para que a população brasileira ou turista estrangeiro possa verificar se a nota testada é verdadeira. Segundo o BC, a ideia é que o próprio usuário faça a verificação em caso de dúvida, pois o aplicativo não tem a capacidade, nem a finalidade, de verificar automaticamente a autenticidade das notas. Segundo o chefe do Departamento do Meio Circulante, João Sidney Figueiredo Filho, esse tipo de iniciativa segue uma tendência internacional. Há aplicativos como esse no México, no Japão e na zona do euro. “Achamos por bem trazê-lo para o Brasil, aproveitando o momento em que turistas vêm para a Copa do Mundo”, disse. Este ano, até maio, foram recolhidas 132,3 mil notas de real falsificadas. A de R$ 100 da segunda família foi a mais copiada, com 37,7 mil unidades. A orientação do BC para quem recebeu uma cédula falsificada, sem perceber, é entregá-la a um banco. Hoje, o BC também divulgou a nova versão do aplicativo Câmbio Legal, criado no ano passado. A ferramenta para dispositivos móveis, que localiza pontos de compra e venda de moeda estrangeira, tem agora novas funcionalidades. O aplicativo permite a identificação de 13 mil pontos de atendimento cadastrados, sendo que desse total, 10 mil são caixas eletrônicos. Esses dados de pontos de atendimento são atualizados pelas próprias instituições financeiras. O aplicativo também faz a conversão de mais de 160 moedas diferentes e mostra o histórico das cotações. Outra novidade é que o usuário pode consultar o Valor Efetivo Total (VET) cobrado nas operações de câmbio nas instituições desejadas. O VET reúne, em um único indicador, a taxa de câmbio, o tributo incidente e as tarifas eventualmente cobradas. O VET, no entanto, é baseado na média de valor oferecido pela instituição financeira com dados do mês anterior. Ou seja, não é exatamente o valor que será cobrado do cliente na hora da compra da moeda. Entretanto, o chefe adjunto do Departamento de Regulação Prudencial e Cambial do BC, Augusto Ornelas Filho, considera que a informação serve de referência para quem vai comprar ou vender a moeda no banco ou na casa de câmbio. “[Isso] não dá garantia para o cliente que for ao banco, mas ele vai ter a referência para argumentar.”

Focus: investidores reduzem projeção do crescimento da economia para 2014

Investidores reduzem projeção do crescimento da economia para 2014, informa Banco Central arquivo Agencia Brasil Investidores e analistas do mercado financeiro reduzem mais uma vez a projeção do crescimento da economia para 2014. A nova projeção, agora, é 1,44%, segundo dados coletados pelo Banco Central e publicados no boletim Focus. O resultado é inferior ao divulgado na semana passada, de 1,5%. A produção industrial ficou com estimativas nada animadoras, com 0,96% no ano ante o apurado na última pesquisa, 1,24%. Não houve alteração na previsão de inflação alta, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que se manteve em 6,47% , perto do limite superior da meta de 6,5%. Permaneceram também inalteradas as projeções de câmbio, R$ 2,33, e da taxa básica de juros (Selic), em 11%. No setor externo, o déficit em conta-corrente, um dos principais indicadores, foi mantido em US$ 80 bilhões, com o saldo da balança comercial em US$ 2,25 bilhões ante os US$ 3 divulgados na semana passada. O investimento estrangeiro direto, na percepção do mercado, deve atingir este ano US$ 60 bilhões.

Copa do Mundo deve ajudar pouco exportações brasileiras

Com menos dias úteis, que comprometem a produção, o torneio provocará atrasos em embarques e reduzirá as vendas externas em junho e julho

Copom aumenta projeção para reajuste das tarifas de eletricidade

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou a projeção para o reajuste dos preços da eletricidade. A estimativa passou de 9,5% para 11,5% este ano, de acordo com a ata da última reunião do comitê, divulgada hoje (5). O Copom considera essa e outras estimativas, além de análises sobre a economia, para tomar a decisão sobre a taxa básica de juros, a Selic. Na última quarta-feira (28), o comitê decidiu manter a Selic em 11% ao ano, após nove altas seguidas. Nas projeções, o comitê também alterou a estimativa para os preços das tarifas de telefonia fixa, que passou da previsão de estabilidade para redução de 4,2%. Na ata, não foi divulgada a projeção para o preço da gasolina, mas apenas a variação ocorrida até abril (1,8%). Também foi considerada pelo Copom a variação do botijão de gás (0,5%). Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, o comitê projeta variação de 5% em 2014 e no próximo ano, mesmo valor considerado na reunião do Copom em abril.

IBGE: desemprego aumenta no Brasil e fecha primeiro trimestre em 7,1%

A taxa de desemprego no país registrou leve queda de 0,9 ponto percentual no primeiro trimestre em relação ao mesmo período  do ano passado, ao recuar de 8% para 7,1%. Apesar da queda no indicador trimestre/igual trimestre do ano anterior, na comparação com o quarto trimestre do ano passado, o desemprego subiu 0,9 ponto percentual, ao passar de 6,2% para 7,1%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgados hoje (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo as informações, o nível da ocupação para o mesmo período (56,7%) recuou em relação ao quarto trimestre de 2013 (57,3%) e subiu na comparação ao primeiro trimestre de 2013 (56,3%). Cerca de 77,7% dos empregados do setor privado, no primeiro trimestre de 2014, tinham carteira de trabalho assinada, com avanço de 1,6 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2013. As regiões Norte (64,6%) e Nordeste (62,8%) mostraram os menores percentuais nesse indicador. Os dados da Pnad Contínua indicam que a população desocupada no primeiro trimestre do ano ficou em 7 milhões de trabalhadores, enquanto o número de ocupados totalizou 91,2% milhões. Entre os empregados no setor privado, 77,7% tinham carteira assinada, um avanço de 1,6 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2013. Os números são superiores aos da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), cuja taxa de desocupação fechou o primeiro trimestre em 5%, alcançando o melhor resultado trimestral desde o início da série. A Pnad Contínua, que chegou a ter a divulgação suspensa pelo governo federal e levou os servidores do IBGE às ruas, está sendo concebida para gradualmente substituir a PME. A principal diferença entre entre as duas pesquisas é com relação à abrangência da coleta de dados. Enquanto a  PME acompanha o mercado de trabalho nas seis maiores regiões metropolitanas do país, a Pnad Contínua faz uma análise mais abrangente, envolvendo um total de  3.464 municípios. A Pnad Contínua usa os novos conceitos recomendados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) para aferição do mercado de trabalho.  

Conta petróleo explica déficit da balança comercial em 2014, diz ministério

Segundo a pasta, não fosse o desempenho das importações e exportações de petróleo e de derivados, a balança registraria superávit de US$ 2,752 bilhões no ano

Com revisão, PIB tem crescimento de 2,5% em 2013

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou nesta sexta-feira (30/5) o Produto Interno Bruto (PIB) de 2013. Com a revisão, a economia brasileira cresceu 2,5% no ano passado, em vez dos 2,3% divulgados anteriormente. [relacionadas artigos="5582"] Revisões de indicadores econômicos são comuns no IBGE, uma vez que novos cálculos são feitos sempre que chegam dados mais completos. No caso específico do PIB, a revisão também considerou a reformulação da pesquisa Produção Industrial Mensal-Produção Física (PIM-PF). A economia, no último trimestre de 2013, cresceu 0,4% e não 0,7%, na comparação com o período anterior. Já na comparação com o mesmo trimestre de 2012, o crescimento foi 2,2%, em vez do 1,9% divulgado anteriormente. infografico_pib

Comércio externo no G7 e no Brics caiu no primeiro trimestre, mostra OCDE

O comércio externo nos países do Grupo dos 7 (G7) e do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) diminuiu no primeiro trimestre em relação ao período anterior, anunciou hoje (27) a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo dados divulgados hoje (27), no período as exportações conjuntas nos dois blocos diminuíram 2,6% e as importações aumentaram, mas apenas 0,1%, principalmente devido a compras de petróleo e combustíveis. As exportações diminuíram particularmente na China (7,3%), em parte devido ao impacto das celebrações do Ano Novo chinês, enquanto as importações também diminuíram, mas apenas 0,9%. As exportações no Japão caíram de forma significativa, 3,5%, enquanto as importações aumentaram 0,9%. As exportações e as importações caíram 4,3% e 3,2% no Reino Unido e 4,3% e 1,5% na África do Sul, respectivamente. No Brasil, as exportações e as importações diminuíram 2,9% e 1,9%. Menos pronunciadas foram as quebras das exportações nos Estados Unidos (1,3%), contra aumento de 0,8% das importações, ou no Canadá (2,9%), contra quebra de 3,3% das importações. As únicas exceções no primeiro trimestre ocorreram na Alemanha e Itália, que registraram aumentos de 2,1% e 1,5% das exportações nos primeiros três meses do ano face ao último trimestre de 2013.

Índice de Confiança do Consumidor mantém-se abaixo da média histórica

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 3,3% de abril para maio, ao passar de 106,3 para 102,8 pontos, o menor nível desde abril de 2009 (99,7). O indicador foi divulgado hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Com o resultado, o índice manteve-se abaixo da média histórica, de 116,4 pontos, pelo 16º mês consecutivo. Segundo a avaliação da FGV, os consumidores “continuam pouco satisfeitos com a situação atual e pessimistas em relação aos rumos da economia nos próximos meses”. O Índice da Situação Atual (ISA), por exemplo, chegou a cair 3,9%, para 107,2 pontos, o menor desde maio de 2009 (103,0). Já o Índice de Expectativas (IE) recuou pelo sexto mês seguido, caindo 2,9%, para 100,6 pontos – também o mais baixo desde março de 2009 (97,6). A FGV também constatou recuo de 3,8% no indicador que mede o grau de satisfação dos consumidores com a situação financeira pessoal, que com a queda passou de 109,3 para 105,1 pontos – o menor nível desde agosto de 2009 (104,9). A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu de 22,5% para 19,2%, enquanto a dos que a julgam ruim aumentou de 13,2% para 14,1%. Os economistas da FGV ressaltaram o fato de que a preocupação dos consumidores com o orçamento doméstico parece se estender para os próximos meses. “O indicador que mede o grau de otimismo em relação à situação financeira familiar foi o quesito que mais influenciou a queda do ICC no mês”, informa a nota. Ao cair 3,4%, para 124,7 pontos, o indicador atinge o menor nível desde fevereiro de 2010 (124). A parcela de consumidores projetando melhora caiu de 35,6% para 32,0%; a dos que preveem piora subiu de 6,5% para 7,3%. A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra de aproximadamente 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de maio de 2014 foi feita entre os dias 2 e 20 de maio. A próxima divulgação de resultados da Sondagem do Consumidor ocorrerá em 26 de junho de 2014.